scholarly journals Verimlilik ve İnsan İlişkileri Söylemleri Arakesitinde Eğitim Yönetiminin Bilgi Temeli Oluşumu: Chester Barnard ve Etkileri

Author(s):  
Ünal DENİZ
Keyword(s):  
2006 ◽  
Vol 4 (1) ◽  
pp. 01-11 ◽  
Author(s):  
Maria Ceci Araujo Misoczky ◽  
Rafael Augusto Vecchio
Keyword(s):  

Neste artigo, partimos da necessidade de adotar uma relação crítica com a tradição do que conhecemos como estudos organizacionais, considerando que é preciso lembrar de onde viemos para poder discernir para onde estamos indo, e para formular caminhos alternativos no nosso fazer acadêmico. Tomamos um clássico - As funções do executivo, de Chester Barnard, adotando uma postura lúdico-terapêutica, para não sermos sufocados por ele. Assim, apresentamos um conto a respeito de uma fábula - a fábula sobre a ligação intrínseca e transcendente entre cooperação e organização, destacando os aspectos de moralidade nela contidos. Depois, realizamos algumas reflexões em nosso esforço para encontrar/desenvolver perspectivas que permitam descobrir possibilidades de mudança na prática, bem como no modo como pensamos sobre as organizações.


2010 ◽  
Vol 2 (1) ◽  
Author(s):  
Marcos Luís Procópio

O presente ensaio procura criticar, a partir do debate de algumas teorias consagradas no campo da administração sobre a cooperação humana, o papel de demasiada importância que é comumente atribuído à atividade formal e centralizada de gestão ou administração para o funcionamento das organizações. Parte-se da constatação de que a moderna ciência administrativa ocidental supervaloriza a importância da cooperação formal para explicar os processos organizacionais em detrimento de um enfoque na cooperação informal ou espontânea. Para realizar tal propósito são analisadas três contribuições teórico-conceituais sobre a cooperação, pertencentes a três autores igualmente importantes no campo da administração: Amitai Etzioni, Chester Barnard e Elton Mayo. Por fim, conclui-se que grande parte da cooperação que estrutura e sustenta as organizações sociais de trabalho não depende, ao contrário do que defende (direta ou indiretamente) a teoria ortodoxa da administração, do exercício deliberado e premeditado de coordenação da atividade humana realizado por um núcleo centralizado e centralizador de poder.


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