scholarly journals Reescribir a Alice Munro: experimentos de lectura creativa con Flannery O’Connor, Ernest Hemingway, Julio Cortázar y Ana María Shua

2021 ◽  
Author(s):  
Jessica Ramírez ◽  
◽  
John Franco ◽  
Juan Carlos Gutiérrez ◽  
Yaneris Vacca Jimeno ◽  
...  

Este libro surge del interés por indagar en las posibilidades creativas del estudio de una obra literaria. ¿Podemos dar cuenta de la comprensión de un relato a partir de la escritura de otro? En el Semillero de Narrativa y Hermenéutica Literaria de la Universidad EAFIT hicimos el ejercicio de creer que sí y nos embarcamos en el experimento de estudiar a Alice Munro mediante la propia confección de textos narrativos. Cada cuento leído de la autora canadiense dio lugar a otro cuento, escrito esta vez por un semillerista. Quisimos explorar un tipo de hipertexto adicional que se sumara a los ya clásicos metatextos de la reseña, el comentario hermenéutico, el artículo científico, y que, como ellos, fuera la materialización de una ganancia epistemológica a propósito del contacto con el texto semilla.

Author(s):  
Lucía Leandro Hernández

El presente artículo pretende analizar algunas minificciones de la escritora argentina Ana María Shua (Buenos Aires, 1951), a lo largo de cuatro de sus libros: La sueñera, Casa de geishas, Botánica del caos y Temporada de fantasmas, los cuales se encuentran recopilados en un volumen titulado Cazadores de letras: minificción reunida. Shua forma parte de la tradición fantástica de la literatura argentina; ella misma se considera heredera de la cuentística de escritores como Jorge Luis Borges y Julio Cortázar. Sus minificciones serán analizadas desde la lógica del microrrelato, de lo fantástico y lo neofantástico, ya que la riqueza de sus textos se alimenta de estos géneros para aumentar las posibilidades de lo real, e incluso para generar nuevas posibilidades de la realidad que conocemos.


América ◽  
1998 ◽  
Vol 21 (1) ◽  
pp. 343-350
Author(s):  
Karl Kohut

Littérature ◽  
2004 ◽  
Vol 136 (4) ◽  
pp. 99-110
Author(s):  
Leyla Perrone-Moisès

2014 ◽  
Vol 30 ◽  
pp. 41
Author(s):  
Renata Moreira Marquez

Este ensaio propõe uma reflexão crítica sobre o mapa como modelo privilegiado de representação do espaço. Partindo da iconografia historicamente verificada com a disseminação do imaginário do globo terrestre e buscando os possíveis estratos heterotópicos ou margens de desobediência cartográfica atuantes nos mapas existentes bem como na emergência de novos mapas, aborda algumas das suas transformações históricas na tensão constantemente experimentada entre inventário e invenção, através de um conjunto selecionado de reflexões e proposições de autores vindos não da geografia mas das artes visuais e da literatura tais como Joaquín Torres-García, Georges Perec, Joan Brossa, Julio Cortázar e outros. Frente à análise da aplicabilidade do mapa como relato subjetivo e da sua aproximação com uma experiência cartográfica múltipla e diversa capaz de inventariar, nos lugares estudados, a qualidade poética da vida, o mapa ressurge, assim, como ciência das qualidades em detrimento de campo das quantidades. Propõe-se, conclusivamente, repensar a cartografia como uma plataforma científica que, mesmo nas suas origens, já guardava uma potência mítica para relatos abertos e transversais à ciência e que, no contexto atual, pode tornar-se uma plataforma de ação criativa em prol de novas sensibilidades perceptivas, novos mundos estéticos e novos movimentos prospectivos de transformação imaginativa do espaço, ampliando e complexificando o esforço de conhecer as nossas relações geográficas.


Books Abroad ◽  
1970 ◽  
Vol 44 (1) ◽  
pp. 22
Author(s):  
Marta Morello-Frosch

1993 ◽  
Vol 61 (2) ◽  
pp. 310
Author(s):  
Alfred Mac Adam ◽  
Terry J. Peavler

Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document