scholarly journals Rendimento, composição química, benzo(a)pireno, microbiologia e sensorial de bandas de pacu defumadas com e sem pele

2022 ◽  
Vol 11 (1) ◽  
pp. e15111124630
Author(s):  
Adriana Ferreira da Silva ◽  
Gislaine Gonçalves Oliveira ◽  
Vitoria Regina Takeuchi Fernandes ◽  
Fabricio Vieira dos Santos ◽  
Marcos Antonio Matiucci ◽  
...  

Analisou-se rendimento, composição química, benzo(a)pireno, microbiologia e sensorial e bandas de pacu (Piaractus mesopotamicus) defumado a quente com e sem pele. Foram utilizados 20 exemplares de pacu com peso médio de 2.754 kg e médio de cada banda 796,2 gramas. As bandas foram: lavadas, imersas em salmoura, drenadas e depois submetidas à defumação a quente. Não houve diferença significativa no peso defumado e nas perdas no processamento, mostrando que as amostras eram homogêneas. As bandas com pele (48,39%) apresentaram um maior rendimento de defumação, comparada as sem peles (44,91%), enquanto as perdas foram de 13,79% e 21,78%, respectivamente para as bandas com e sem pele. Houve redução do teor de umidade e consequentemente ocorreu a concentração dos demais nutrientes. A Proteína foi de 18,69% para 26,34% e 26,98% e cinzas de 1,01% para 1,67% e 1,62%, respectivamente para bandas de pacu com e sem pele, mostrando que só houve efeito da defumação. Enquanto, para lipídeos (15,52% para 25,61% e 24,83%) e umidade (65,15% para 44,36% e 40,95%), além do efeito da defumação, a presença ou não da pele interferiu significativamente nesses nutrientes. Houve diferença significativa apenas para sabor, sendo as bandas sem pele consideradas mais saborosas. As bandas apresentaram baixos teores de benzo(a)pireno e houve redução dos coliformes a 35℃ de 2,3x101 NMP/g para <3 NMP/g, sendo recomendadas as bandas de pacu sem pele, apesar do menor rendimento no processo de defumação.

Author(s):  
Iuri Moraes Neyrão ◽  
Jaqueline Dalbello Biller ◽  
Leonardo Susumu Takahashi ◽  
Elisabeth Criscuolo Urbinati

2019 ◽  
Vol 26 (2) ◽  
pp. 536-544
Author(s):  
Carla Bacchetta ◽  
Andrea S. Rossi ◽  
Raúl E. Cian ◽  
David R. Hernández ◽  
Sebastián Sánchez ◽  
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Aquaculture ◽  
2021 ◽  
Vol 535 ◽  
pp. 736381
Author(s):  
Geovanna Carla Zacheo Coelho ◽  
Dilberto Ribeiro Arashiro ◽  
Tamiris Disselli ◽  
Matheus Pereira-Santos ◽  
Tatiana María Mira-López ◽  
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Biotemas ◽  
2013 ◽  
Vol 26 (4) ◽  
Author(s):  
Wilson Gomez Manrique ◽  
Mayra Araguaia Pereira Figueiredo ◽  
Gustavo Da Silva Claudiano ◽  
Maurício Laterça Martins ◽  
Flávio Ruas Moraes

Homeopathy ◽  
2013 ◽  
Vol 102 (4) ◽  
pp. 268-273 ◽  
Author(s):  
Kênia Cristine de Oliveira Feitosa ◽  
Jayme Aparecido Povh ◽  
Janessa Sampaio de Abreu

Author(s):  
André Luiz N. Silva ◽  
Robson Andrade Rodrigues ◽  
Mayara Schueroff Siqueira ◽  
Karine Nathiele Nogueira Farias ◽  
Karin Virgínia Kuibida ◽  
...  

2007 ◽  
Vol 42 (1) ◽  
pp. 65-72 ◽  
Author(s):  
Ronald Kennedy Luz

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da alimentação na resistência ao estresse e no crescimento de larvas das espécies de peixes neotropicais: Astronotus ocellatus (Oscar), Piaractus mesopotamicus (pacu) e Pseudoplatystoma coruscans (pintado). As larvas receberam diferentes tipos de alimentos (Artemia sp., larvas de Colossoma macropomum e dieta artificial Fry Feed Kyowa). Foram realizados testes de exposição ao ar e a taxa de sobrevivência, determinada 24 horas depois. A fim de avaliar o crescimento, medidas de peso foram realizadas em larvas dos diferentes tratamentos. Larvas de A. ocellatus alimentadas com náuplios de Artemia sp. apresentaram tendência de maior peso e resistência ao estresse, quando comparadas com o uso de dieta artificial. Larvas de P. mesopotamicus apresentaram melhores valores de peso e taxas de resistência ao estresse, quando alimentadas com Artemia sp. ou alimentação mista (Artemia sp. + dieta artificial). Em P. coruscans, o uso de larvas forrageiras resultou em indivíduos mais resistentes aos testes de exposição ao ar do que os que receberam apenas Artemia sp. Valores de peso, nos dois manejos alimentares, foram semelhantes entre si. O alimento vivo desempenha importante atuação no crescimento em peso e na melhora da resistência ao estresse das espécies estudadas.


2011 ◽  
Vol 40 (9) ◽  
pp. 1851-1855 ◽  
Author(s):  
Marcelo Borges Tesser ◽  
Maria Célia Portella

Este estudo foi realizado com o objetivo de investigar o efeito estimulante de cinco aminoácidos (alanina, arginina, glicina, histidina e lisina) da betaína e de suas misturas sobre a taxa de ingestão de dieta microencapsulada durante o desenvolvimento larval de pacu Piaractus mesopotamicus. Os resultados da análise estatística comprovaram a existência de efeito significativo, tanto da idade das larvas como dos aminoácidos, sobre a taxa de ingestão. No entanto, não houve significância estatística para a interação dos dois fatores. A glicina, a lisina e a betaína foram considerados bons estimuladores do comportamento alimentar de larvas de pacu.


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