scholarly journals Coleção de mamíferos da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Minas Gerais

Author(s):  
Leonardo Lessa ◽  
Renata Ursine ◽  
Rone Fernando de Carvalho ◽  
Verônica Guedes Sena

O Laboratório de Ecologia e Conservação da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Minas Gerais, abriga as coleções científica e didática, constituindo uma fonte primária de informações para o estudo da fauna de mamíferos da porção Central da Cadeia do Espinhaço, Brasil. A coleção científica começou a ser formada em 2005 e abriga atualmente 132 espécimes (Didelphimorphia e Rodentia) compreendendo 116 peles e 126 crânios. A coleção didática, que dá suporte às aulas do laboratório de Zoologia, abrigando esqueletos articulados e peles de mamíferos das ordens: Didelphimorphia, Chiroptera, Cingulata, Pilosa, Certatiodactyla e Carnivora.

Rodriguésia ◽  
2019 ◽  
Vol 70 ◽  
Author(s):  
Pedro Henrique Cardoso ◽  
Andressa Cabral ◽  
Fernanda Santos-Silva ◽  
Fátima Regina Gonçalves Salimena

Resumo O Parque Estadual da Serra do Papagaio está localizado no sul de Minas Gerais, e faz parte do Complexo da Serra da Mantiqueira, com vegetação representada por campos de altitude, floresta ombrófila densa e floresta ombrófila mista. O presente estudo teve como objetivo realizar um tratamento florístico para Verbenaceae nesta Unidade de Conservação. A família está representada no Parque por dez táxons distribuídos em quatro gêneros: Glandularia (G. lobata var. glabrata e G. phlogiflora), Lantana (L. camara e L. fucata), Lippia (L. lupulina, L. rotundifolia, L. stachyoides var. martiana e L. triplinervis) e Verbena (V. alata e V. hirta). Verbena alata destaca-se como nova ocorrência para o estado de Minas Gerais. Lippia rotundifolia e L. stachyoides var. martiana, comuns na Cadeia do Espinhaço, são registradas pela primeira vez na Serra da Mantiqueira, no domínio Atlântico. São apresentadas chaves de identificação, descrições, ilustrações e comentários ecológicos, taxonômicos e de distribuição geográfica dos táxons.


2005 ◽  
Vol 28 (1) ◽  
pp. 109-135 ◽  
Author(s):  
Andréa O Araujo ◽  
Vinicius C Souza ◽  
Alain Chautems

Rodriguésia ◽  
2019 ◽  
Vol 70 ◽  
Author(s):  
Laís Couto Zeferino ◽  
Rubens Teixeira de Queiroz ◽  
Juliana Gastaldello Rando ◽  
Matheus Martins T. Cota ◽  
Isabella Fernandes Fantini ◽  
...  

Resumo O gênero Chamaecrista possui distribuição pantropical e está bem representado na flora brasileira, principalmente em campos rupestres e matas ciliares. No Brasil são encontradas 256 espécies, sendo que 149 delas aparecem somente em Minas Gerais, o que corresponde mais da metade da diversidade do gênero no país. A área selecionada para o estudo, o Parque Estadual do Rio Preto (PERP), pertence à Cadeia do Espinhaço. A vegetação é composta principalmente por fitofisionomias de Cerrado e Campo rupestre existindo também áreas de matas ciliares e de galerias. O estudo em questão teve como objetivo realizar o levantamento florístico e um estudo taxonômico de Chamaecrista no PERP, abrangendo chave de identificação das espécies e descrições taxonômicas das mesmas. As coletas foram realizadas dentro de um período de dois anos, por meio de caminhadas assistemáticas. O material coletado foi identificado e depositado na coleção do Herbário OUPR. Foram coletados e descritos 19 táxons que compreendem às seções Absus, Chamaecrista e Xerocalyx.


