scholarly journals Construindo instrumentos de avaliação para os cursos de pós-graduação lato sensu da Unifesp: relato de experiência

2007 ◽  
Vol 18 (38) ◽  
pp. 29
Author(s):  
Isabel Cristina Kowal Olm Cunha ◽  
Maria Aparecida de Oliveira Freitas ◽  
Latife Yázigi ◽  
Luiz Kulay Junior ◽  
Marcelo Sampaio Di Pietro ◽  
...  

<span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">Este artigo relata a experiência de um grupo de professores para a construção de um sistema de avaliação para os cursos de Pós-Graduação</span><em style="color: #000000; text-transform: none; line-height: normal; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; font-family: verdana, arial; font-size: 13px; font-variant: normal; font-weight: normal; word-spacing: 0px; white-space: normal; background-color: #ffffff;">Lato Sensu</em><span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;"><span class="Apple-converted-space"> </span>da Universidade Federal de São Paulo - Unifesp e apresenta as dimensões definidas durante as reuniões da subcomissão de Avaliação nomeada para esse fim. Com nove reuniões presencias no decorrer de 2006, e uso de mensagens eletrônicas, a subcomissão construiu três instrumentos para avaliar este segmento de nível superior: o perfil do ingressante, a avaliação dos cursos por alunos concluintes e um instrumento para egressos.</span>

Author(s):  
Cláudio Pondé Avena

<span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">Este artigo apresenta uma metodologia inovadora para estimação da demanda por educação. Além disso, ele estima, em seção transversal, as demandas agregadas pelos cursos existentes na UFBa a partir da base de dados do Vestibular para os anos de 1993 a 2001(exceto os anos de 1996, 1999 e 2000). Para isto, desenvolvem-se modelos de estimação do custo de oportunidade e de renda vitalícia do aluno. Esta última pode ser interpretada como o estoque de capital humano do indivíduo com educação superior na Região Metropolitana de Salvador. Os modelos estimados apresentam um poder de explicação excepcionalmente alto, com especial destaque para a renda vitalícia, que explica mais de 80% da variabilidade da demanda. Isto demonstra a viabilidade de se utilizar o número de matrículas como<span class="Apple-converted-space"> </span></span><em style="color: #000000; text-transform: none; line-height: normal; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; font-family: verdana, arial; font-size: 13px; font-variant: normal; font-weight: normal; word-spacing: 0px; white-space: normal; background-color: #ffffff;">proxy</em><span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">para o estoque de capital humano em modelos de crescimento econômico, como é usual na literatura de<span class="Apple-converted-space"> </span></span><em style="color: #000000; text-transform: none; line-height: normal; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; font-family: verdana, arial; font-size: 13px; font-variant: normal; font-weight: normal; word-spacing: 0px; white-space: normal; background-color: #ffffff;">growth</em><span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;"><span class="Apple-converted-space"> </span></span><em style="color: #000000; text-transform: none; line-height: normal; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; font-family: verdana, arial; font-size: 13px; font-variant: normal; font-weight: normal; word-spacing: 0px; white-space: normal; background-color: #ffffff;">accounting</em><span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">. Outros resultados são apresentados, como as elasticidades da demanda e a taxa marginal de substituição entre o custo de oportunidade e a renda vitalícia.</span>


Author(s):  
Francisco Aparecido Cordão

<span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">O autor, usando sua larga experiência na área, destaca a questão da avaliação contínua e cumulativa, aborda a possibilidade da aceleração de estudos e ressalta a obrigatoriedade dos estudos de recuperação, entre outros aspectos. Ao final de seu trabalho, apresenta as contribuições dos Conselhos Nacional e Estadual de Educação, que são bastante significativas.</span>


2011 ◽  
Vol 22 (48) ◽  
pp. 11
Author(s):  
Adelina de Oliveira Novaes

<span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">O presente trabalho apresenta e discute uma experiência bem-sucedida de avaliação formativa no contexto do ensino superior. Ao inverter a posição tradicional do avaliador-professor e do avaliado-estudante, ele trata da avaliação do desempenho docente realizada pelo aluno como uma experiência formativa para ambos. O projeto avaliativo é desenvolvido há cerca de três anos em uma faculdade de direito da cidade de São Paulo e recorre a três métodos distintos: entrevista reflexiva coletiva, questionário e legitimação (ressignificação) dos resultados. A experiência tem se mostrado valiosa para educadores e alunos que, além de participarem de forma ativa das reflexões acerca da faculdade, podem fazer escolhas em suas trajetórias acadêmicas com base nas avaliações realizadas. Apesar de o presente trabalho evidenciar a importância da participação dos estudantes, dele é possível depreender que a avaliação do desempenho docente não deve ser realizada exclusivamente pelo aluno, devendo ser combinada a avaliações por pares, à autoavaliação do professor e à avaliação de outros tipos de atividade docente que não exclusivamente aquelas relacionadas às situações de sala de aula.</span>


