scholarly journals PKDcast#1

2020 ◽  
Vol 4 (2) ◽  
pp. 254-264
Author(s):  
Intervalos & Ritmos
Keyword(s):  

Durante os primeiros meses da pandemia COVID-19, confinados em suas residências, os membros do coletivo #ir! (Intervalos & Ritmos) se reuniram semanalmente para “demandas prazer”. Após as primeiras publicações do Projeto MaskVide (@maskvide #datamask), iniciamos experimentações sonoras a fim de criarmos um projeto para podcast. O fio-condutor - ilhados com cerca de 40Mb na velocidade de conexão - foi a literatura de ficção científica, em particular as obras de Phillip K. Dick. Tendo por referência a seminal transmissão radiofônica de “A Guerra dos Mundos” (1897), por Orson Welles (1938), passamos às leituras dramáticas de “A Máquina Preservadora” (PKD, 1953) - conto de PKD que dividimos em 08 episódios. Palavras-chave: Memória; Música; Remix; Sci-Fi; Rádio Caseiro.

2019 ◽  
Author(s):  
Charlotte P. Tierney ◽  
◽  
Joe D. Collins ◽  
Henrique Momm
Keyword(s):  

Author(s):  
Samuel Crowl

As Kenneth Branagh turns sixty, he finds himself honoured by the English theatrical world as the restored heir to its tradition of the actor-manager, having created a theatre and film career unlike any other. He is an actor-manager-film director who builds on the tradition he inherits from Laurence Olivier, Orson Welles, and Franco Zeffirelli even as he revises it. This overview of his career reveals that he can do small and tidy, but his cinematic imagination first feasts on Hollywood movie genres – noir thrillers, murder mysteries, Disney classics, Superhero fantasies, spy films, musicals, and bio-pics – then feeds his lasting legacy to Shakespeare on film.


1972 ◽  
Vol 11 (2) ◽  
pp. 42
Author(s):  
Linda Provinzano ◽  
Maurice Bessy ◽  
Ciba Vaughn ◽  
Charles Higham
Keyword(s):  

1978 ◽  
Vol 3 (1) ◽  
pp. 89
Author(s):  
Michael Earley ◽  
Richard France
Keyword(s):  

Ícone ◽  
2009 ◽  
Vol 11 (1) ◽  
Author(s):  
Samuel Paiva
Keyword(s):  

É objetivo deste trabalho compreender em que medida o cinema de Orson Welles poderia ser inscrito no chamado “World Cinema”. Em pauta de discussão teórica na contemporaneidade, ou seja, em um contexto de globalização, esse cinema, ainda que não esteja definido precisamente, vem sendo cogitado como algo que diz respeito a um “multiculturalismo policêntrico”. Nesse sentido, a figura da “viagem”, perseguida como elemento propulsor de um deslocamento internacional, será o ponto a partir do qual aspectos da vida e obra de Orson Welles serão observados como indicadores de um cinema que sinaliza uma perspectiva mundial.


2018 ◽  
Author(s):  
Marcelo R. S. Ribeiro
Keyword(s):  

Esta tese interroga a relação entre cinema e direitos humanos, com base em uma abordagem fundamentalmente teórica e conceitual que tem como objetivo último a abertura de um programa mais amplo de pesquisa: a elaboração do que denomino atlas cosmopoético. Historicamente, os principais modos de relação entre cinema e direitos humanos consistem nos usos de imagens como documentos para denunciar violações e como parte do trabalho de memória em torno dessas violações. Nesse tipo de contexto, o cinema participa da construção de um arquivo do mal, contra o qual a “consciência da humanidade” declara os princípios de dignidade universal do projeto cosmopolítico dos direitos humanos. Ao mesmo tempo, o cinema participa da construção de um arquivo do comum, no qual os princípios dos direitos humanos assumem forma sensível. Ao interrogar o problema do devir- sensível da “consciência da humanidade”, é preciso reconhecer que um dos motivos recorrentes da relação entre cinema e direitos humanos consiste no tema do inimaginável e no problema das imagens que faltam. Introduzido a partir da leitura da Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, o exemplo histórico paradigmático das imagens dos campos nazistas e da experiência concentracionária assume um lugar central entre os diversos objetos estudados, numa análise do processo de arquivamento das imagens dos campos como evidências sensíveis do inimaginável e das formas de montagem das imagens dos campos como tentativas de pensar seus sentidos e de construir o arquivo de sua memória. Enquanto a ficção tende, com Samuel Fuller e Orson Welles, por exemplo, a revisitar o arquivo e a reorganizar seus elementos em função de narrativas e de interesses alheios aos contextos originários das imagens, o documentário encontra na denegação do arquivo o seu impulso, como evidencia a obra de Claude Lanzmann. Entre o rearquivamento ficcional e a denegação, emergem possibilidades experimentais de remontagem do arquivo, com base na abertura anarquívica que desestrutura e reorganiza suas imagens, em filmes de Alain Resnais, Mikhail Romm e Jean-Luc Godard. Assim como o projeto cosmopolítico dos direitos humanos depende do devir-sensível da “consciência da humanidade” para sua disseminação universal, conceitos jurídicos como “genocídio” e “crime contra a humanidade” encontram nas imagens cinematográficas uma de suas formas privilegiadas de inscrição sensível.


2019 ◽  
Vol 22 (3) ◽  
pp. 27-39
Author(s):  
Magdalena Barbaruk

Don Quixote unfaithful: Counterculture of failureThe author analyzes the cultural status of the unfinished adaptations of Don Quixote of Miguel de Cervantes, which were worked on for years by Orson Welles 1955–1985 and Terry Gilliam 1991–2018. Although there are many films about the errant knight, these two projects still arouse interest of critics, viewers and filmmakers. Barbaruk initially puts these perplexing obsessions in the context of the idea of film maudit and the romanticism of interpretations of Don Quixote, but considers that only referring to modernity, which is the embodiment of the film industry, makes it understandable. In the unfinished projects of Welles and Gilliam the author sees the potential for self-creation and interpretation underlining of openness of Cervantes’s novel and the autonomy of its heroes and a counter-cultural, critical force aimed at contemporary finality.


2020 ◽  
Vol 23 (2) ◽  
pp. 330-344
Author(s):  
Marcia Regina Carvalho da Silva
Keyword(s):  

Este artigo pretende apresentar um estudo sobre o estilo barroco na composição do espaço e na plasticidade da imagem no cinema a partir da análise de um plano-sequência do filme Soberba (1942) de Orson Welles. Trata-se de uma investigação sobre a importância da direção de arte e cenografia no cinema e de suas relações com o estilo barroco e com técnicas da direção de fotografia.


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