scholarly journals O Funcionamento Diferencial do Item (DIF) como estratégia para captar ênfases curriculares diferenciadas em matemática

2010 ◽  
Vol 21 (45) ◽  
pp. 169 ◽  
Author(s):  
Glauco da Silva Aguiar

<span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">O texto apresenta o<span class="Apple-converted-space"> </span></span><em style="color: #000000; text-transform: none; line-height: normal; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; font-family: verdana, arial; font-size: 13px; font-variant: normal; font-weight: normal; word-spacing: 0px; white-space: normal; background-color: #ffffff;">Differential Item Functioning<span class="Apple-converted-space"> </span></em><span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">(DIF) como uma importante ferramenta estatística na identificação de diferenças em testes de habilidade cognitiva que fazem uso da Teoria de Resposta ao Item (TRI), a exemplo do que ocorre nas avaliações educacionais em larga escala. Um item apresenta DIF quando alunos de diferentes grupos que possuem a mesma habilidade cognitiva não têm a mesma probabilidade de acertarem o item. O presente trabalho utiliza os resultados do Brasil e de Portugal, no Programa Internacional de Avaliação dos Estudantes (PISA), de 2003, cuja área de conhecimento privilegiada foi a Matemática. Foram analisados 84 itens aplicados a alunos de 41 países, sendo 4452 brasileiros e 4608, portugueses. Os resultados discutidos mostram que alguns itens apresentam funcionamento diferencial entre alunos brasileiros e portugueses, principalmente em função da subárea da Matemática e do contexto em que o conhecimento matemático é aplicado.</span>

Author(s):  
Cláudio Pondé Avena

<span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">Este artigo apresenta uma metodologia inovadora para estimação da demanda por educação. Além disso, ele estima, em seção transversal, as demandas agregadas pelos cursos existentes na UFBa a partir da base de dados do Vestibular para os anos de 1993 a 2001(exceto os anos de 1996, 1999 e 2000). Para isto, desenvolvem-se modelos de estimação do custo de oportunidade e de renda vitalícia do aluno. Esta última pode ser interpretada como o estoque de capital humano do indivíduo com educação superior na Região Metropolitana de Salvador. Os modelos estimados apresentam um poder de explicação excepcionalmente alto, com especial destaque para a renda vitalícia, que explica mais de 80% da variabilidade da demanda. Isto demonstra a viabilidade de se utilizar o número de matrículas como<span class="Apple-converted-space"> </span></span><em style="color: #000000; text-transform: none; line-height: normal; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; font-family: verdana, arial; font-size: 13px; font-variant: normal; font-weight: normal; word-spacing: 0px; white-space: normal; background-color: #ffffff;">proxy</em><span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">para o estoque de capital humano em modelos de crescimento econômico, como é usual na literatura de<span class="Apple-converted-space"> </span></span><em style="color: #000000; text-transform: none; line-height: normal; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; font-family: verdana, arial; font-size: 13px; font-variant: normal; font-weight: normal; word-spacing: 0px; white-space: normal; background-color: #ffffff;">growth</em><span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;"><span class="Apple-converted-space"> </span></span><em style="color: #000000; text-transform: none; line-height: normal; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; font-family: verdana, arial; font-size: 13px; font-variant: normal; font-weight: normal; word-spacing: 0px; white-space: normal; background-color: #ffffff;">accounting</em><span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">. Outros resultados são apresentados, como as elasticidades da demanda e a taxa marginal de substituição entre o custo de oportunidade e a renda vitalícia.</span>


