scholarly journals Manifestations of language awareness in the use of persuasive acts of speech in Middle Polish Sejm diaries

2021 ◽  
Vol 28 ◽  
pp. 87-99
Author(s):  
Małgorzata Dawidziak-Kładoczna

Persuasion as a rhetorical action is the basic indicator of parliamentary speech. Therefore, it seems reasonable to ask whether the diarists describing the course of Sejm proceedings were aware of the use of persuasive acts of speech by MPs. The material analysed — 24 lexemes referring to the verbal acts of the speakers — was extracted from a dozen or so Sejm diaries documenting the proceedings in the Middle Polish period. The research has proven that diarists use verba dicendi, which indicate the result of a verbal act (e.g. namawiać, zagrzewać, pobudzać, obmawiać, napominać and animować) or that they pay attention to the persuasion process itself (e.g. dowodzić, emundować się, perswadować, wywodzić, konwinkować, allegować, okazować and remonstrować). In addition, the following nouns are used: dowód, wywód, komparacyja, argument, perswazyja, konkluzyja and racyja. Diarists deliberately use a variety of lexis because they strive to name the verbal acts of the speakers as precisely as possible.

2020 ◽  
Vol 21 (1) ◽  
pp. 132-151
Author(s):  
Alessandro Topa

Em um artigo intimamente relacionado a este, mostramos que o estudo mais maduro de Peirce sobre a retórica especulativa, em Ideas, Stray or Stolen, about Scientific Writing (1904), nos convida a refletir e apreender o fenômeno da retórica em sua totalidade. Seguindo pistas aristotélicas, Peirce – implicitamente – diferencia três aspectos categoriais da ação retórica, diferenciando entre (i) sua potencialidade [δύναμις] e perfeição [ἐντελέχεια] como uma faculdade instintiva de tornar signos eficazes em uma utópica arte universal, (ii) sua atualidade como um discurso prático normativo historicamente eficaz e que molda a prática retórica [τέχνη], referida como retórica comum; e (iii) sua formalidade, articulada pela investigação puramente teórica [θεωρία] das condições necessárias da eficiência dos signos em geral, intitulada  Retórica Especulativa. Assim como nosso modo de ser com os outros em um mundo comum de compartilhamento de propósitos, a retórica, tanto para Aristóteles quanto para Peirce, constitui uma forma semiótica do summum bonum, cujo cultivo é essencial para o crescimento da razoabilidade concreta em qualquer comunidade política e na civilização como um todo. No presente artigo, começamos reconstruindo o relato da retórica de Peirce, no quadro de sua classificação das ciências práticas (Seção 2.1), e depois mostramos como esse relato da retórica como uma faculdade enraizada no “Instinto Gráfico” confirma a análise que apresentamos no trabalho anterior (Seções 2.2-2.3). Na seção final, tentaremos esboçar em que sentido a importância de conceber a retórica como uma δύναμις com uma ἐντελέχεια específica, ou “potencialidade-ideia” do aperfeiçoamento do desenvolvimento, pode nos ajudar a apreciar o papel histórico emancipatório que Peirce atribui às Ciências Normativas (Seção 3).


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