scholarly journals From Ouro Preto to Diamantina: remaking Spix and Martius’ journey in 1818

2017 ◽  
Vol 21 (33) ◽  
pp. 16
Author(s):  
Willi Bolle

Resumo: Por ocasião do bicentenário da viagem dos naturalistas alemães Spix e Martius pelo Brasil (1817-1820), um grupo de pesquisadores ligados ao Instituto Martius-Staden (São Paulo) refez em março de 2017 um trecho daquela expedição: de Ouro Preto a Diamantina. O principal objetivo foi estudar as continuidades e as mudanças ocorridas ao longo desses 200 anos. Estes foram os lugares visitados: 1) Ouro Preto, a antiga Vila Rica, capital da província de Minas Gerais; 2) no distrito de Mariana, as comunidades de Bento Rodrigues e Paracatu, destruídas pelo desastre ambiental ocorrido em 2015; 3) o Parque Nacional e o Santuário da Serra do Caraça, fundado em 1774; 4) as cidades de Sabará e do Serro, antiga Vila do Príncipe, e o Pico do Itambé (2052 metros), na Serra do Espinhaço, a divisa entre os biomas da Mata Atlântica e do Cerrado; e 5) a cidade de Diamantina, antigo Arraial de Tijuco, e seus arredores, incluindo um local de garimpagem.

Author(s):  
Roberto Malheiros

RESUMO: Neste trabalho são revelados alguns acontecimentos de ordem evolutiva, que prestaram um importante papel na formação e delineamento do quadro atual da fauna e da flora dos cerrados, partindo do intercâmbio faunístico ocorrido entre as Américas do Sul e do Norte. Está demonstrada a configuração atual do cerrado dentro das paisagens brasileiras e a influência dos paleoclimas e paleoambientes no avanço e recuo da flora e da fauna dessa região. O bioma cerrado é um espaço territorial marcadamente planáltico em sua área “core”, e reconhecido como um dos mais ricos do mundo em biodiversidade, constituído por diversos ecossistemas, distribuído principalmente pelo planalto central brasileiro, abrangendo os Estados de Goiás, Tocantins, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Distrito Federal, Mato Grosso, sul do Piauí, e Maranhão, oeste da Bahia, parte de São Paulo e Rondônia. Há outras áreas de cerrado, chamadas periféricas ou ecótonos, que são transições com os biomas Amazônicos, Mata Atlântica e Caatinga. A região também é marcada pelo aspecto hidrográfico, pois armazena água doce em importantes aquíferos e é responsável pela perenização de grande parte das bacias brasileiras. O entendimento sobre os aspectos ambientais do cerrado exige uma análise integrada entre os elementos da fauna, flora e o espaço geográfico, como eles se relacionam com os demais componentes da natureza, principalmente os aspectos climáticos, que estabelecem uma sazonalidade na região. Acredita-se que, a grande biodiversidade do cerrado, está vinculada a diversidade de ambientes. Esta correlação permite nos vislumbrar o ambiente na sua totalidade, o que facilita o estabelecimento adequado de políticas ambientais para o bioma do cerrado. Com o passar dos anos e por influência do clima, a vida na região encontrou formas de adaptação que garantiram a sobrevivência de diversas espécies, entre elas o homem. Este convívio entre os elementos da natureza e fatores climáticos contribuíram para o endemismo florístico, mas também para composição do quadro faunístico regional e brasileiro.


2008 ◽  
Vol 32 (3) ◽  
pp. 511-521 ◽  
Author(s):  
Rinaldo Luiz Caraciolo Ferreira ◽  
Adalmeres Cavalcanti da Mota ◽  
José Antônio Aleixo da Silva ◽  
Luiz Carlos Marangon ◽  
Eufrázio de Souza Santos

O objetivo deste trabalho foi comparar duas metodologias multivariadas no estudo de similaridade entre fragmentos de Mata Atlântica. Foi realizado um levantamento bibliográfico, e a partir de 11 fragmentos de Floresta Atlântica, localizados nos Estados de Pernambuco, do Rio Grande do Norte, de Minas Gerais, de São Paulo e do Rio de Janeiro, montaram-se os bancos de dados para a realização do estudo da similaridade florística empregando duas metodologias de técnicas de análise multivariada. Na metodologia usual foi utilizada uma matriz binária (presença/ausência) de 236 espécies arbóreas ocorrentes nos 11 fragmentos, bem como se realizou uma análise de agrupamento, utilizando o método da ligação simples e o coeficiente de Jaccard. Na metodologia proposta foi empregada a análise de componentes principais para redução da dimensão da matriz de densidades e dominâncias absolutas das 236 espécies arbóreas, utilizando-se os escores desses componentes principais para aplicar a análise de agrupamento, por meio do método de ligação simples e da distância euclidiana. Foram identificados dois agrupamentos: um com fragmentos da Região Nordeste (Pernambuco) e outro com fragmentos da Região Sudeste (Minas Gerais). Na metodologia proposta foi identificado apenas um grupo com fragmentos da região nordestina (Pernambuco), ressaltando-se que as variáveis quantitativas são de suma importância para a associação das matas em diferentes regiões. A metodologia proposta apresentou potencial para utilização no estudo de similaridade de fragmentos florestais.


