LÉVINAS Y CIORAN: UNA EXPERIENCIA DEL INSOMNIO

2017 ◽  
Vol 11 (1) ◽  
pp. 37
Author(s):  
Cristóbal Cea Bustamante
Keyword(s):  
Il Y A ◽  

<p>Desde el pensamiento ontológico de cautiverio que realizó Emmanuel Lévinas, es decir, desde su concepto de Il y a y su descripción de la experiencia más próxima al ser anónimo e impersonal, el insomnio, el presente artículo tiene el propósito de efectuar una conversación o un acercamiento con el pensamiento pesimista de Emil Cioran.<br />Todo para graficar el horror de esta patología y de la importancia del sueño o el inconsciente frente a ella, presentado este, el inconsciente, como una salida necesaria.</p>

2017 ◽  
Vol 11 (1) ◽  
pp. 37
Author(s):  
Cristóbal Cea Bustamante
Keyword(s):  
Il Y A ◽  

Desde el pensamiento ontológico de cautiverio que realizó Emmanuel Lévinas, es decir, desde su concepto de Il y a y su descripción de la experiencia más próxima al ser anónimo e impersonal, el insomnio, el presente artículo tiene el propósito de efectuar una conversación o un acercamiento con el pensamiento pesimista de Emil Cioran. Todo para graficar el horror de esta patología y de la importancia del sueño o el inconsciente frente a ella, presentado este, el inconsciente, como una salida necesaria.


2021 ◽  
Vol 33 (59) ◽  
Author(s):  
Roberto Wu
Keyword(s):  

O há (il y a), também denominado de “ser em geral”, é um conceito basilar para a filosofia de Emmanuel Levinas, sendo empregado reiteradamente em seus escritos para assinalar o caráter desértico e indeterminado da presença de uma densidade de vazio. Em nenhuma outra obra levinasiana essa noção recebe um tratamento tão exaustivo quanto em Da existência ao existente, muito embora ele não seja de todo claro. Uma dificuldade crucial advém do fato de que Levinas provém em geral um discurso indireto, negativo, sobre o há, em vista da própria natureza dessa noção, refratária a determinações de qualquer natureza. O presente artigo objetiva destacar os traços fundamentais do há nessa obra, o que implica, na medida em que não há um discurso direto sobre ele, investigar os eventos que lhe são correlativos. Considerando que o próprio Levinas se esforça em diferenciar esse conceito do dá-se ou há (es gibt) heideggeriano, a primeira seção do artigo examina a diferença entre essas concepções. Nas seções seguintes, expõe-se o há através dos eventos de neutralização (cansaço, preguiça e esforço), que manifestam o peso desse ser em geral, e de despersonalização (noite, horror e insônia), que colocam em questão a singularidade existencial, em vista da ubiquidade de uma plenitude de ausência, de um há anônimo, de um murmúrio da existência. A investigação encerra ressaltando que o conceito de hipóstase, que se tornaria fundamental para a ética levinasiana, na medida em que conduz à ideia de separação, advém da posição do sujeito sobre o há.


2014 ◽  
Vol 17 (26) ◽  
Author(s):  
Rafael Soares Duarte de Moura
Keyword(s):  

O pensamento levinasiano procurou responder ao soerguimento de uma razão estruturalista que resignou o homem a um conceito abstrato, frágil e fechado em sua individualidade existente. Emmanuel Lévinas apresentou um novo conceito de indivíduo, um novo modo de existir com o outro. A hospitalidade ao rosto do outro se configura como reflexo da responsabilidade no exercício do egoísmo ético decorrente da abertura aos apelos do vulnerável. Na liberdade de existir, o outro espera do Eu reconhecimento que dignifica e aplaca as misérias materiais e morais decorrentes das violências sofridas na sociedade. Nessa preocupação com o próximo se concretiza o bem que se espraia como justiça à sociedade, consolidando a estabilidade da democracia ao se propor uma perspectiva de aprimoramento pessoal de cada cidadão. O relacionamento pautado pela intriga ética se configura, dessa forma, como otimismo expressado no resgate de um verdadeiro humanismo que promova a realização histórico-fenomênica do humano por meio do (re)estabelecimento da sua dignidade e identidade singulares. O Direito representa um concreto instrumento de pacificação social e promoção do desenvolvimento humano, devendo ser pensado como interligado à política e à ética em parceria que se demonstra primordial para sua tematização crítica e dialogada. 