2009 ◽  
Vol 20 (44) ◽  
pp. 411 ◽  
Author(s):  
Maria José da Silva Fernandes

<span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">Este artigo tem o objetivo de apresentar os resultados de uma pesquisa que analisou a criação da função de professor coordenador pedagógico (PCP) nas escolas estaduais de São Paulo no bojo das reformas educacionais ocorridas em meados dos anos 90. Norteados por uma pesquisa de caráter bibliográfico-documental que analisou documentos da Secretaria de Educação (inclusive legislação), materiais produzidos por entidades representativas dos professores e uma bibliografia relacionada à história da educação, procuramos elucidar a trajetória percorrida pela coordenação pedagógica em diferentes contextos históricos, analisando a concepção de trabalho docente em relação a esses momentos. Por outro lado, investigamos as dificuldades de trabalho do PCP nas escolas da rede estadual de ensino, recorrendo a pesquisas que foram produzidas sobre o tema, cuja análise nos permitiu a aproximação com o contexto de trabalho da função e o reconhecimento das implicações das reformas educacionais para a constituição da profissionalidade docente.</span>


2008 ◽  
Vol 19 (40) ◽  
pp. 191 ◽  
Author(s):  
Vandré Gomes da Silva

<span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">Com base na análise conceitual de usos aparentemente consensuais do termo "qualidade" no campo da educação, o presente trabalho discute a validade do que se denomina aqui<span class="Apple-converted-space"> </span></span><em style="color: #000000; text-transform: none; line-height: normal; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; font-family: verdana, arial; font-size: 13px; font-variant: normal; font-weight: normal; word-spacing: 0px; white-space: normal; background-color: #ffffff;">narrativa instrumental da qualidade em educação. Essa narrativa se assenta na definição de qualidade restrita a determinados resultados obtidos pelos alunos, quanto ao seu rendimento cognitivo, em avaliações de larga escala, e na utilidade e eficiência que porventura tenham esses resultados,<span class="Apple-converted-space"> </span></em><span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">em termos estritamente econômicos. Os pressupostos dessa narrativa instrumental se fundam em fins extrínsecos à própria educação escolar, relegando-a à condição de um simples meio para a satisfação de necessidades antes criadas por uma sociedade de consumo do que legitimamente estabelecidas por uma discussão de caráter eminentemente público e político. É como se o valor da escola pudesse ser estimado pela riqueza ou pelo<span class="Apple-converted-space"> </span></span><em style="color: #000000; text-transform: none; line-height: normal; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; font-family: verdana, arial; font-size: 13px; font-variant: normal; font-weight: normal; word-spacing: 0px; white-space: normal; background-color: #ffffff;">status</em><span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;"><span class="Apple-converted-space"> </span>social que proporciona aos indivíduos ou pelo desenvolvimento econômico que pode acarretar à sociedade, notadamente desigual em relação aos indivíduos e grupos que a compõem. Desse modo, a formação escolar se vê reduzida a atender a certos interesses socialmente valorizados, supostamente capazes de viabilizar as condições para se obterem mais e melhores resultados, alimentando um fluxo sem sentido</span>


2010 ◽  
Vol 21 (45) ◽  
pp. 45 ◽  
Author(s):  
Ana Carolina Pereira Zoghbi ◽  
Bruno Teodoro Oliva ◽  
Gabriela Miranda Moriconi

