scholarly journals Attitudinal Ambivalence: Moral Uncertainty for Non-Cognitivists

Author(s):  
Nicholas Makins
1976 ◽  
Vol 3 (3) ◽  
pp. 311-326 ◽  
Author(s):  
Ronald E. Anderson ◽  
Stephen G. Wieting

Author(s):  
Jeroen Hopster

While the foundations of climate science and ethics are well established, fine-grained climate predictions, as well as policy-decisions, are beset with uncertainties. This chapter maps climate uncertainties and classifies them as to their ground, extent and location. A typology of uncertainty is presented, centered along the axes of scientific and moral uncertainty. This typology is illustrated with paradigmatic examples of uncertainty in climate science, climate ethics and climate economics. Subsequently, the chapter discusses the IPCC’s preferred way of representing uncertainties and evaluates its strengths and weaknesses from a risk management perspective. Three general strategies for decision-makers to cope with climate uncertainty are outlined, the usefulness of which largely depends on whether or not decision-makers find themselves in a context of deep uncertainty. The chapter concludes by offering two recommendations to ease the work of policymakers, faced with the various uncertainties engrained in climate discourse.


2021 ◽  
Vol 10 (14) ◽  
pp. e575101422290
Author(s):  
Uiara Raiana Vargas de Castro Oliveira Ribeiro ◽  
Liliane Mayumi Swiech ◽  
Waldir Souza ◽  
Úrsula Bueno do Prado Guirro ◽  
Carla Corradi-Perini
Keyword(s):  

Moral-uncertainty-distress (MUD) é o distresse moral relacionado ao conflito sobre qual melhor decisão em situações moralmente complexas. Propomos identificar a relação entre percepção do médico sobre as Diretivas Antecipadas de Vontade (DAV) e MUD, assim como o impacto na tomada de decisão. Neste estudo qualitativo, realizou-se entrevistas semiestruturadas com oito médicos de um hospital em Curitiba-PR tendo por base uma DAV verídica e, posteriormente, submetidas ao método de análise de conteúdo por categorização de Bardin. A primeira categoria identificada, DAV como elementos de conflito moral, revelou atitudes paternalistas por parte dos entrevistados, assim como insegurança por incertezas prognósticas, questionamento das DAV considerando motivações prévias do paciente e pouco conhecimento sobre as DAV. O reconhecimento das DAV como instrumentos de exercício da autonomia do paciente constituiu a segunda categoria encontrada. Apesar da identificação das DAV como ferramentas de autonomia, outros aspectos se mostraram moralmente desafiadores para os médicos entrevistados, sendo potencial fonte de MUD e impactando a tomada de decisão.


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