scholarly journals Variabilidade patogênica de isolados de >i/i< e resistência induzida e genética em genótipos de bananeira

Author(s):  
Zilton José Maciel Cordeiro
2020 ◽  
Vol 5 (9) ◽  
pp. 204
Author(s):  
Amanda Elizabeth Bonilla-Bonilla ◽  
Juan Gabriel Chipantiza-Masabanda ◽  
Mario Francisco Játiva-Reyes

El estudio se realizó en la Finca Integral Jatum Paccha, ubicada a 2 Km de la Parroquia 10 de Agosto vía a la Parroquia El Triunfo y, en la Finca Integral Unión Base, localizada a 3 Km de la cuidad de Puyo, durante  el  2017. Constituyendo el objeto de la investigación las principales plagas de Plátano, para dar respuesta al problema se propuso los siguientes objetivos: determinar las principales plagas del cultivo de Plátano, su importancia y la estrategia de Manejo fitosanitario del cultivo óptimo para resolver el problema de los daños de las plagas, utilizando la metodología del Dr. Iparraguirre et al. (1998), CIBA - GEIGI (2000) y León et al (2007). Se determinó que las Plagas más importantes fueron Mycosphaerella musicola (Leach ex Mulder.), Mycosphaerella fijiensis (Morelet),y el Mosaico del pepino (CMV); como Sistemas de Control Fertilización + Deshoje y Fertilización + Deshoje + Fungicida orgánico Timorex Gold, los más efectivos respectivamente al bajar por debajo del Umbral Económico (grado 2) el desarrollo de la enfermedad, grado medio de afectación y disminuir su distribución en el área de estudio; así como, obtener los mejores índices cualitativos de cosecha del cultivo del plátano, destacándose con respecto a la floración el Sistema Fertilización + Deshoje.


1963 ◽  
Vol 41 (10) ◽  
pp. 1481-1485 ◽  
Author(s):  
R. H. Stover

In addition to perithecia, spermagonia, and sporodochia of Mycosphaerella nmsicola Leach (Cercospora musac Zimm.), perithecia of M. minima Stahel, Leptosphaeria sp., Micronectridla sp. and Didymella sp. are present in banana leaf spots in Honduras. All of these fungi discharge ascospores from both surfaces of wet leaf spots. Discharges of M. musicola and Didymella are most abundant from June through December whereas ascospores of Micronectriella are abundant from January to June. Ascospores of M. minima and especially Leptosphaeria are abundant at all times. The two-celled ascospores of M. musicola, M. minima, and Didymella are readily identified by size, shape, and type of germination. M. musicola perithecia can be readily distinguished in non-sectioned lactophenol-cleared leaf tissue by the dark thick walls of the ostiole and periderm. M. minima and Micronectriella can produce ascospores in siugle-ascospore cultures. The latter also produces Fusarium macroconidia. Micronectriella sp. is present in young healthy leaves and is considered a banana leaf inhabitant. Perithecia of all species are more abundant in areas of mass leaf spot infection than in single, scattered spots.


1968 ◽  
Vol 46 (12) ◽  
pp. 1495-1505 ◽  
Author(s):  
R. H. Stover ◽  
J. D. Dickson

Oil spray reduced germination, germ tube growth, and appressoria formation by spores of Mycosphaerella musicola under field conditions for periods varying from 2 days to 2 weeks. Inhibition occurred only when spores were on the same leaf surface to which oil was applied. Appressoria formation and germ tube growth were reduced up to 33% and 25%, respectively. Conidia and ascospore production and dissemination were not adversely affected by oil spray. However, there were fewer sporodochia and perithecia in spots that were slow to develop as a result of oil spray. Oil application up to 2 weeks before or after infection increased the incubation period and the generation time, and reduced the number of spots. Oil is effective in retarding spot development when applied either before streaks appear or at the yellow streak stage of disease development. Oil, when applied during the incubation period or to yellow streaks, causes a variable amount of reduction in spotting and in only a minority of cases is disease development stopped completely. Therefore, leaf spot can build up on oil-sprayed plants when inoculum is abundant and weather favorable. The behavior of the pathogen on oil-sprayed susceptible banana plants is similar to that on partially resistant varieties.


1969 ◽  
Vol 91 (3-4) ◽  
pp. 201-205
Author(s):  
Agenol González-Vélez

PRODUCCIÓN Y REACCIÓN NATURAL A LA SIGATOKA AMARILLA (MYCOSPHAERELLA MUSICOLA LEACH) DE CINCO CULTIVARES DE GUINEO


2003 ◽  
Vol 25 (3) ◽  
pp. 429-431 ◽  
Author(s):  
Danúzia Maria Vieira Ferreira ◽  
Zilton José Maciel Cordeiro ◽  
Aristoteles Pires de Matos

Entre os problemas que afetam a bananicultura brasileira, a Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola Leach) destaca-se como um dos mais graves, podendo causar perdas superiores a 50% na produção. O controle químico continua sendo uma das principais alternativas disponíveis. Por isto a utilização de um sistema de monitoramento que possa indicar o momento correto da aplicação dos fungicidas é uma alternativa importante para racionalizar seu uso. O objetivo deste trabalho foi definir o valor de soma bruta no sistema de pré-aviso biológico, que permita reduzir o número de aplicações anuais de defensivos capaz de controlar eficientemente a Sigatoka-amarela na região do Recôncavo Baiano. O ensaio foi conduzido na área experimental do Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura Tropical - Embrapa Mandioca e Fruticultura, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA, no município de Cruz das Almas, BA. Testaram-se oito tratamentos, seis utilizando a soma bruta ( 1000; 1300; 1600; 1900; 2200 e 2500), o controle sistemático da doença a cada 21 dias e a testemunha controle. Esses tratamentos foram distribuídos em oito quadras de 48 plantas da cultivar Grande Naine, avaliando-se semanalmente dez plantas por tratamento, quanto à taxa de emissão foliar e incidência da doença nas folhas 2, 3 e 4, indicando a intensidade do estádio mais avançado da lesão presente nas mesmas. Os dados semanais foram usados para o cálculo das respectivas somas brutas, recomendando ou não a aplicação do fungicida (propiconazole 3mL mais 1L de óleo mineral) . Na colheita coletaram-se os dados de produção e severidade da doença. Apenas os tratamentos controle sistemático, soma bruta 1300 e soma bruta 1600 apresentaram produções estatisticamente diferentes da testemunha sem controle. Considerando a produtividade obtida e o número de aplicações de fungicidas, requeridas durante o ciclo, foi concluído que, para as condições do Recôncavo Baiano, a aplicação do sistema de pré-aviso biológico para o controle químico da Sigatoka-amarela, deve utilizar o valor de Soma Bruta 1600 como indicador da época correta de realização das pulverizações. Nesta condição, houve uma redução de treze para oito aplicações anuais, ou seja, 40% menos defensivos aplicados, sem perda na produtividade.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document