scholarly journals Julio Cañero’s Literatura chicana. La experiencia colonial interna en las obras de Rudolfo Anaya

Author(s):  
Noemí Pereira-Ares ◽  
Author(s):  
Gilberto Zolotorevsky Alves Junior

O romance Bless me, Ultima de Rudolfo Anaya, um dos precursores da Literatura Chicana, traz os conflitos vividos pelos chicanos na sua luta por inclusão e identidade na sociedade norte-americana. Para entender tais lutas, precisamos primeiramente entender o panorama histórico e sociocultural no qual a obra esta inserida e identificar alguns fenômenos culturais e aspectos ideológicos envolvidos. Este estudo será embasado em pressupostos dos Estudos Culturais, levando em consideração fatores como aceitação social, busca por identidade, barreiras raciais e preconceito social. O trabalho também analisa alguns aspectos referentes à maneira na qual a Literatura Chicana está promovendo modificações e inclusões no cânone, na tradição literária, lançando um novo olhar sobre a tradição literária vigente. Anaya traz em sua obra um dos pontos cruciais para esse movimento de afirmação da literatura produzida por hifenados, identificando e pontuando alguns elementos que possam traçar o surgimento e o desenvolvimento de uma literatura própria aos chicanos e entender como a forma dos conflitos sociais se sedimenta na própria forma do romance. É essencial estudar a produção literária de grupos que ficaram por muito tempo à margem da literatura norte-americana, tratando de temas que envolvem outra perspectiva, confrontando a cultura de hegemonia branca e dominante, com uma estória sendo contada do ponto de vista do colonizador. Problematizar, tentar entender um pouco mais sobre as lutas, vitórias e derrotas traduzidas em literatura que os autores chicanos, em especial Rudolfo Anaya em sua obra Bless me, Ultima, trazem ao leitor.


Author(s):  
María Rita Plancarte Martínez

La literatura chicana, como un corpus de textos artísticos específico y diferenciado, se ha forjado a partir de los movimientos sociales de los años sesenta, que lucharon por reivindicar los derechos civiles de los grupos hispanos de origen mexicano en los Estados Unidos. La lucha social generó debates sobre el ser y pertenecer a una comunidad cultural cuyos usos particulares la definían y diferenciaban, que tuvo como corolario la construcción de una expresión artística. La característica más relevante de esta producción –que ha abarcado todos los campos del arte y la cultura– es que ha buscado constituir un bagaje de signos cuyo valor estriba en su capacidad de cohesionar y representar a esta comunidad. En la novela chicana de Arizona se puede reconocer este compromiso como un denominador común, pues los novelistas tienen la preocupación de plantear el conflicto de los personajes con su espacio-tiempo. Al mismo tiempo se puede distinguir en ellos una permanente búsqueda de integrar en esa representación los diferentes discursos sociales que atraviesan a la sociedad chicana, así como de figurar el contacto, conflictivo también, con la sociedad anglosajona hegemónica. Por lo anteriormente me propongo analizar cómo Saúl Cuevas construye en Barrioztlán (1999) un lenguaje particular para expresar estéticamente la compleja experiencia cultural chicana y cómo fi gura una imagen del chicano del fi n de siglo, por medio de un proceso complementario de trasgresión, de seguimiento o identificación con de la tradición chicana.


2014 ◽  
Vol 49 (1) ◽  
pp. 131-132
Author(s):  
Sarah Stoeckl
Keyword(s):  

2013 ◽  
Vol 36 (1) ◽  
pp. 121-132
Author(s):  
José Agustín Ruiz-Escalante ◽  
María Guadalupe Arreguín-Anderson
Keyword(s):  

2017 ◽  
Vol 52 (1) ◽  
pp. 121-123
Author(s):  
Sandra Dahlberg
Keyword(s):  

2016 ◽  
Vol 51 (1) ◽  
pp. 121-123
Author(s):  
Sandra Dahlberg
Keyword(s):  

Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document