2008 ◽  
Vol 19 (40) ◽  
pp. 191 ◽  
Author(s):  
Vandré Gomes da Silva

<span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">Com base na análise conceitual de usos aparentemente consensuais do termo "qualidade" no campo da educação, o presente trabalho discute a validade do que se denomina aqui<span class="Apple-converted-space"> </span></span><em style="color: #000000; text-transform: none; line-height: normal; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; font-family: verdana, arial; font-size: 13px; font-variant: normal; font-weight: normal; word-spacing: 0px; white-space: normal; background-color: #ffffff;">narrativa instrumental da qualidade em educação. Essa narrativa se assenta na definição de qualidade restrita a determinados resultados obtidos pelos alunos, quanto ao seu rendimento cognitivo, em avaliações de larga escala, e na utilidade e eficiência que porventura tenham esses resultados,<span class="Apple-converted-space"> </span></em><span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">em termos estritamente econômicos. Os pressupostos dessa narrativa instrumental se fundam em fins extrínsecos à própria educação escolar, relegando-a à condição de um simples meio para a satisfação de necessidades antes criadas por uma sociedade de consumo do que legitimamente estabelecidas por uma discussão de caráter eminentemente público e político. É como se o valor da escola pudesse ser estimado pela riqueza ou pelo<span class="Apple-converted-space"> </span></span><em style="color: #000000; text-transform: none; line-height: normal; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; font-family: verdana, arial; font-size: 13px; font-variant: normal; font-weight: normal; word-spacing: 0px; white-space: normal; background-color: #ffffff;">status</em><span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;"><span class="Apple-converted-space"> </span>social que proporciona aos indivíduos ou pelo desenvolvimento econômico que pode acarretar à sociedade, notadamente desigual em relação aos indivíduos e grupos que a compõem. Desse modo, a formação escolar se vê reduzida a atender a certos interesses socialmente valorizados, supostamente capazes de viabilizar as condições para se obterem mais e melhores resultados, alimentando um fluxo sem sentido</span>


2010 ◽  
Vol 21 (45) ◽  
pp. 45 ◽  
Author(s):  
Ana Carolina Pereira Zoghbi ◽  
Bruno Teodoro Oliva ◽  
Gabriela Miranda Moriconi

<span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">A aplicação do Exame Nacional do Desempenho dos Estudantes (Enade) para alunos ingressantes trouxe um significativo avanço para a avaliação do ensino superior no país: a possibilidade do cálculo de uma medida de valor agregado do curso, o Indicador de Diferença entre os Desempenhos Esperado e Observado (IDD). Uma proposta para a melhoria da avaliação do ensino superior brasileiro, porém, seria a utilização dos resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como<span class="Apple-converted-space"> </span></span><em style="color: #000000; text-transform: none; line-height: normal; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; font-family: verdana, arial; font-size: 13px; font-variant: normal; font-weight: normal; word-spacing: 0px; white-space: normal; background-color: #ffffff;">baseline<span class="Apple-converted-space"> </span></em><span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">para o cálculo do IDD. Haveria um aumento da eficiência devido à não aplicação do Enade para alunos ingressantes, reduzindo custos. Já o aumento da eficácia se daria em razão da obtenção de um<span class="Apple-converted-space"> </span></span><em style="color: #000000; text-transform: none; line-height: normal; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; font-family: verdana, arial; font-size: 13px; font-variant: normal; font-weight: normal; word-spacing: 0px; white-space: normal; background-color: #ffffff;">baseline</em><span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;"><span class="Apple-converted-space"> </span>melhor, em virtude dos fortes incentivos para fazer a prova. Neste estudo, analisou-se a possibilidade de se utilizar os resultados do Enem, como alternativa aos resultados do Enade dos ingressantes, para o cálculo do IDD dos cursos. Ao calcularmos um novo IDD, substituindo a nota do Enade dos alunos ingressantes pela nota do Enem desses alunos, obtivemos correlações entre esse novo IDD e o IDD calculado tradicionalmente, de cerca de 0,75, indicando que não haveria uma mudança muito significativa na ordenação das notas dos indivíduos, o que viabilizaria essa substituição.</span>


2004 ◽  
Vol 15 (30) ◽  
pp. 83 ◽  
Author(s):  
Claudia de Oliveira Fernandes

<span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">O trabalho apresenta os resultados obtidos a partir de um<span class="Apple-converted-space"> </span></span><em style="color: #000000; text-transform: none; line-height: normal; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; font-family: verdana, arial; font-size: 13px; font-variant: normal; font-weight: normal; word-spacing: 0px; white-space: normal; background-color: #ffffff;">survey</em><span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">educacional (Saeb 2001) no que diz respeito à temática da organização da escolaridade em ciclos, em especial a análise do contexto geral no qual os ciclos foram implementados, as condições escolares e as atitudes dos docentes das escolas em ciclos. Tal análise foi realizada a partir da comparação entre escolas seriadas e escolas organizadas em ciclos, utilizando-se indicadores que mostraram diferenças percentuais significativas em relação às categorias citadas acima. Os resultados demonstraram aspectos de significativa relevância no que tange às ações necessárias para a implementação dos ciclos nas escolas brasileiras.</span>


2006 ◽  
Vol 17 (33) ◽  
pp. 89 ◽  
Author(s):  
Gisele Soncini Rodrigues ◽  
Angela Mara de Barros Lara