Author(s):  
Maria Franco Trindade Medeiros ◽  
Ana Beatriz De Menezes Ribeiro ◽  
Luci De Senna Valle

<span>Bertha Lutz, cientista brasileira e naturalista, descrita por si mesma. Trata-se da apresentação de uma documentação dos arquivos do Museu Nacional (SEMEAR), que foi extinto pelo incêndio do dia 02 de junho de 2018. Os originais datilografados de Bertha Lutz demostram sua visão da situação ambiental por diversas localidades fluminenses, particularmente sobre a situação da flora e vegetação de Mata Atlântica, no entorno dos parques nacionais até as fronteiras fluminenses, com São Paulo e Minas Gerais. O Relatório de 1954 foi enviado ao Ministério da Agricultura, após uma expedição científica de monitoramento e de fiscalização, por Bertha Lutz pessoalmente, entre 1953-1954. Acompanhada de um técnico do Museu Nacional, Sr. Venâncio Fernandes, contou com o apoio do pessoal das localidades e funcionários dos parques. As localidades foram escolhidas a partir de antigos caminhos de naturalistas e áreas conhecidas de interesse científico para coleta de batráquios, como o Itatiaia e a Serra dos Órgãos. Bertha Lutz recomendou ao Ministério da Agricultura: aumentar os territórios protegidos e a conservação integral das florestas nativas ainda existentes, fora das unidades, ampliando a criação de parques nacionais no Estado do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais.</span>


Author(s):  
Ana Beatriz De Menezes Ribeiro ◽  
Luci De Senna Valle ◽  
Maria Franco Trindade Medeiros

Bertha Lutz, cientista brasileira e naturalista, descrita por si mesma. Trata-se da apresentação de uma documentação dos arquivos do Museu Nacional (SEMEAR), que foi extinto pelo incêndio do dia 02 de junho de 2018. Os originais datilografados de Bertha Lutz demostram sua visão da situação ambiental por diversas localidades fluminenses, particularmente sobre a situação da flora e vegetação de Mata Atlântica, no entorno dos parques nacionais até as fronteiras fluminenses, com São Paulo e Minas Gerais. O Relatório de 1954 foi enviado ao Ministério da Agricultura, após uma expedição científica de monitoramento e de fiscalização, por Bertha Lutz pessoalmente, entre 1953-1954. Acompanhada de um técnico do Museu Nacional, Sr. Venâncio Fernandes, contou com o apoio do pessoal das localidades e funcionários dos parques. As localidades foram escolhidas a partir de antigos caminhos de naturalistas e áreas conhecidas de interesse científico para coleta de batráquios, como o Itatiaia e a Serra dos Órgãos. Bertha Lutz recomendou ao Ministério da Agricultura: aumentar os territórios protegidos e a conservação integral das florestas nativas ainda existentes, fora das unidades, ampliando a criação de parques nacionais no Estado do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais.


Rodriguésia ◽  
2001 ◽  
Vol 52 (81) ◽  
pp. 65-105 ◽  
Author(s):  
Inês da Silva Santos ◽  
Ariane Luna Peixoto

RESUMO A família Monimiaceae engloba 30 gêneros e cerca de 400 espécies de árvores ou arbustos distribuídos pelas regiões tropicais e subtropicais, especialmente do Hemisfério Sul. Está representada no Brasil por seis gêneros e cerca de 95 espécies, sendo os gêneros mais ricos em espécies Mollinedia e Siparuna. Macropeplus, gênero endêmico do Brasil, ocorre em áreas florestadas nos campos rupestres, cerrados e mata atlântica, acima de 1.000 m de altitude, nos estados da Bahia, Minas Gerais, Goiás, Distrito Federal, Rio de Janeiro e São Paulo. Desde a sua criação, no final do século passado, e até o presente estudo era considerado monoespecífico e compreendendo oito variedades. O presente estudo reconhece quatro táxons, que foram elevados à categoria de espécie: Macropeplus dentatus (Perkins) I.Santos & Peixoto, M. friburgensis (Perkins) I.Santos & Peixoto, M. ligustrinus (Tul.) Perkins e M. schwackeanus (Perkins) I.Santos & Peixoto. As espécies são distintas predominantemente com base na margem e consistência das folhas bem como na coloração que adquirem quando secas, tanto em campo quanto em laboratório; utilizou-se também, como caracteres diferenciais, comprimento do pedúnculo, do pedicelo, dos lobos florais e o número de estames. M. ligustrinus é a espécie de maior área de distribuição, ocorrendo na Bahia, Minas Gerais, Goiás e Distrito Federal; M. friburgensis é exclusiva da Serra do Mar, no Rio de Janeiro, ocorrendo nos municípios de Nova Friburgo e Teresópolis; M. schwackeanus é endêmica de Minas Gerais, ocorrendo na Serra de Ouro Preto e Serra do Caparaó; M. dentatus ocorre na Serra do Mar e na Serra da Mantiqueira, no Rio Janeiro e São Paulo. Durante o presente estudo foram localizadas nove populações no campo: cinco de M. ligustrinus, uma de M. friburgensis e três de M. dentatus. Não se pode localizar ainda nenhuma população de M. scwackeanus no campo.


