A FORMAÇÃO DO CARÁTER DO ADOLESCENTE SOB A PERSPECTIVA DE EDITH STEIN

Este trabalho tem como objetivo compreender o carácter e os componentes da formação psicológica através do pensamento da filósofa Edith Stein. Com a noção de adolescência e desenvolvimento humano, os elementos externos como a vulnerabilidade social e a delinquência interagem com a identidade, as emoções e os valores para a construção de uma vida psíquica saudável, se orientados por uma estrutura interna. Conduzidos pela análise de um produto cultural, o filme Blackboard Jungle, de 1955, os problemas educativos permitem a base das reflexões sobre essa constituição da pessoa humana.

ENVELHECIMENTO DA PELE: REFLEXÕES À LUZ DA CORPOREIDADE E DA EMPATIA DE EDITH STEIN

Objetivo: refletir acerca do processo de envelhecimento da pele de pessoas idosas à luz da corporeidade e Da empatia de Edith Stein. Método: Trata-se de um ensaio teórico-reflexivo realizado a partir da busca por artigos, livros, dissertações e teses nos meses de maio e junho de 2021. Resultados: as reflexões deram-se a partir de interpretações da literatura e também de impressões reflexivas dos autores. O texto foi organizado em duas categorias temáticas: “O fenômeno da corporeidade e o processo de envelhecimento da pele de pessoas idosas” e “A empatia como tecnologia leve em atenção a pessoas idosas que vivenciam o envelhecimento da pele”. Considerações finais: Esta reflexão possibilitou aproximar os conceitos de corporeidade e empatia de Edith Stein em relação ao modo como percebe-se o corpo e a pele envelhecida. Espera-se que os enfermeiros em seus diversos cenários de atuação possam estimular o uso da empatia como instrumento de recondução/reconstrução sobre o olhar que se tem a respeito da pele envelhecida de pessoas idosas.

Mujer y bioética. Experiencias y sugerencias educativas

El urgente reclamo de una presencia más incisiva de la mujer en la vida política, social y cultural se realiza desde diferentes frentes, y con muy diversas motivaciones. Sin embargo, el aporte genuino que a ella le corresponde, podría frustrarse cuando se descuidan las características constitutivas de la mujer. Ante este riego, el ámbito educativo se presenta como una palestra idónea para conocer la esencia femenina y al mismo tiempo impregnar con ella la práctica docente. El presente artículo es fruto de la investigación y enseñanza de la bioética inserta en el currículo de Humanidades y Enfermería, y tiene por objetivo profundizar en las cualidades de lo auténtico femenino para mostrar en qué medida podrían enriquecer la praxis educativa universitaria. Los referentes teóricos son, principalmente, las reflexiones antropológicas sobre la mujer de Edith Stein y Juan Pablo II. Se ahonda en tres rasgos que representan mejor la naturaleza femenina: interioridad y apertura, maternidad y cuidado de la vida, fortaleza y conciencia de la debilidad; a partir de los cuales se ofrecen algunas sugerencias y experiencias educativas. En conclusión, el genio femenino, signado por la entrega y la solidaridad, puede materializarse en estrategias específicas que favorecen la enseñanza de la ética y de las humanidades, para contribuir al desarrollo de una cultura en favor de la vida y de un más arraigado compromiso social con la persona y su dignidad.

The Nature and Status of Concepts in Phenomenology

This essay examines the debate that arose immediately following the publication of the first volume of Edmund Husserl's Ideas regarding the model of concept formation that Husserl sketches in that work. After a brief overview of the relevant passages from the Ideas, I take up essay-length responses to Husserl by August Messer, Theodor Elsenhans, and Heinrich Gustav Steinmann. Reflecting a variety of empiricist commitments, all three authors are skeptical that concepts can be expected to embody the essence of a corresponding phenomenon. Subsequently, I review the responses to these critiques offered by Husserl, his then-assistant Edith Stein, and Paul Linke. For Linke, it is at least highly probable that certain concepts derive their content from an apprehension of essence. The empiricist alternative, he argues, is fatally unstable. Husserl and Stein, meanwhile, offer a more forceful defense of this position. Unless we allow that certain kinds of concepts can originate from a grasp of essence, they argue, we will be unable to explain how certain manifest cognitive accomplishments are possible.

O corpo fenomenológico em Edith Stein e Simone Weil

O objetivo deste artigo é realizar uma análise comparativa da forma como Edith Stein e Simone Weil desenvolvem o conceito de “corpo”, sobretudo em escritos de juventude. Para isso, partimos de uma análise de como cada uma das filósofas entende a corporeidade, indicando, a seguir, as semelhanças e diferenças. Embora encontremos diversos estudos apontando a afinidade entre as autoras, tais trabalhos costumam investigar as semelhanças biográficas, ou o envolvimento de ambas com a vivência mística. Seguindo, no entanto, um caminho pouco explorado, procuramos analisar as convergências e divergências, no que diz respeito, especificamente, à noção de corpo, demonstrando, através deste estudo, como tanto Stein como Weil apresentam considerações originais em torno do tema, assunto, também, pouco investigado nas pesquisas sobre a fenomenologia da corporeidade.

From Luminosity to Love: Metaphysics and Empathy in Hearer of the Word

Can a metaphysical argument for God’s existence warrant affirming not only that God is but that God is, and creates out of, love? In Hearer of the Word, Karl Rahner makes such an argument. After reaffirming the distinctively metaphysical character of Rahner’s philosophy of religion, the article revisits his cosmological argument’s attempt to ground the intelligibility of being in God’s love. Drawing on the work of Edith Stein, I identify an implicit “empathic logic” at work in Rahner’s metaphysics, a logic that enables him to recognize the givenness and intelligibility of creation as an expression of God’s love.

A missão da Igreja no (pós)pandemia no Brasil e a coragem criativa de São José.

Trata-se dos desafios à missão evangelizadora da Igreja no período (pós)Pandemia 2020-2021, tomando como base as especificidades do fenômeno no Brasil e a mensagem da Carta Apostólica Patris Corde, de 2020, escrita pelo Papa Francisco que se encontrava mergulhado na realidade do povo de Deus. Nessa linha, recorta-se em uma das características encontradas na Patris Corde: a coragem criativa. Procura-se encontrar luzes a partir de alguns elementos extraídos dos sentidos de coragem criativa, como a cura individual e social como condição de exercício da virtude em estudo, como a ação humana enquanto verdadeiro milagre, a abertura à Providência. A síntese que se encontrou foi a opção por “salvar o que conta”, as pessoas, refletidas em Jesus e de Maria, cuidados com responsabilidade por José. As fontes principais da pesquisa são a Sagrada Escritura, o Catecismo da Igreja Católica, Cartas e Exortações Apostólicas e ensinamentos de Teresa de Jesus e Edith Stein.