<span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">Esta pesquisa é um estudo da organização das políticas educacionais destinadas à educação infantil brasileira da década de 1990, e que se estende até os dias atuais, no contexto das organizações multilaterais - especificamente o Banco Mundial. As propostas das organizações multilaterais, voltadas para as crianças pequenas dos países em desenvolvimento, não são as mesmas que as dos países desenvolvidos. Diante dessa disparidade, investigamos o documento oficial do Banco Mundial,<span class="Apple-converted-space"> </span></span><em style="color: #000000; text-transform: none; line-height: normal; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; font-family: verdana, arial; font-size: 13px; font-variant: normal; font-weight: normal; word-spacing: 0px; white-space: normal; background-color: #ffffff;">Prioridades y Estrategias para la Educacion</em><span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">, de 1995, para entendermos que esses programas pautam-se no discurso da necessidade de atender à classe mais pobre, propondo programas de baixo custo. Mostramos que a educação pré-escolar se apresenta como uma função compensatória, pois se torna perceptível a prevalência do “cuidar” ao “educar”.</span>


2008 ◽  
Vol 19 (41) ◽  
pp. 347
Author(s):  
Domingos Fernandes

<span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">A construção de uma teoria da avaliação no domínio das aprendizagens dos alunos obriga a um esforço de sistematização, de clarificação, de identificação e de compreensão dos seus elementos essenciais e das relações entre eles. Não será fácil apoiar, transformar e desenvolver práticas de avaliação sem uma teoria que as possa enquadrar dos pontos de vista epistemológico, ontológico e metodológico. Mudar e melhorar práticas de avaliação implica que o seu significado seja claro para os diferentes intervenientes e, muito particularmente, para os professores e investigadores. A principal finalidade deste artigo é discutir as seguintes questões críticas no processo de construção teórica da avaliação no domínio das aprendizagens: a) a integração e/ou articulação de conceitos fundadores das tradições teóricas mais influentes na literatura (a francófona e a anglo-saxónica); b) a conceptualização da<span class="Apple-converted-space"> </span></span><em style="color: #000000; text-transform: none; line-height: normal; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; font-family: verdana, arial; font-size: 13px; font-variant: normal; font-weight: normal; word-spacing: 0px; white-space: normal; background-color: #ffffff;">avaliação formativa alternativa</em><span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">, integrando os contributos de diferentes tradições teóricas e cujo principal propósito é melhorar as aprendizagens; e c) as relações entre a avaliação sumativa e a avaliação formativa alternativa. O artigo suscita um conjunto de reflexões e conclusões em que se sugerem algumas perspectivas de desenvolvimento na construção teórica da avaliação no domínio das aprendizagens dos alunos.</span>


2007 ◽  
Vol 18 (37) ◽  
pp. 91
Author(s):  
Claudia Davis ◽  
Yara Esposito ◽  
Marina Muniz Rossa Nunes ◽  
Cesar Augusto do Amaral Nunes

<span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">Este trabalho tem como objetivo descrever a avaliação feita por professores do ensino fundamental (com habilitação em nível médio) acerca de um curso de formação superior, em nível de licenciatura, até então inédito no país. O Programa de Educação Continuada/Formação Universitária (PEC/FU) foi desenvolvido de modo presencial, utilizando diferentes mídias interativas: videoconferências, teleconferências, trabalho monitorado, vivências educadoras e oficinas culturais. Para avaliar a opinião dos alunos sobre o curso, uma série de estudos foi realizada. Descrevem-se, aqui, apenas os resultados obtidos por meio de dois opinionários, compostos de questões fechadas, sobre a relação que os alunos-professores estabeleceram entre sua participação no Programa, a ocorrência de melhorias substanciais em sua formação profissional e mudanças em suas práticas pedagógicas em sala de aula. Esse instrumento, respondido<span class="Apple-converted-space"> </span></span><em style="color: #000000; text-transform: none; line-height: normal; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; font-family: verdana, arial; font-size: 13px; font-variant: normal; font-weight: normal; word-spacing: 0px; white-space: normal; background-color: #ffffff;">on-line</em><span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">, foi aplicado duas vezes: no início e ao final do Programa. Os dados receberam vários processamentos estatísticos para que se pudesse obter uma síntese das informações, identificando eventuais diferenças de opiniões em relação aos aspectos investigados por local de estudo e por universidade. Os resultados mostraram que os principais benefícios advindos do Programa foram, de acordo com os professores, a oportunidade de reflexão a respeito da profissão docente, a fundamentação teórica adquirida e a maior compreensão do processo de ensino-aprendizagem. Críticas foram também tecidas, em especial no que concerne ao tempo disponível que os discentes que acumulavam dupla jornada de trabalho tinham para leituras e estudos; ao insuficiente preparo do tutor para orientá-los; e à complexidade dos textos escritos, que dificultava a compreensão dos temas abordados. Aprimorar esses aspectos parece ser necessário para que os objetivos traçados possam ser alcançados, atendendo-se, sobretudo, às expectativas criadas.</span>