2005 ◽  
Vol 19 (4) ◽  
pp. 867-887 ◽  
Author(s):  
Paulo Henrique Labiak ◽  
Jefferson Prado

O presente trabalho apresenta um tratamento taxonômico para as espécies de Terpsichore e Zygophlebia que ocorrem no Brasil. Das 12 espécies de Terpsichore, nove ocorrem na Floresta Atlântica do sudeste e sul do Brasil, quatro na Cadeia do Espinhaço, em Minas Gerais e quatro nas cadeias de montanhas próximas às fronteiras entre o Brasil, Venezuela e Guianas. O gênero Zygophlebia, representado por uma espécie (Zygophlebia longipilosa (C.Chr.) L.E. Bishop, ocorre apenas na Floresta Atlântica brasileira. São apresentadas considerações acerca da classificação, uma análise crítica sobre cada táxon e seus sinônimos, descrições e distribuição geográfica das espécies, bem como chaves para identificação, comentários sobre as espécies mais semelhantes e ilustrações.


1989 ◽  
Vol 3 (2) ◽  
pp. 13-21 ◽  
Author(s):  
Maria Luiza Porto ◽  
Manoela F. F. da Silva

Em áreas da Serra de Carajás, Pará, e em áreas da Cadeia do Espinhaço, Minas Gerais, Brasil, foram coletadas plantas e nelas analisadas as concentrações de Cu, Pb, Ni, Cd, Cr, Co, Mn e Fe. Os resultados indicam que as plantas das áreas de Carajás concentram Cu, Pb, Ni, Cr e Fe acima da normalidade e que as plantas das áreas da Cadeia do Espinhaço concentram Ni, Mn, Cu, Pb, Cd e também Fe. Com base nestes resultados e nos aspectos fisionômicos da vegetação, podemos supor a existência de diferentes tipos de vegetação metalófila nestas áreas, as quais podem pertencer a uma única provir ia biogeoquímica (Carajás - Espinhaço), rica em ferro e outros metais pesados.


Rodriguésia ◽  
2010 ◽  
Vol 61 (1) ◽  
pp. 83-94 ◽  
Author(s):  
Maria das Graças Lapa Wanderley

Resumo São descritas e ilustradas cinco novas espécies de Xyris (Xyridaceae): X. anamariae Wand. & Kral, X. fredericoi Wand., X. kralii Wand., X. nanuzae Wand. e X. piranii Wand., endêmicas da Serra do Cipó, na Cadeia do Espinhaço de Minas Gerais. Xyris fredericoi, conhecida popularmente como "abacaxi-dourado", é uma das espécies com maior potencial ornamental da família, sendo proposta a inclusão da mesma na lista das espécies ameaçadas da flora brasileira.


2017 ◽  
Vol 47 (8) ◽  
Author(s):  
Messulan Rodrigues Meira ◽  
Ernane Ronie Martins ◽  
Luciane Vilela Resende

ABSTRACT: Lippia rotundifolia is a specie native to the Brazilian Cerrado, endemic to the Cadeia do Espinhaço mountain range. Due to the limited information about the species, the present study aimed to characterize the ecogeography, climate conditions and physical and chemical characteristics of the soil of Lippia rotundifolia in the state of Minas Gerais, Brazil. Thirteen sites were ecogeographically characterized: Parque Estadual Veredas do Peruaçu; Gigante; Rio do Peixe; AEP of Olhos D’água; Joaquim Felício; Parque Estadual do Rio Preto; São Gonçalo do Rio das Pedras; Rio Tigre; RPPN Brumas do Espinhaço; Lapinha; Poço Bonito; Abóboras; and Parque Estadual de Serra Nova. Environments belonged to Cerrado and Caatinga biomes, specifically in rocky and altitude fields. The species occurs at altitudes between 691-1311m, with precipitation between 700 to 1600mm and average temperature between 14.5 to 24°C. In these vegetation types, the soils were sandy, hyper dystrophic and highly toxic with a low cation exchange capacity. These characteristics make the species undemanding with regard to edaphoclimatic and ecogeographic factors.


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