émile meyerson
Recently Published Documents


TOTAL DOCUMENTS

40
(FIVE YEARS 5)

H-INDEX

2
(FIVE YEARS 0)

Horizontes ◽  
2021 ◽  
Vol 39 (1) ◽  
pp. e021045
Author(s):  
Gustavo Bertoche Guimarães

Neste artigo examinamos as relações do filósofo Gaston Bachelard com três de seus principais interlocutores: Léon Brunschvicg, Henri Bergson e Émile Meyerson. Essas relações são, de certo modo, pedagógicas – afinal, é por meio das interseções e das diferenças que um filósofo constrói o seu pensamento. A ligação entre Bachelard e Brunschvicg é a que existe entre um professor e um aluno: Bachelard parte das suas ideias, mas as ultrapassa, alcançando novos horizontes. Já entre Bachelard e Bergson há algumas diferenças essenciais, que podem ser resumidas no valor oposto que eles conferem à ciência. Quanto à relação entre Bachelard e Meyerson, a diferença fundamental está na defesa da imobilidade ou da transformação da razão humana, tanto do ponto de vista da teoria do conhecimento, quanto do ponto de vista da história das ciências.


2020 ◽  
Vol 8 (2) ◽  
pp. 293-311
Author(s):  
Filipe Monteiro Morgado
Keyword(s):  

A partir de uma questão apresentada na “Introdução” deste artigo, procuraremos elucidar a relação entre os pensamentos filosófico e científico conforme escritos de Alexandre Koyré. Dividimos nosso texto em quatro partes, que abordam: (1) a disputa de Koyré contra a filosofia da ciência positivista e a epistemologia de Émile Meyerson, estas duas defendendo a existência de verdades imutáveis; (2) a oposição de Koyré às epistemologias continuistas, apresentando o citado pensador como um descontinuista dado seu diagnóstico da historicidade da razão; (3) a tese koyreana que busca explicar a gênese do matematismo da física clássica como uma ilustração do primado teórico da ciência e da sua descontinuidade; (4) a resposta à questão inicial do nosso artigo, a partir da ideia da inseparabilidade entre filosofia e ciência e da ideia de descontinuidade da razão.


2018 ◽  
Vol 17 (4) ◽  
pp. 981-1008
Author(s):  
PIETRO TERZI

This article widens the scope of the history of Hegel's reception in turn-of-the-century French philosophy by thematizing an often neglected moment, namely the years 1897 to 1927. Before the so-called “Hegel renaissance,” in fact, the Hegelian dialectics was generally understood as a “panlogist” doctrine aimed at dissolving the concrete individual in the abstract dimension of the concept or in the all-encompassing realm of Absolute Spirit. However, even at the beginning of the century, attempts were made to provide a more positive assessment of Hegelian philosophy. The author reconstructs this panlogist controversy by analyzing the points of view of some prominent philosophers of the time, namely Charles Renouvier, René Berthelot, Émile Boutroux, Émile Meyerson and Léon Brunschvicg. The aim of the article is to provide a deeper understanding of the historical continuities and discontinuities characterizing Hegel's reception in France.


Critique ◽  
2016 ◽  
Vol n° 826 (3) ◽  
pp. 260
Author(s):  
Emmanuel Salanskis
Keyword(s):  

Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document