<span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">A aplicação do Exame Nacional do Desempenho dos Estudantes (Enade) para alunos ingressantes trouxe um significativo avanço para a avaliação do ensino superior no país: a possibilidade do cálculo de uma medida de valor agregado do curso, o Indicador de Diferença entre os Desempenhos Esperado e Observado (IDD). Uma proposta para a melhoria da avaliação do ensino superior brasileiro, porém, seria a utilização dos resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como<span class="Apple-converted-space"> </span></span><em style="color: #000000; text-transform: none; line-height: normal; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; font-family: verdana, arial; font-size: 13px; font-variant: normal; font-weight: normal; word-spacing: 0px; white-space: normal; background-color: #ffffff;">baseline<span class="Apple-converted-space"> </span></em><span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">para o cálculo do IDD. Haveria um aumento da eficiência devido à não aplicação do Enade para alunos ingressantes, reduzindo custos. Já o aumento da eficácia se daria em razão da obtenção de um<span class="Apple-converted-space"> </span></span><em style="color: #000000; text-transform: none; line-height: normal; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; font-family: verdana, arial; font-size: 13px; font-variant: normal; font-weight: normal; word-spacing: 0px; white-space: normal; background-color: #ffffff;">baseline</em><span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;"><span class="Apple-converted-space"> </span>melhor, em virtude dos fortes incentivos para fazer a prova. Neste estudo, analisou-se a possibilidade de se utilizar os resultados do Enem, como alternativa aos resultados do Enade dos ingressantes, para o cálculo do IDD dos cursos. Ao calcularmos um novo IDD, substituindo a nota do Enade dos alunos ingressantes pela nota do Enem desses alunos, obtivemos correlações entre esse novo IDD e o IDD calculado tradicionalmente, de cerca de 0,75, indicando que não haveria uma mudança muito significativa na ordenação das notas dos indivíduos, o que viabilizaria essa substituição.</span>


Author(s):  
Alceu Gonçalves de Pinho Filho

<span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">Num país, como o Brasil, em que só recentemente vem sendo alcançada a universalização do acesso à Escola do 1º grau, a Escola do 2º grau tem um papel muito mais amplo que de servir de mero instrumento preparatório para concursos vestibulares às Instituições de Ensino Superior (IES). Desta forma, é um desserviço à Escola do 2º grau que o processo de seleção para as IES seja utilizado para fixar diretrizes ou mesmo simples parâmetro para o ensino secundário.</span>


Author(s):  
Dalton Francisco de Andrade

<span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">O objetivo principal do presente trabalho é de apresentar e comparar três formas de eqüalização (ou ligação) de diferentes populações (obtenção de valores dos parâmetros dos itens e das habilidades na mesma escala), a partir de um estudo de simulação, levando em consideração também o problema do número de itens comuns às diferentes provas. Uma apresentação de modelos matemáticos com suas suposições básicas e dos principais métodos de estimação dos parâmetros dos itens (calibração) e de habilidades dos respondentes é realizada. A seguir, são apresentados estudos de simulação e seus principais resultados. Uma aplicação destes resultados na análise do Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo - SARESP - dos anos 1996 e 1997 é mostrado e, finalmente, são apresentadas conclusões e sugestões.</span>


Author(s):  
Cássio M. dos Santos

<span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">O autor, em seu longo artigo, parte da pergunta: o vestibular elitiza a universidade? a seguir, discute a seletividade social associada ao perfil de determinadas carreiras profissionais. Volta, depois, à seletividade social ligada à questão da seletividade escolar, estudando toda essa problemática a partir dos vestibulares da Universidade Estadual de São Paulo, em 1993. Examina dados relacionados aos campi de Marília e Araçatuba e conclui que o problema da elitização precisa ser redefinido, pois o seu conceito, no caso, abarca jovens com diferentes perfis socioeconômicos. É um assunto de grande relevância e merece uma reflexão aprofundada, sobretudo tendo em vista o momento atual.</span>


2010 ◽  
Vol 21 (45) ◽  
pp. 169 ◽  
Author(s):  
Glauco da Silva Aguiar

<span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">O texto apresenta o<span class="Apple-converted-space"> </span></span><em style="color: #000000; text-transform: none; line-height: normal; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; font-family: verdana, arial; font-size: 13px; font-variant: normal; font-weight: normal; word-spacing: 0px; white-space: normal; background-color: #ffffff;">Differential Item Functioning<span class="Apple-converted-space"> </span></em><span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">(DIF) como uma importante ferramenta estatística na identificação de diferenças em testes de habilidade cognitiva que fazem uso da Teoria de Resposta ao Item (TRI), a exemplo do que ocorre nas avaliações educacionais em larga escala. Um item apresenta DIF quando alunos de diferentes grupos que possuem a mesma habilidade cognitiva não têm a mesma probabilidade de acertarem o item. O presente trabalho utiliza os resultados do Brasil e de Portugal, no Programa Internacional de Avaliação dos Estudantes (PISA), de 2003, cuja área de conhecimento privilegiada foi a Matemática. Foram analisados 84 itens aplicados a alunos de 41 países, sendo 4452 brasileiros e 4608, portugueses. Os resultados discutidos mostram que alguns itens apresentam funcionamento diferencial entre alunos brasileiros e portugueses, principalmente em função da subárea da Matemática e do contexto em que o conhecimento matemático é aplicado.</span>


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document