Effects of practice schedule and task specificity on the adaptive process of motor learning

2017 ◽  
Vol 55 ◽  
pp. 196-210 ◽  
Author(s):  
João Augusto de Camargo Barros ◽  
Go Tani ◽  
Umberto Cesar Corrêa
2020 ◽  
pp. 1-13
Author(s):  
Meysam Beik ◽  
Hamidreza Taheri ◽  
Alireza Saberi Kakhki ◽  
Majid Ghoshuni

2010 ◽  
Vol 10 (1) ◽  
pp. 158-171 ◽  
Author(s):  
Umberto Cesar Corrêa ◽  
Herbert Ugrinowitsch ◽  
Rodolfo Novellino Benda ◽  
Go Tani

1997 ◽  
Vol 14 (1) ◽  
pp. 35-42 ◽  
Author(s):  
Helen E. Parker ◽  
Dawne Larkin ◽  
Michael G. Wade

ABSTRACTThis study investigated subgroup and task specificity of self-paced timing in children with developmental coordination disorder (DCD). Self-paced tempo (intertap interval) and timing stability (coefficient of variation) were measured in three repetitive tasks—hand tapping, foot tapping, and jumping in place—in 37 children aged 6 to 9 years classified into gross motor impaired (GM), fine and gross motor impaired (F&G), or coordinated control (CC) groups. Results showed that, although tempo did not vary between coordination groups, timing stability for the hand was significantly worse for the F&G motor impaired group (p < .05). Discriminant function analysis correctly classified 75% of CC, 67% of F&G, and 67% of GM children. Although timing inconsistency of hand tapping identified a coordination subgroup, these tasks provide only moderate prediction of group membership.


1990 ◽  
Vol 9 (3-5) ◽  
pp. 349-367 ◽  
Author(s):  
Timothy D. Lee ◽  
Margaret A. White

Author(s):  
Go Tani

O objetivo desta apresentação é sintetizar alguns estudos experimentais realizados recentemente no Laboratório de Comportamento Motor (LACOM) para testar os principais pressupostos de um modelo teórico que trata da aquisição de habilidades motoras como um processo adaptativo. Segundo esse modelo teórico, a aquisição de habilidades motoras é um processo cíclico e dinâmico de estabilidade-instabilidadeestabilidade que resulta em crescente complexidade. Assim, considera-se não apenas a estabilização, mas também a adaptação como fases constituintes do mesmo processo. O problema central é considerar como consistência e variabilidade são conciliados numa mesma estrutura. Propõe-se, então, que através da prática é formado um programa de ação organizado hierarquicamente em dois níveis: a macro-estrutura que é expressa nos aspectos invariantes da habilidade motora estando assim relacionada à consistência, e a micro-estrutura expressa nos aspectos variantes da habilidade motora estando relacionada, portando, à desordem e à variabilidade. Dois estudos experimentais são descritos, um envolvendo uma tarefa de controle de força de preensão manual, e outro com uma tarefa de posicionamento linear com reversão. Os resultados foram, de uma forma geral, favoráveis às predições do modelo teórico proposto, porém, para que ele seja aperfeiçoado, é necessária a realização de novos estudos


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