Die ‚Entnazifizierung‘ von Nietzsche bei Georges Bataille und Thomas Mann: Anmerkungen zu „Wiedergutmachung an Nietzsche“ („Réparation à Nietzsche“) und „Nietzsches Philosophie im Lichte unserer Erfahrung“

2021 ◽  
pp. 221-234
Author(s):  
Hélène Sapin
Keyword(s):  
VASA ◽  
2002 ◽  
Vol 31 (4) ◽  
pp. 281-286 ◽  
Author(s):  
Bollinger ◽  
Rüttimann

Die Geschichte des sackförmigen oder fusiformen Aneurysmas reicht in die Zeit der alten Ägypter, Byzantiner und Griechen zurück. Vesal 1557 und Harvey 1628 führten den Begriff in die moderne Medizin ein, indem sie bei je einem Patienten einen pulsierenden Tumor intra vitam feststellten und post mortem verifizierten. Weitere Eckpfeiler bildeten die Monographien von Lancisi und Scarpa im 18. bzw. beginnenden 19. Jahrhundert. Die erste wirksame Therapie bestand in der Kompression des Aneurysmasacks von außen, die zweite in der Arterienligatur, der John Hunter 1785 zum Durchbruch verhalf. Endoaneurysmoraphie (Matas) und Umhüllung mit Folien wurden breit angewendet, bevor Ultraschalldiagnostik und Bypass-Chirurgie Routineverfahren wurden und die Prognose dramatisch verbesserten. Die diagnostischen und therapeutischen Probleme in der Mitte des 20. Jahrhunderts werden anhand von zwei prominenten Patienten dargestellt, Albert Einstein und Thomas Mann, die beide im Jahr 1955 an einer Aneurysmaruptur verstarben.


Author(s):  
Vanessa Lemm

Readers of Giorgio Agamben would agree that the German philosopher Friedrich Nietzsche (1844–1900) is not one of his primary interlocutors. As such, Agamben’s engagement with Nietzsche is different from the French reception of Nietzsche’s philosophy in Michel Foucault, Gilles Deleuze and Georges Bataille, as well as in his contemporary Italian colleague Roberto Esposito, for whom Nietzsche’s philosophy is a key point of reference in their thinking of politics beyond sovereignty. Agamben’s stance towards the thought of Nietzsche may seem ambiguous to some readers, in particular with regard to his shifting position on Nietzsche’s much-debated vision of the eternal recurrence of the same.


Author(s):  
Leyla Thays Brito da Silva

Este trabalho tem como objetivo discorrer sobre a representação do sagrado na linguagem poética. Para o conceito de sagrado, adotamos a proposição do filósofo Georges Bataille, em sua obra L'Expérience Intérieure, na qual o autor localiza a matéria sagrada em dimensões da experiência humana, que são inapreensíveis racionalmente. Parado-xalmente, a poesia, ao se utilizar de signos especiais, como a metáfora e o símbolo, procura acessar essas zonas misteriosas da existência.  Para entendermos o funcionamento dos signos poéticos, utilizamo-nos da hermenêutica de Paul Ricoeur, a partir da obra Teoria da Interpretação, em que o autor expõe, por um lado, a formulação lógico-discursiva da metáfora e, por outro, os enigmas e sombras do símbolo, que é marcado por características não-semânticas, as quais apontam os elementos sagrados de sua composição. A partir da análise de alguns textos poéticos, buscaremos identificar como se dá o processo poético conflituoso de encontro e também de impossibilidade de um alcance absoluto do sagrado.


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