Raising Gender Equity Voices: Reflections from an International Virtual Assembly in Global Surgery

Promovendo equidade de gênero nas especialidades cirúrgicas: experiência de programa de mentoria na América Latina

Revista Brasileira de Educação Médica ◽

10.1590/1981-5271v45.supl.1-20210086 ◽

2021 ◽

Vol 45 (suppl 1) ◽

Author(s):

Maria Eduarda de Freitas Mesquita do Nascimento ◽

Milagros Niquen-Jimenez ◽

Letícia Nunes Campos ◽

Lucas Loiola Ponte Albuquerque Ribeiro ◽

Aécio Flávio Teixeira Gois

Keyword(s):

Gender Equity ◽

Global Surgery ◽

On Line ◽

America Latina ◽

De Medicina

Resumo: Introdução: Cirurgia global é uma área que advoga por melhores desfechos e equidade para todos que demandam assistência cirúrgica, anestésica e obstétrica. No Brasil, embora as mulheres componham 46,6% da demografia médica em 2020, inequidades de gênero persistem nas especialidades cirúrgicas. O objetivo deste artigo é relatar a experiência do programa de mentoria do Gender Equity Initiative in Global Surgery como mecanismo de promoção de equidade de gênero. Relato de experiência: O programa almeja capacitar, empoderar e amplificar vozes de minorias de gênero, sendo voluntário e sem fins lucrativos. Baseia-se na criação de pequenos grupos heterogêneos, com diferentes graus de experiência acadêmica e pessoal. As inscrições ocorrem por formulário on-line, com perguntas relacionadas à identidade, a interesses e expectativas dos aplicantes, sendo os grupos organizados de acordo com essas informações. Os mentores são selecionados com base em: nível de treinamento, especialidade, identidade de gênero e expectativas. Realizam-se três acompanhamentos por preenchimento de questionário pelos participantes. Discussão: A necessidade de programas como este durante a pandemia é evidente, mostrando-se como uma iniciativa positiva para desenvolver estratégias de enfrentamento dos desafios vivenciados. Este relato fornece uma visão geral de como um programa de mentoria pode contribuir para que mais estudantes de Medicina sejam incentivados a seguir carreiras em cirurgia, anestesia e obstetrícia, de modo a promover equidade de gênero para além da perspectiva binária, e discute as principais dificuldades em se estabelecerem programas como esse na América Latina. Conclusão: É preciso reforçar que não basta apenas dar suporte a mulheres (cis e trans) e pessoas de gênero não binário, mas também educar a sociedade para compreender identidades de gênero além da perspectiva binária, reconhecendo os impactos nas relações de trabalho e perspectivas de carreira, especialmente dentro do campo cirúrgico.

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Top-Down Advocacy: The Association Between Leadership and Membership Representation of a Gender Equity Initiative in Global Surgery

Journal of the American College of Surgeons ◽

10.1016/j.jamcollsurg.2021.08.234 ◽

2021 ◽

Vol 233 (5) ◽

pp. e88

Author(s):

Nensi M. Ruzgar ◽

Lotta Velin ◽

Heaven Y. Tatere ◽

Eliana E. Kim ◽

Jacquelyn Corley

Keyword(s):

Gender Equity ◽

Global Surgery ◽

Top Down

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Raising Up Gender Equity Voices: Report from an International Virtual Assembly in Global Surgery

10.21203/rs.3.rs-306177/v1 ◽

2021 ◽

Author(s):

Letícia Nunes Campos ◽

Natalie Pawlak ◽

Lotta Velin ◽

Nensi Melissa Ruzgar ◽

Ayla Gerk ◽

...

Keyword(s):

Capacity Building ◽

Gender Equity ◽

Health Workers ◽

Initial Step ◽

Steering Committee ◽

Global Surgery ◽

Policy Implications ◽

Assembly Planning ◽

General Assembly ◽

Surgical Workforce

Abstract Background: The adaptation of conferences to virtual platforms has allowed more international colleagues and underrepresented members of the surgical workforce to access educational opportunities. With the purpose of addressing the gap in open-access gender equity education, the Gender Equity Initiative in Global Surgery (GEIGS) held its first general assembly in 2020 as a pathway to promote capacity building on this topic.Objectives: This article aims to report the organization and outcomes of the GEIGS general assembly as an example of opportunities to develop capacity on gender equity and diversity in global surgery using virtual platforms. Project Design and Implementation: The GEIGS General Assembly was a two-day event held on December 12th and December 20th, 2020. The project was led by an organizing committee, composed of 11 individuals of diverse backgrounds, who were divided into logistics, advocacy, and sessions teams. The assembly planning was facilitated through weekly meetings under the supervision of the GEIGS steering committee.Main Achievements: GEIGS piloted a virtual global-scale general assembly that encompassed small-group and international community building, interactive learning, and advocacy. In terms of regional representation, there were 199 attendees from 46 different countries. The event highlighted the need to promote inclusion of non-English speakers in the global surgery community, and sessions about intersectionality; equity, social justice, and diversity; and national surgical, obstetric, and anesthesia planning garnered the most participant engagement. Moreover, social media engagement mirrored an increased utilization of online platforms for educational, advocacy and promotional purposes, enhancing both scholarly dissemination and capacity building. Policy Implications: Engaging in global surgery demands identifying leaders who will build awareness, workforce diversity, and capacity. Our report demonstrates that the topic of gender equity has not held a prominent place in global surgery, and that this first intersectional conference was an initial step to align both agendas and debate the role of female and non-binary health workers in surgical, anesthesia and obstetric specialties in an international, socially engaging, and region-specific context.

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