The Evolution of Suffering, Epiphenomenalism, and the Phenomena of Life: Evidential Problems for Naturalists

Paul Draper argues that the central issue in the debate over the problem of suffering is not whether the theist can offer a probable explanation of suffering, but whether theism or naturalism can give a better explanation for the facts regarding the distribution of pain as we find them. He likewise maintains a comparison of relative probabilities considering the facts of suffering; atheological naturalism is to be preferred. This essay proceeds in two phases: (a) It will be argued that mainstream positions in naturalistic philosophy of mind make it difficult to take pain as anything but epiphenomenal and therefore not subject to evolutionary explanation. While the distribution of suffering is a difficulty for the theist, the naturalist has equal difficulty explaining the fact that there is any suffering at all in the first place. Thus, the facts of suffering offer no advantage to the atheist. (b) Phenomenologists suggest that there is an intrinsic connection between animal life, pain, and normativity (including a summum bonum). The mere occurrence of life and normativity are, at least prima facie, more likely on the assumption of theism than atheism, so the theist may have a probabilistic advantage relative to the atheist. Phases (a) and (b) together support the overall conclusion that the facts of pain as we find them in the world (including that there is any pain at all) are at least as great, if not greater, a challenge for the atheist as they are the theist.

La Defensio Epicuri de Cosma Raimondi: análisis y traducción

La epístola de Cosma Raimondi titulada Defensio Epicuri contra stoicos, academicos et peripateticos es un documento fundamental en la historia de los debates sobre la relación entre el placer y el summum bonum en la primera mitad del Quattrocento. En este artículo, se propone un estudio del contexto y las fuentes de la carta y se incluye como anexo una traducción al español de la epístola completa.

Beyond Well-being: The Quest for Wholeness and Purpose in Education

Purpose: This article develops a critique of contemporary understandings and practices related to well-being in education. It proposes a fuller development of wholeness and purpose that supplements and goes beyond the new well-being agenda. Design/Approach/Methods: This article draws upon a document analysis of conceptual and policy frameworks related to well-being. It builds its critique of well-being with reference to a qualitative study consisting of 222 interviews with educators in the Canadian province of Ontario with regard to their understandings of well-being. It includes references to the research and development work in the U.S., Germany, and Norway. Findings: The inclusion of well-being in policy agendas is an important step forward in the field of educational change, but this indication of progress is in danger of being reified through simplistic understandings of life satisfaction and other frameworks that evade the complexity of human development. Wholeness and purpose are concepts that include but also go beyond well-being that should be addressed by educators. Originality/Value: Most of the criticisms of the new well-being agenda in educational policies and research simply assume its status as a summum bonum for human development. This essay acknowledges the importance of well-being but expands beyond it to define wholeness and purpose as an alternative set of constructs with their own independent integrity that should not simply be subsumed into current well-being agendas.

Graphic instinct: the account of graphic instinct: the account of rhetorical action and its instinctive roots in Peirce’s classification of practical sciences

Em um artigo intimamente relacionado a este, mostramos que o estudo mais maduro de Peirce sobre a retórica especulativa, em Ideas, Stray or Stolen, about Scientific Writing (1904), nos convida a refletir e apreender o fenômeno da retórica em sua totalidade. Seguindo pistas aristotélicas, Peirce – implicitamente – diferencia três aspectos categoriais da ação retórica, diferenciando entre (i) sua potencialidade [δύναμις] e perfeição [ἐντελέχεια] como uma faculdade instintiva de tornar signos eficazes em uma utópica arte universal, (ii) sua atualidade como um discurso prático normativo historicamente eficaz e que molda a prática retórica [τέχνη], referida como retórica comum; e (iii) sua formalidade, articulada pela investigação puramente teórica [θεωρία] das condições necessárias da eficiência dos signos em geral, intitulada Retórica Especulativa. Assim como nosso modo de ser com os outros em um mundo comum de compartilhamento de propósitos, a retórica, tanto para Aristóteles quanto para Peirce, constitui uma forma semiótica do summum bonum, cujo cultivo é essencial para o crescimento da razoabilidade concreta em qualquer comunidade política e na civilização como um todo. No presente artigo, começamos reconstruindo o relato da retórica de Peirce, no quadro de sua classificação das ciências práticas (Seção 2.1), e depois mostramos como esse relato da retórica como uma faculdade enraizada no “Instinto Gráfico” confirma a análise que apresentamos no trabalho anterior (Seções 2.2-2.3). Na seção final, tentaremos esboçar em que sentido a importância de conceber a retórica como uma δύναμις com uma ἐντελέχεια específica, ou “potencialidade-ideia” do aperfeiçoamento do desenvolvimento, pode nos ajudar a apreciar o papel histórico emancipatório que Peirce atribui às Ciências Normativas (Seção 3).

Imanência e "arte" de interpretar em Spinoza

O nosso objetivo é apresentar e discutir o método de interpretar as Escrituras desenvolvido e aplicado por Spinoza. Com efeito, já se encontrando na maturidade de seu pensamento, e envolvido na política a favor de seu pensionista Jan de Witt, chefe do partido liberal, Spinoza interrompe a sua obra suma, a Ética, para escrever o Tractatus thelogico-politicus (TTP), no qual irá defender a libertas philosofandi a partir da distinção entre os campos da razão e da fé, de maneira a associar esta à função de mera instrutora do vulgo incapaz de ascender à virtude pela via da luz natural: caminho próprio do sábio que não age pelo medo de coação ou pela recompensa da ação, mas unicamente pelo amor intelectual ao summum bonum. É por isso que realizará uma interpretação da Sacra Scriptura e a proposta de um método capaz de explicá-la por ela mesma, de maneira imanente à semelhança de como as ciências estudam a natureza.

Algunas pautas para interpretar el malestar europeo

Extracto de texto :"Tal como lo ilustraba Maquiavelo a sus lectores, en el entorno inestable de la península italiana de los comienzos del siglo XVI, el margen para una elección de orden moral por parte de los príncipes era inexistente. En una situación de competencia política continua, de luchas intestinas para ampliar sus territorios, de amenazas por parte de Estados extranjeros y alianzas secretas con algunos de ellos para prevalecer sobre sus vecinos, el deber primario de cada soberano arraigaba no tanto en alcanzar un intangible bien común (summum bonum), sino en la conservación en vida de la entidad de la cual era responsable. Esta visión, por cruda que pudiera aparecer, tenía la ventaja de apoyarse sobre la observación de la realidad y no en doctrinas abstractas; la religión y sus ritos eran cruciales para conseguir y mantener la cohesión de un pueblo, pero no como fuentes de inspiración para la política de sus soberanos. Este modo de entender la función del príncipe, lo liberaba de un golpe de la hegemonía de la Iglesia y de sus preceptos y fundaba su nueva legitimación laica..."

Searching for the Unconditioned

This chapter considers the extent to which Kant’s critical moral philosophy has some traditional theological features. First of all, it is argued that Kant continues to believe in God. Secondly, Kant engages, in the Groundwork, with the search for the ‘unconditioned’, which, in traditional terms, involves searching that which is all-sufficient, stable, true everywhere, freedom-preserving, and harmonious. In line with the traditional search for the highest good (the Summum Bonum), represented in this discussion by Aquinas, Kant does not find this resting place in a range of created and good-to-a-degree realities, such as passions, sensuous inclinations, gifts, and virtues. Allen Wood’s suggestions about the possibility of ‘innocent practical goodness’ are considered and refuted.