Old Whines in New Bottles: Robert Putnam, Richard Florida, and the “Community” Problem in Contemporary America

Author(s):  
Daniel J. Monti
Keyword(s):  
2008 ◽  
Vol 6 (3) ◽  
pp. 549-572 ◽  
Author(s):  
Vânia Cardoso da Motta

Este artigo analisa as alterações operadas nas abordagens de políticas públicas para os países de 'capitalismo dependente', na virada do século, conduzidas pelos principais organismos multilaterais e materializadas nas 'políticas de desenvolvimento do milênio' (PDMs). Identifica-se que neste conjunto de políticas foram introduzidas novas bases ideológicas calcadas na 'teoria do capital social' de Robert Putnam. No âmbito da educação, compreende-se que esse processo de ajuste vai deflagrar uma nova etapa de rejuvenescimento da ideologia do capital humano que alarga as atribuições da escola e restringe a dimensão política que insere a ação pedagógica. A tese apresentada é que as PDMs são mecanismos de hegemonia de função de direção intelectual e moral, com ações concretas e definições de metas focadas nas camadas de trabalhadores 'excluídos' do processo produtivo, mas que ainda possuem condições produtivas, com a finalidade de instaurar um processo mais intensivo de educar para o conformismo. Toma-se como base de análise categorias de Gramsci.


2021 ◽  
pp. 687-768
Author(s):  
Rafael Velázquez Flores

El objetivo central de este artículo es explicar las razones por las cuales el gobierno de Adolfo López Mateos (alm) emitió tres votos diferentes en tres reuniones distintas de la Organización de los Estados Americanos (oea), en un tiempo relativamente corto, sobre temas vinculados a Cuba y la política anticomunista de Estados Unidos. Para ello, el trabajo analiza, a partir de la noción de los win-sets (conjuntos ganadores) de la teoría del juego del doble nivel de Robert Putnam, el proceso de toma de decisiones de la política exterior de México frente a Cuba en el marco de esas tres reuniones. Los votos diferenciados se explican en función del tamaño de los win-sets en cada caso, los cuales estaban determinados a partir de distintas coyunturas internas y externas que se presentaron en cada momento. La decisión dependía, principalmente, del interés del gobierno y del peso de los grupos de presión, tanto internos como externos, que en ese momento tenían interés en el tema y de la situación nacional e internacional que en ese entonces prevalecía.             El ensayo busca demostrar la siguiente hipótesis. En la opinión pública mexicana, existe una interpretación generalizada de que el gobierno de alm apoyó a Cuba en esas reuniones de la oea. Sin embargo, aquí se busca probar que, en los hechos, México se alineó a los intereses de Estados Unidos y no a los del régimen de Castro.


Author(s):  
Dana M. Williams

Implicit in the study of social movements is the fact that movements require many people collectively participating together in some fashion to succeed. Social capital—the valuable social connections individuals have with others—is one way of approximating people's relationships to each other. Movements both require social capital in order to form and succeed, but movements also create social capital while organizing. This chapter explores the ideas from major social capital theorists, including James Coleman, Pierre Bourdieu, and Robert Putnam, and considers the value of social capital (which is infrequently utilized in movement analysis) for anarchist movements. Important attributes of social capital, such as trust, information channels, norms, and others receive particular focus. A closer inspection suggests that the dense networks of anarchist association serve as a bulwark against state repression, but also alienates the movement from wider audiences, unless efforts are not made to popularize discursive frames and organizing methods. The World Values Survey is used to explore the extent to which anarchist-inclined people—who trust in others, but lack confidence in government—throughout the world are more apt to protest and advocate revolution.


2013 ◽  
Vol 21 (1) ◽  
pp. 38
Author(s):  
Adriano Pistore

Capital social é um conceito que vem angariando inúmeros adeptos, e sendo percebido como um novo tipo de capital que vem somar-se aos antigos capitais econômico, físico e humano na forma de fator de influencia na geração de desenvolvimento econômico e social. Na literatura sobre o tema não existe uma definição consensual entre os diversos autores. No entanto, há consenso quanto à sua importância na definição das características e na sua função no desenvolvimento da composição de suas atividades e da colaboração na busca da construção de uma realidade de projetos de benfeitorias comuns à sociedade. Este artigo apresentou a evolução histórica e conceitual do capital social sob a ótica de seus principais pensadores, Pierre Bourdieu, James Coleman e Robert Putnam. Para base da pesquisa, foram analisadas as ideias centrais dos autores, através de suas próprias publicações, e trabalhos complementares de outros autores que trataram da evolução histórica e conceitual do tema abordado. O resultado desta revisão mostrou que, embora existam discordâncias entre os autores, todas as abordagens remetem uma visão comum. A emergência de se considerar a estrutura e as relações sociais como fundamentais para se compreender e intervir sobre a dinâmica econômica.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document