Author(s):  
Raquel da Cunha Valle

<span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">O artigo procura suprir uma deficiência na literatura nacional que trata de modelos estatísticos aplicados à pesquisa e, especialmente, à avaliação educacional. O uso intensivo da Teoria da Resposta ao Item apresenta dificuldades sobretudo para pessoas sem uma formação matemática mais aprofundada. Assim, nas avaliações desenvolvidas a partir dos anos 90 aparecem certas siglas e termos, como, por exemplo, DIF - Differential Item Functioning, que oferecem dificuldades para alguns educadores. O presente trabalho procura explicar, na medida do possível, sem aprofundamento matemático, o conceito de Comportamento Diferencial do Item, largamente empregado em avaliação educacional, inclusive no Brasil.</span>


2007 ◽  
Vol 18 (38) ◽  
pp. 171
Author(s):  
Donaldo Bello de Souza

<span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">O trabalho apresenta a consolidação de parte dos resultados provenientes de ampla pesquisa de<span class="Apple-converted-space"> </span></span><em style="color: #000000; text-transform: none; line-height: normal; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; font-family: verdana, arial; font-size: 13px; font-variant: normal; font-weight: normal; word-spacing: 0px; white-space: normal; background-color: #ffffff;">survey</em><span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">, pautada em 29 Municípios do Estado do Rio de Janeiro, e enfoca algumas das dificuldades enfrentadas no atendimento da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e da Educação de Jovens e Adultos. Depois de traçadas referências às reformas que afetaram o<span class="Apple-converted-space"> </span></span><em style="color: #000000; text-transform: none; line-height: normal; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; font-family: verdana, arial; font-size: 13px; font-variant: normal; font-weight: normal; word-spacing: 0px; white-space: normal; background-color: #ffffff;">status</em><span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">dos municípios brasileiros, em face de suas responsabilidades na oferta desses níveis e modalidades de educação, efetiva-se a análise, entre outros aspectos, sobre os segmentos e fases de ensino atendidos, sua importância para a consolidação do processo de municipalização da educação, as justificativas, ações concretas e dificuldades enfrentadas para a sua cobertura, as parcerias e convênios estabelecidos e o tipo de entidade com as quais, predominantemente, são pactuados. Como conclusão mais geral, postula-se que o direito à Educação Básica, em larga medida, não se encontra localmente assegurado, confirmando o consenso existente de que a priorização específica do Ensino Fundamental, levada a efeito pelo Fundef, vem ocasionando o desfinanciamento da Educação Infantil e da Educação de Jovens e Adultos.</span>


2007 ◽  
Vol 18 (38) ◽  
pp. 29
Author(s):  
Isabel Cristina Kowal Olm Cunha ◽  
Maria Aparecida de Oliveira Freitas ◽  
Latife Yázigi ◽  
Luiz Kulay Junior ◽  
Marcelo Sampaio Di Pietro ◽  
...  

<span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">Este artigo relata a experiência de um grupo de professores para a construção de um sistema de avaliação para os cursos de Pós-Graduação</span><em style="color: #000000; text-transform: none; line-height: normal; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; font-family: verdana, arial; font-size: 13px; font-variant: normal; font-weight: normal; word-spacing: 0px; white-space: normal; background-color: #ffffff;">Lato Sensu</em><span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;"><span class="Apple-converted-space"> </span>da Universidade Federal de São Paulo - Unifesp e apresenta as dimensões definidas durante as reuniões da subcomissão de Avaliação nomeada para esse fim. Com nove reuniões presencias no decorrer de 2006, e uso de mensagens eletrônicas, a subcomissão construiu três instrumentos para avaliar este segmento de nível superior: o perfil do ingressante, a avaliação dos cursos por alunos concluintes e um instrumento para egressos.</span>


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document