2009 ◽  
Vol 9 (2) ◽  
pp. 77-98 ◽  
Author(s):  
Cybele de Oliveira Araujo ◽  
Thais Helena Condez ◽  
Ricardo Jannini Sawaya

Apresentamos as 24 espécies de anfíbios anuros que ocorrem no Parque Estadual das Furnas do Bom Jesus (PEFBJ), Pedregulho, São Paulo, sudeste do Brasil. Barycholos ternetzi, Rhinella rubescens, Scinax canastrensis e Phyllomedusa ayeaye correspondem a novos registros para o estado de São Paulo, sendo a última espécie incluída na lista de espécies ameaçadas de extinção do Ibama e IUCN. Para caracterizar a taxocenose de anuros do PEFBJ, comparamos sua composição de espécies com a de outras 66 localidades em diversos biomas e fitofisionomias do Brasil. As 67 taxocenoses foram ordenadas e agrupadas por meio de uma Análise de Coordenadas Principais (ACOP) e uma Análise de Agrupamento (Cluster Analysis). As análises multivariadas permitiram a identificação de quatro grupos: um de taxocenoses amazônicas; dois de taxocenoses de Mata Atlântica, sendo um composto por floresta ombrófila densa dos estados da Bahia e Espírito Santo e sua transição com a floresta estacional semidecidual (Minas Gerais), e o outro por localidades de floresta ombrófila densa dos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná e suas transições com a floresta ombrófila mista, floresta estacional semidecidual, além de taxocenoses do Bioma Pampa; no quarto grupo foram incluídas as taxocenoses de biomas que apresentam fitofisionomias mais abertas, como Caatinga, Cerrado, Pantanal e a Mata Atlântica (floresta estacional semidecidual). Os agrupamentos faunísticos obtidos indicam que as composições de espécies das 67 localidades analisadas estão fortemente relacionadas com o tipo de vegetação onde ocorrem. A grande diversidade observada entre as fisionomias vegetais pode ser relacionada às variações topográficas e climáticas encontradas nos diferentes biomas examinados (Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal). A taxocenose de anuros do PEFBJ foi agrupada àquelas presentes em biomas com fitofisionomias abertas (quarto grupo), apresentando grande similaridade com as faunas de Cerrado e da floresta estacional semidecidual presente no Bioma Mata Atlântica do estado de São Paulo.


Rodriguésia ◽  
2013 ◽  
Vol 64 (1) ◽  
pp. 91-111 ◽  
Author(s):  
Gisela Pelissari ◽  
Sergio Romaniuc Neto

A Serra da Mantiqueira, localizada na Região Sudeste do Brasil, encontra-se entre os biomas Mata Atlântica e Cerrado, se estendendo pelos estados de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro. Sua maior porção está no estado de Minas Gerais e a menor no Espírito Santo, na Serra do Caparaó. Ficus L. é o maior gênero da família Moraceae, com aproximadamente 800 espécies distribuídas na região tropical, incluindo espécies arbustivas, arbóreas, hemiepífitas e trepadeiras. As características mais marcantes do gênero são a inflorescência do tipo sicônio e a polinização por vespas. Para este estudo foram examinados materiais depositados em coleções científicas, além de coletas e observações das populações na natureza. Foram encontradas 25 espécies de Ficus, sendo 17 nativas e oito exóticas. São apresentadas descrições, observações sobre fenologia, distribuição geográfica, conservação, comentários taxonômicos e ilustrações. São descritas e ilustradas nesse trabalho as espécies nativas, dentre as quais seis encontram-se em perigo, devido à fragmentação do habitat e interferência antrópica.


