Revista Tempo e Argumento
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(FIVE YEARS 1)

Published By Universidade Do Estado De Santa Catarina

2175-1803

2021 ◽  
Vol 13 (34) ◽  
pp. e0200
Author(s):  
Fernando Cesar Sossai ◽  
Juan Andrés Bresciano

Apresentação


2021 ◽  
Vol 13 (34) ◽  
pp. e0204
Author(s):  
Manuel Blanco Pérez ◽  
Edoardo Balleta
Keyword(s):  

Desde la segunda mitad del siglo XX, la cultura digital ha supuesto un revulsivo en el oficio de historiador, que ha encontrado otros cauces para la divulgación de su trabajo. Ello es especialmente visible en el cine de la nueva era Netflix, con una nueva mirada que, desde la microhistoria, busca acercarse a las grandes epopeyas de los acontecimientos, centrándose en quienes los padecen. Analizaremos el premiado filme vasco-andaluz La Trinchera Infinita (2019), centrado en la Guerra Civil española (1931-1939), para reflexionar sobre la construcción de un guion de ficción basado íntegramente en unas historias reales, recogidas en un libro periodístico de 1977. El filme representa el fascismo invisible, en una narración donde la ausencia y la sombra son un personaje más. Y donde gracias a la tecnología digital, se ha conseguido articular un relato que trasciende el hecho de la contienda, hablando, en general, de los miedos de la mente, de la soledad, del riesgo de la autoexclusión de quien mira el mundo a través de un agujero. Palabras clave: historia; cine; guerra civil española; literatura; periodismo de guerra.


2021 ◽  
Vol 13 (34) ◽  
pp. e0202
Author(s):  
Fábio Py

A partir da História Política do Tempo Presente e da História Digital, o artigo destaca a atuação do Padre Paulo Ricardo, na construção de pautas político-religiosas que ajudaram na mobilização do projeto de extrema direita de Jair Bolsonaro até o poder. Ao considerar a noção de cristofascismo como uma “teologia do poder autoritário”, o texto destaca os materiais utilizados pelo perfil de Bolsonaro nas redes sociais que foram replicados do perfil do padre; para isso, se vale da noção de “trajetória” de Giovanni Levi para traçar os últimos anos da atividade de Paulo Ricardo. Nesse sentido, a produção digital das redes sociais do padre alimenta o que se qualifica como cristofascismo de Bolsonaro, com temas da guerra dos deuses promovida pelo Estado cujos efeitos são o desprezo à ciência e contrariedade à pluralidade democrática. Palavras-chave: Padre Paulo Ricardo; história política; história digital; cristofascismo.


2021 ◽  
Vol 13 (34) ◽  
pp. e0205
Author(s):  
Susana Azevedo Reis ◽  
Christina Ferraz Musse
Keyword(s):  

Este trabalho possui como objetivo compreender os rastros de memória do Círculo do Livro na web. Esse clube de assinatura de livros funcionou de 1973 até o final da década de 1990, chegando a possuir 800 mil associados. Contemporaneamente, no espaço digital, ex-assinantes e interessados no Círculo do Livro compartilham lembranças e experiências, criando um espaço fomentado por memórias individuais e coletivas. Acreditamos, assim, que blogs, sites e redes sociais apresentam um potencial para se caracterizarem como “lugares de memória” desse clube de livros, nos baseando no conceito de Pierre Nora (1993). Para refletirmos sobre o tema, iremos recorrer a autores que discutem questões sobre memória, história e nostalgia, como o próprio Pierre Nora (1993), Andreas Huyssen (2000), Michael Pollak (1989), Maurice Halbwachs (1990) Svetlana Boym (2017) e Katharina Niemeyer (2019). Como metodologia, realizaremos um levantamento dos resultados da palavra-chave Círculo do Livro no site de busca on-line Google e utilizaremos a metodologia de Análise de Conteúdo, de Laurence Bardin (2011), para compreender quais as principais narrativas memorialísticas e nostálgicas presentes nos artigos selecionados e nos respectivos comentários em cada publicação. Acreditamos que, além de ser um lugar de memória, os espaços de discussão sobre o Círculo do Livro no meio digital possuem também o potencial de serem “lugares de nostalgia”, pois a memória ali compartilhada é repleta de saudade e afeto. Palavras-chave: memória; lugar de nostalgia; web; digital; clubes de livros.


