anchoa hepsetus
Recently Published Documents


TOTAL DOCUMENTS

5
(FIVE YEARS 1)

H-INDEX

1
(FIVE YEARS 1)

2020 ◽  
Vol 650 ◽  
pp. 63-80 ◽  
Author(s):  
KE Axler ◽  
S Sponaugle ◽  
F Hernandez ◽  
C Culpepper ◽  
RK Cowen

Freshwater input into nearshore continental shelf waters from coastal river-estuarine plumes can greatly alter the physical and trophic environments experienced by fish larvae. However, the biological consequences of plume encounter on larval fish survival remain equivocal, largely due to the extreme variability of these systems but also because traditional sampling techniques alone are too coarse to effectively characterize the dynamic biophysical environment at spatiotemporal scales relevant to individual larvae. Using a multidimensional approach, we simultaneously collected in situ imagery and net samples of larval fishes and zooplankton from the Mobile Bay plume (Alabama, USA) and ambient continental shelf waters during a high discharge event (8-11 April 2016). We measured the effects of plume encounter on growth and condition of larval striped anchovy Anchoa hepsetus and sand seatrout Cynoscion arenarius, 2 prominent nearshore species in the northern Gulf of Mexico. Size-frequency distributions of both species indicated that larger individuals were present in shelf waters but absent from plume waters. Otolith microstructure analysis revealed that recent growth of both focal species was significantly lower for plume-collected larvae during the last few days prior to capture. Furthermore, plume larvae were in poorer morphometric condition (skinnier at length) than their shelf counterparts, despite the fact that there were higher concentrations of zooplankton prey in plume water masses. Taken together, these results suggest that elevated prey concentrations do not necessarily translate to higher growth and condition. High turbulence and turbidity within the plume may physically inhibit the prey capture ability and feeding success of fish larvae.


2017 ◽  
Vol 16 (1) ◽  
pp. 41
Author(s):  
Alexandre Cardoso da Silva ◽  
Anderson Paixão Mangas ◽  
Glauber David Almeida Palheta ◽  
Paulo Roberto Brasil Santos ◽  
Igor Guerreiro Hamoy ◽  
...  
Keyword(s):  

Os ambientes costeiros são áreas favoráveis ao desenvolvimento de estágios iniciais de peixes, sendo destinadas para desova, criação e alimentação. Este estudo tem por objetivo determinar a composição e distribuição de estágios larvais de peixes do estuário rio Guajará-mirim. Para isso foram realizadas duas coletas nictemerais no período de maior e menor pluviosidade, sendo pré-estabelecido uma estação fixa ao longo do estuário. Foram determinadas algumas variáveis ambientais (pH, salinidade, temperatura condutividade elétrica e oxigênio dissolvido) e na coleta do material faunístico foram realizados arrastos subsuperficiais, com auxílio de redes de plâncton com malha de 300 e 500μm e 50 cm de abertura de boca, na qual foi acoplado um fluxômetro. As amostras foram conservadas em formol a 4% tamponado. Foram coletadas 570 larvas, sendo 267 larvas na coleta nictemeral do período menos chuvoso, 303 larvas na coleta nictemeral do período chuvoso. As larvas foram classificadas através de caracteres taxonômicos em 04 ordens, 11 famílias, 18 espécies e 2 ovos. A ordem Clupeiforme e suas respectivas famílias Engraulidae e Clupeidae foram as mais abundantes, tendo o desenvolvimento em pré-flexão como mais abundante em todo o estudo, e a espécie Anchoa hepsetus e Rhinosardinia amazonica com maiores densidades registradas no período menos chuvoso e chuvoso respectivamente. A ordenação realizada identificou influência das variáveis ambientais e da sazonalidade enquanto que a partição de variância caracterizou que as variáveis ambientais determinantes na dispersão das larvas, já a PCA identificou uma uniformidade das estações de coleta em relação aos períodos sazonais e forte influência das variáveis ambientais.


2015 ◽  
pp. 249-256
Author(s):  
María Isabel Castro-González ◽  
José Luis Silencio Barrita ◽  
María Eugenia Juárez Silva ◽  
Sara Montaño Benavides ◽  
Fernando Pérez-Gil Romo

La composición química aproximada y la energía de las especies acompafiantes del camarón utilizadas para consumo humano y animal se estudió en Alvarado, Vereacruz (Golfo de México). Cinco muestreos se realizaron entre septiembre de 1994 y marzo de 1995 en barcos camaroneros. Las muestras se congelaron a bordo para los análisis de laboratorio de la porción comestible. Los resultados indicaron 16 familias, 22 especies de peces y 1 molusco (calamar). Después de la humedad, la fracción quínuca ffiáS ilbUildáhtefüe-la- protefmrcruda-con -valoresentre 14.3 y 19.6%. Los hidratos de carbono fueron desde 2.1 a 7.4%. El extracto etéreo (lípidos) fue menos abundante pero variable numéricamente (0.5 a 3.8%), las cenizas se cuantificaron entre 0.10 y 0.24%. La energía presentó la menor variación numérica (4.5 a 5.2 kcallg). 12 especies son empleadas como alimento animal y solo Pristipomoides aquilonaris se reportó como de uso exclusivo para este propósito; la composición química fue similar a la de las especies de consumo humano. Anchoa hepsetus, Synodus foetens, Cynoscion arenarius, Upeneus parvus y Trichiurus lepturus, se recomiendan para alimentación humana, especialrnento por su bajo costo en la costa del Golfo de México.


2009 ◽  
Vol 52 (3) ◽  
pp. 679-688 ◽  
Author(s):  
Tommaso Giarrizzo ◽  
Uwe Krumme

To examine the temporal patterns in the occurrence of a tropical ichthyofauna, fisheries-independent samples were collected between September 2003 and July 2004 from intertidal mangrove creeks in the Curuçá estuary, Pará, north Brazil. Juveniles occurred year-round with the most intense occurrence during the wet/dry transition season (Anchovia clupeoides, Cetengraulis edentulus, Rhinosardinia amazonica, Mugil sp.). The occurrence of Colomesus psittacus and Anchoa hepsetus was continuous. Sciades herzbergii displayed two peaks (wet and dry season) while Cathorops sp. peaked only in the wet season. The continuous presence of juveniles in the tropical mangroves suggested that the fisheries management should be based on large no-take areas rather than closed seasons.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document