Correlation between economy/efficiency and mountain biking cross-country race performance

Author(s):  
Allan Inoue ◽  
Eduardo Lattari ◽  
Everton Crivoi do Carmo ◽  
Guilherme Moraes Rodrigues ◽  
Bruno Ribeiro Ramalho de Oliveira ◽  
...  
2021 ◽  
Author(s):  
Rhaí André Arriel ◽  
Moacir Marocolo

Abstract Although in recent years, cross-country short track (XCC) mountain biking became more popular among athletes and coaches, no study has analyzed the main determinants of performance in this modality. Thus, this study investigates performance and pacing profile of professional cross-country cyclists on different technical sections during a XCC competition. Twenty male professional cross-country cyclists (25.9 ± 5.4 years; eight under 23 and twelve elite), performed 6 laps of a XCC 2020 UCI International Mountain Bike Cup. Average speed (lap by lap and in five different technical sections of the track) were analyzed according to athletes, categories and race performance group. For race performance analyses, cyclists were divided into 4 groups (1-4; n=5 each), according to total race time, presenting group 1 the better performance. In general, XCC athletes adopted a positive pacing profile during competition but no differences in speed over the race or in each circuit section were found between categories (p > 0.05). Race performance groups adopted different pacing profiles: group 1 maintained a more even pacing profile, groups 2 and 3 adopted a positive pacing profile and group 4 adopted a reverse J-shaped pacing profile. No difference in speed was found between categories across track sections. Group 1 was 17.9% and 8.3% faster than the group 4 (p < 0.05) on the non-technical uphill section and more technical uphill/downhill section, respectively. A general positive pacing profile during XCC is adopted by the mainly of athletes and this choice of pacing profile is influenced by race performance, regardless of cyclist category. Furthermore, physical fitness is more relevant than technical ability in this competition.


2008 ◽  
Vol 40 (Supplement) ◽  
pp. S66
Author(s):  
Laura J. Whyte ◽  
Chris Easton ◽  
Lindsey Wylde ◽  
Seamus McCafferty ◽  
Hollie Kirwin ◽  
...  

2018 ◽  
Vol 37 (7) ◽  
pp. 833-838
Author(s):  
Thomas Maier ◽  
Beat Müller ◽  
Remo Allemann ◽  
Thomas Steiner ◽  
Jon Peter Wehrlin

2016 ◽  
Vol 17 (3) ◽  
pp. 279-285 ◽  
Author(s):  
Matthew C. Miller ◽  
Paul W. Macdermid ◽  
Phil W. Fink ◽  
Stephen R. Stannard

2010 ◽  
Vol 16 (6) ◽  
pp. 459-464 ◽  
Author(s):  
Ricardo Dantas de Lucas ◽  
Carlos Eduardo Polazzo Machado ◽  
Kristopher Mendes de Souza ◽  
Mariana Fernandes Mendes de Oliveira ◽  
Luiz Guilherme Antonacci Guglielmo ◽  
...  

A prática do ciclismo off-road (mountain biking - MTB), cresceu muito nas últimas duas décadas, sendo incluído como esporte olímpico, nos Jogos de Atlanta em 1996, na modalidade Cross Country. Na última década, houve um aumento no número de publicações científicas que verificaram a demanda fisiológica durante competições, assim como o estudo de possíveis preditores da performance nesta modalidade. O objetivo deste estudo de revisão foi descrever alguns aspectos fisiológicos específicos do MTB Cross Country (MTB CC) competitivo (intensidade de provas, perfil fisiológico de atletas de elite, uso de suspensões e determinantes da performance em subidas). Observa-se na literatura analisada que as provas de MTB CC parecem impor uma sobrecarga fisiológica maior, quando analisada através da frequência cardíaca, do que provas de ciclismo de estrada com duração semelhante. Entretanto, quando analisada pela potência de pedalada, observa-se claramente a característica intermitente da modalidade, com variações de potência durante a prova entre zero e 500W, e potência média relativamente baixa em comparação aos valores de FC encontrados. Outro fator importante levantado neste estudo são as alterações fisiológicas decorrentes do uso de suspensões nas bicicletas de MTB CC. O uso deste equipamento reduz o estresse muscular provocado pelo terreno acidentado, embora pareça não afetar o gasto energético total, tanto em percurso plano como em subidas. Entretanto, é fato que o desempenho em circuitos acidentados é melhorado com o uso das suspensões. Com base nos estudos abordados nessa revisão, conclui-se que o MTB CC enquanto modalidade competitiva apresenta uma grande variação de intensidade (avaliada através da potência), sendo esta atribuída principalmente ao tipo de terreno (irregular e com muitas aclives e declives acentuados) em que as provas de MTB CC acontecem.


2016 ◽  
Vol 35 (14) ◽  
pp. 1342-1348
Author(s):  
Howard Thomas Hurst ◽  
Jonathan Sinclair ◽  
Stephen Atkins ◽  
Lee Rylands ◽  
John Metcalfe

2014 ◽  
Vol 47 (8) ◽  
pp. 1829-1837 ◽  
Author(s):  
Paul W. Macdermid ◽  
Philip W. Fink ◽  
Stephen R. Stannard

Kinesiology ◽  
2021 ◽  
Vol 53 (2) ◽  
pp. 262-270
Author(s):  
Everton Crivoi do Carmo ◽  
Renato Barroso ◽  
Danilo Leite Prado ◽  
Allan Inoue ◽  
Tatiane Machado ◽  
...  

The study aimed to investigate the relationship between laboratory-assessed variables and cross-country marathon mountain biking (XCM-MTB) performance to suggest a more practical approach to monitor performance during the competitive phase. Nine elite athletes performed a battery of tests during the competitive phase of the season, one week before the race. Correlations between the physiological and neuromuscular laboratory-assessed variables and mean race completion time were verified and a multiple regression model was calculated. Cycling economy (r=0.86), power output at the first (POVT1; r=-0.73) and second ventilatory threshold (POVT2; r=-0.94), VO2peak (r=-0.71), peak power output (r=-0.91); peak power (r=-0.80), and mean power (r=-0.85) were very strongly related to race performance. TMG-derivate factors as rectus femoris (r=-0.61) and biceps femoris (r=-0.59) contraction velocity, 30-cm drop jump performance (r=-0.59), mean propulsive power in jump squat at 40% (JS40%; r=-0.65) and 60% (JS60%; r=-0.62) of athlete’s body weight and lower limbs maximal isometric voluntary strength (r=-0.59) were strongly related to race completion time. In an isolated way, the POVT2 explained 87% of race performance. Although both physiological and neuromuscular variables are related to XCM performance, the POVT2 seems to be the main variable during the competitive phase and an easy-to-apply approach should be used to monitor athletes’ performance.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document