2021 ◽  
Vol 13 (34) ◽  
pp. e0203
Author(s):  
Luciana Fazio ◽  
Daniela Fazio ◽  
Carlos Andrés Pineda Ramos
Keyword(s):  

Este trabajo es un ejercicio investigativo sobre la historia del tiempo presente en el que mostramos cómo es posible volver inteligibles hechos en proximidad temporal al observador. Para ello, tomamos como caso de estudio las movilizaciones ocurridas durante el 2019 en Chile y, en particular, un corpus de canciones sobre el estallido difundidas en el canal de Youtube de Lavitrola.cl bajo el hashtag #únansealcanto. A partir de un análisis de lo que “cantan”,  lo que “dicen” y lo que “hacen” los músicos exploramos cómo las canciones dan información y significación sobre el acontecimiento, y cómo ese acontecimiento puede ser en sí mismo una ventana para capturar el sentido del presente, para iluminar las dinámicas estructurales que le subyacen y para comprender las aspiraciones de sus principales actores. Palabras clave: Acontecimiento, estallido social chileno, historia del tiempo presente, música, culturas digitales.


2021 ◽  
Vol 13 (34) ◽  
pp. e0701
Author(s):  
Fernando Correia

Resenha da obra: CONRAD, Sebastian. What is Global History? Princeton: Princeton University Press, 2016. Edição traduzida: CONRAD, Sebastian. O que é história global? Tradução de Teresa Furtado e Bernardo Cruz. Lisboa: Edições 70, 2019.


2021 ◽  
Vol 13 (34) ◽  
pp. e0702
Author(s):  
Renato de Araújo Monteiro

Resenha do livro Uma latente filosofia do tempo, com textos de Reinhar Koselleck organizados por Hans Ulrich Gumbrecht e Thamara de Oliveira Rodrigues.  


2021 ◽  
Vol 13 (34) ◽  
pp. e0201
Author(s):  
Giliard da Silva Prado
Keyword(s):  

Este artigo tem como objetivo discutir os impactos da era da internet no ofício do historiador, com ênfase na pesquisa histórica e nas formas de mediação e divulgação do conhecimento histórico na esfera pública das mídias digitais. A partir de uma análise de fontes bibliográficas, problematiza os desafios epistemológicos e metodológicos que a chamada revolução digital impôs aos profissionais da área de História. Defende a importância da história digital para a compreensão das experiências humanas na contemporaneidade e apresenta uma proposta de definição desse campo historiográfico com base no caráter digital de seus objetos de estudo. Aponta ainda a necessidade de readequações no método da crítica histórica, argumentando que novos diálogos interdisciplinares são fundamentais para a diversificação do repertório metodológico das pesquisas históricas frente aos desafios decorrentes da análise das fontes digitais. Em seguida, aborda as transformações provocadas pela cultura digital em relação às formas de mediação e de divulgação do conhecimento histórico para um público amplo, demonstrando que os atuais recursos da web trouxeram novas possibilidades e desafios aos praticantes de uma história pública digital. Finalmente, discute a função social do historiador em uma época marcada pelos complexos fenômenos das fake news e da pós-verdade, destacando a importância da atuação dos historiadores na esfera pública das mídias digitais para combater as tentativas de falseamento da realidade e o negacionismo histórico. Palavras-chave: história digital; história pública digital; internet; fake news; pós-verdade.


2021 ◽  
Vol 13 (34) ◽  
pp. e0001
Author(s):  
Silvia Maria Fávero Arend ◽  
Maria Teresa Santos Cunha ◽  
Reinaldo Lindolfo Lohn

Volume 13, Número 34, Ano 2021


2021 ◽  
Vol 13 (34) ◽  
pp. e0308
Author(s):  
João Paulo Rodrigues
Keyword(s):  

Já não é tão restrito o rol de abordagens dedicadas ao levante de 1932 em São Paulo. Surpreendentemente, entretanto, a violência que teve lugar neste conflito permaneceu distante dos holofotes. Mais do que isso. Ela foi suplantada por uma leitura edulcorada da insurreição, que ostenta as imagens da mobilização para a guerra e, simultaneamente, oculta as brutalidades e sofrimentos dos corpos. Este artigo, por conseguinte, valendo-se de perfis de combatentes mortos no confronto e de processos militares abertos para apurar crimes de guerra, problematiza as dimensões da violência física no levante paulista, as suas causas e significados. Dessa análise vem à tona outro lado da revolta: o das agressões brutais e até voluntárias, que, para além das circunstâncias “inevitáveis” da guerra, deitam raízes em conflitos e ódios antigos, arraigados entre brasileiros ao menos desde o começo da república. Palavras-chave: violência; “Revolução Constitucionalista”; 1932.


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