2015 ◽  
pp. 123
Author(s):  
Jaime Llorente Cardo
Keyword(s):  

El propósito del presente estudio es mostrar que el il y a o existir neutro que constituye uno de los temas recurrentes abordados por Levinas en sus primeras obras de finales de los años cuarenta (De l´evasion, De l´existence à l´existant y Le temps et l´autre), pertenece plenamente a la categoría descrita por la fenomenología del don de Jean-Luc Marion bajo la denominación de “fenómeno saturado” o “paradoja”. En orden a poner de relieve tal pertenencia, se examinan las cuatro figuras o atributos que definen el exceso de donación intuitiva propio todo fenómeno saturado atendiendo a su grado de coincidencia con el modo en el que Levinas describe la singular experiencia de exposición a la neutralidad del existir sin existentes. Esta postulada identificación entre ambos elementos supone una ampliación del horizonte fenomenológico potencialmente fructífera desde el punto de vista de la posible superación de la metafísica tradicional. 


2019 ◽  
Vol 24 (1) ◽  
pp. 127-144
Author(s):  
Tania Checchi

n order to disclose possible affinities between the oeuvres of Emmanuel Levinas and René Girard that run deeper than both the apparently opposite quarters in which they deploy their thought—difference and sameness—and their patently shared view—an ethical concern for victims— their analogue account of the mythical dynamics of undifferentiation should be explored. Due to their very similar endeavor—to pinpoint the circumstances in which mythical violence arises—Levinas’s notion of the il y a as a neutral and saturated field of forces and Girard’s description of the final paroxysm of the mimetic crisis can be equated with very instructive results. Furthermore, because both instances are linked to the primeval situation in which the subject as such emerges, these authors’ descriptions reinforce each other and provide us with a critical account of a realm that should be transcended—the domain of the violent sacred in which force becomes the ultimate criteria—lest we run the risk of a total social involution.


Author(s):  
Serge Lambert
Keyword(s):  

Le procédé de Compactage Horizontal Statique, mis en œuvre pour la première fois aux États-Unis dans les années 1950 par les ingénieurs d’Hayward Baker Inc. (Groupe KELLER), a été développé considérablement par la suite, de telle sorte que depuis le début des années 1990, il trouve également une diffusion croissante en Europe (Warner J. 1982. “Compaction grouting-the first thirty years”. Gr Geotech Eng, ASCE, 1982: P694–707). Alors qu’à l’origine, les applications du procédé étaient limitées à la consolidation sous les fondations d’ouvrages susceptibles de subir des tassements, il en existe maintenant beaucoup d’autres. Aujourd’hui, les domaines d’application du Compactage Horizontal Statique sont multiples : amélioration et renforcement de sol pour des ouvrages neufs ou des reprises en sous-œuvre mais également pour des traitements de vides karstiques. Un exemple de chantier vient illustrer une application de ce procédé sous des éoliennes en mettant en évidence les avantages de ce procédé dans un contexte géotechnique difficile de zones décomprimées et de vides dans la craie jusqu’à des profondeurs de 20 à 45 m. Il a également été associé à un autre procédé de renforcement de sol par inclusions rigides pour traiter les sols superficiels. La détection et la délimitation des zones d’anomalies par des sondages destructifs avec enregistrements de paramètres n’ont pas été possibles en phase projet et ont été très compliquées en phase travaux pour garder un délai d’exécution court. Le retour d’expérience de cette opération montre que dans un tel contexte, il y a lieu de prévoir plusieurs mailles : une maille primaire lâche sur l’ensemble de l’emprise de l’ouvrage de manière à délimiter grossièrement les zones à injecter, et une maille secondaire voire tertiaire en intermaille, pour circonscrire précisément la zone d’anomalies.


2020 ◽  
Vol 54 (1) ◽  
pp. 17-26
Author(s):  
Marie-Claire Thery-Hugly ◽  
Esther Azoulay
Keyword(s):  

Vieillir : entre âge civil et ressenti, il y a un monde. Cet article cherche à comprendre ce que signifie « être vieux » aujourd’hui : c’est devenu une décision. Les séniors se sentent jeunes et font tout pour le rester, leur demande esthétique a évolué, connaître leurs attentes nous permet d’y répondre de manière satisfaisante. La vieillesse se modernise !


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document