Re-existências decoloniais – a potência dos clipes Mandume, Boa Esperança e Eminência Parda
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Este artigo discute como os clipes Mandume, Boa Esperança e Eminência Parda do rapper de Emicida, realizam um retorno à ferida colonial e apontam opacidades históricas, opressões e exclusões daí derivadas, como forma de conduzir a uma releitura afetiva e resistente do/no tempo e instigar ações estéticas de re-existência. Para isso, realizamos uma análise audioverbovisual dos clipes procurando observar a construção desse discurso a partir de três categorias analíticas: retorno memorialístico, corporalidade desumanizada e vida livre da violência e da morte.
1978 ◽
Vol 36
(1)
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pp. 454-455
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