Extremal vertex-degree function index for trees and unicyclic graphs with given independence number

2022 ◽  
Vol 306 ◽  
pp. 83-88
Author(s):  
Ioan Tomescu
Filomat ◽  
2016 ◽  
Vol 30 (5) ◽  
pp. 1203-1211 ◽  
Author(s):  
Yingxue Zhu ◽  
Lihua You ◽  
Jieshan Yang

In [1], Abdo and Dimitov defined the total irregularity of a graph G=(V,E) as irrt(G)=1/2 ?u,v?V|dG(u)-dG(v)|, where dG(u) denotes the vertex degree of a vertex u ? V. In this paper, we investigate the minimal total irregularity of the connected graphs, determine the minimal, the second minimal, the third minimal total irregularity of trees, unicyclic graphs, bicyclic graphs on n vertices, and propose an open problem for further research.


1997 ◽  
Vol 29 (03) ◽  
pp. 567-581 ◽  
Author(s):  
Martin J. B. Appel ◽  
Ralph P. Russo

On independent random points U 1 ,· ··,Un distributed uniformly on [0, 1] d , a random graph Gn (x) is constructed in which two distinct such points are joined by an edge if the l ∞-distance between them is at most some prescribed value 0 ≦ x ≦ 1. Almost-sure asymptotic rates of convergence/divergence are obtained for the maximum vertex degree of the random graph and related quantities, including the clique number, chromatic number and independence number, as the number n of points becomes large and the edge distance x is allowed to vary with n. Series and sequence criteria on edge distances {xn } are provided which guarantee the random graph to be empty of edges, a.s.


1997 ◽  
Vol 29 (3) ◽  
pp. 567-581 ◽  
Author(s):  
Martin J. B. Appel ◽  
Ralph P. Russo

On independent random points U1,· ··,Un distributed uniformly on [0, 1]d, a random graph Gn(x) is constructed in which two distinct such points are joined by an edge if the l∞-distance between them is at most some prescribed value 0 ≦ x ≦ 1. Almost-sure asymptotic rates of convergence/divergence are obtained for the maximum vertex degree of the random graph and related quantities, including the clique number, chromatic number and independence number, as the number n of points becomes large and the edge distance x is allowed to vary with n. Series and sequence criteria on edge distances {xn} are provided which guarantee the random graph to be empty of edges, a.s.


2018 ◽  
Author(s):  
Pablo Vallejo-Medina ◽  
Claudia Pérez-Durán ◽  
Alejandro Saavedra-Roa

2016 ◽  
Vol 17 (5) ◽  
pp. 442 ◽  
Author(s):  
Gustavo Fernando Sutter Latorre ◽  
Priscila Aparecida Bilck ◽  
Andreia Pelegrini ◽  
Joana Moreira Dos Santos ◽  
Fabiana Flores Sperandio

Objetivo: Estudar a prevalência de disfunção sexual e fatores de risco associado em universitárias jovens do sul brasileiro. Métodos: A função sexual de estudantes de fisioterapia de três cidades foi avaliada por meio do Female Sexual Function Index (FSFI). A associação entre a disfunção sexual (DS) em cada domínio e variáveis sociodemográficas foi verificada pelo teste qui-quadrado ou Exato de Fisher. Regressões logísticas binárias, bruta e ajustada, examinaram as associações. Resultados: Foram incluídas 244 estudantes, média etária 23 ± 6 anos, heterossexual (93,9%), solteira (68,9%), nuligesta (79,5%), usuária de anticoncepcional hormonal (75%), vivendo com mais três a cinco pessoas (64,6%), renda conjunta de R$ 3.600,00 a R$ 5.500,00 (26,4%), sendo 13,1 mães e 10% gestantes. Média etária dos parceiros 25,9 ± 6 anos, a maioria (58,2%) com nível superior de escolaridade, média etária do relacionamento atual 3,9 ± 3 anos. A prevalência total de DS foi de 25%, mas 90% das não afetadas apresentaram ao menos um domínio do FSFI afetado. Para as 244 voluntárias os domínios mais afetados foram lubrificação (61,7%), dor (58,8%), desejo (57,6%), orgasmo (54,3%), excitação (50,6%) e satisfação (31,7%). União estável, idade do parceiro (p = 0,01) e da mulher (p = 0,00) estiveram associadas à DS. A DS da excitação e lubrificação esteve associada à renda (p = 0,01). DS do orgasmo foi associada à união estável (p = 0,01), idade da mulher (p = 0,03) e do parceiro (p = 0,01) e do relacionamento (p = 0,04) e o uso de anticoncepcionais hormonais (p = 0,04). A DS da satisfação foi associada à união estável (p = 0,00), idade da mulher (p = 0,03), relacionamentos recentes (p = 0,00) e a gestação (p = 0,00). Dor sexual foi associada ao maior número de pessoas vivendo na mesma casa (p = 0,00). Conclusão: A DS feminina é prevalente em jovens universitárias no sul do país, sendo o problema associado ao estado civil, idades mais jovens da mulher e do parceiro, relacionamentos recentes, falta de privacidade, anticoncepcionais hormonais, gestação.Palavras-chave: disfunção sexual feminina, prevalência, fatores de risco, universitárias.


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