2013 ◽  
Vol 17 (7) ◽  
pp. 780-789 ◽  
Author(s):  
Pabricio M. O. Lopes ◽  
Dalton M. Valeriano ◽  
Bernardo B. da Silva ◽  
Geber B. de A. Moura ◽  
Alexsandro O. da Silva

A influência do desmatamento da Mata Atlântica sobre o microclima da Serra da Mantiqueira ainda não é totalmente compreendida. Para conhecer as consequências do desmatamento sobre o clima serrano é necessário realizar estudos sobre o balanço de radiação na superfície. A falta de dados possibilita conjugar imagens de satélite com dados meteorológicos em um Sistema de Informação Geográfica na determinação do balanço de radiação. O presente estudo teve por objetivo avaliar o modelo MTCLIM em dias de céu claro ou nublado para simular o balanço de radiação na Serra da Mantiqueira, divisa entre os estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, Brasil. Imagens diárias, semanais e dezesseis dias do sensor MODIS disponíveis em 2003 foram utilizadas em rotinas específicas do MTCLIM. Alvos específicos foram selecionados para avaliar o comportamento do balanço de radiação. Observou-se que o balanço de radiação acompanhou a topografia local e é influenciado pelo tipo de uso da terra. Conclui-se que a temperatura da superfície contribui para aumentar a temperatura do ar implicando em diminuição do balanço de radiação sobre pastagem. O modelo MTCLIM demonstrou boa correlação para a temperatura do ar (R² = 0,82) e para a radiação solar global (R² = 0,71).


2020 ◽  
Vol 21 (1) ◽  
pp. 1-19
Author(s):  
Adriano Lima Silveira ◽  
Lucas Soares Vilas Boas Ribeiro ◽  
Tiago Teixeira Dornas ◽  
Taís Nogueira Fernandes

A perereca Scinax crospedospilus foi descrita com base em síntipos coletados no vale do rio Paraíba do Sul e posteriormente foi registrada em várias localidades na Mata Atlântica dos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. Apresenta-se um amplo mapeamento da espécie, baseado em revisão bibliográfica, análise de coleções científicas e amostragens em campo, incluindo novos registros na Mata Atlântica de Minas Gerais. Scinax crospedospilus foi coletado em algumas localidades de Mariana, na borda oriental do Quadrilátero Ferrífero, mostrando-se raro na região. Com a análise de coleções, foram localizados exemplares procedentes de 13 municípios localizados em diversas unidades de relevo. Em campo se observou que S. crospedospilus possui certa tolerância a perturbações do hábitat, realiza reprodução em pequenas represas na borda de floresta alterada e os machos vocalizam à noite sobre árvores e arbustos na margem d’água e, em período vespertino, no dossel de árvores baixas, inclusive dentro de bromélias. Os dados levantados permitiram concluir que S. crospedospilus é endêmico da Mata Atlântica e possui uma ampla distribuição pelo bioma no Sudeste do Brasil.


2007 ◽  
Vol 7 (2) ◽  
pp. 27-36 ◽  
Author(s):  
Renato Augusto de Moraes ◽  
Ricardo J. Sawaya ◽  
Walter Barrella

A Mata Atlântica é caracterizada pela elevada riqueza e endemismo de espécies, e é um dos 25 hotspots de biodiversidade mundiais. Apresentamos informações sobre a composição e diversidade de espécies de anfíbios anuros em dois ambientes com diferentes graus de perturbação no Parque Estadual Carlos Botelho, SP, uma área de Mata Atlântica no sudeste do Brasil. Amostramos um açude em área alterada e uma lagoa em área preservada, através de procura auditiva e encontros ocasionais em 36 noites de observação em cada ambiente. As duas áreas foram comparadas em relação à composição, riqueza, dominância e abundância relativa de espécies. Apesar de próximos, cerca de 400 m, apenas duas espécies foram comuns aos dois ambientes. Na área alterada registramos 10 espécies (N = 518) e dominância de 46,7% de Hypsiboas albopunctatus, e na área preservada 11 espécies (N = 656) e dominância de 36,0% de Dendropsophus giesleri. A riqueza não foi significativamente diferente nos dois ambientes. A dominância estimada por rarefação na área preservada foi significativamente menor em relação à observada na área alterada. A capacidade das populações de algumas espécies em colonizar a área alterada, tolerâncias fisiológicas distintas entre as espécies e a dependência de microambientes específicos para a reprodução são possíveis fatores responsáveis pelos padrões observados. Sugerimos que alterações adicionais da cobertura original de Mata Atlântica na reserva poderão resultar em um decréscimo na diversidade alfa, devido a eliminação de espécies ecologicamente dependentes de ambientes florestais, e um conseqüente aumento na diversidade beta, resultante da colonização de espécies de área alterada ecologicamente mais generalistas. A riqueza ligeiramente maior e principalmente a menor dominância observada na área preservada indicam ser esta uma área que apresenta maior diversidade de espécies. Assim, a presença de florestas pouco perturbadas e/ou conservadas na reserva é fundamental para a manutenção da diversidade da anurofauna local.


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