Relation between the size of patent foramen ovale and the volume of acute cerebral ischemic lesion in young patients with cryptogenic ischemic stroke

Background Patent foramen ovale (PFO) closure is superior to medical therapy alone to prevent stroke recurrence in selected patients. Small cortical infarcts and large right to left shunts seem to identify patients who will benefit most from closure. We aimed to study the correlation between the size of the PFO and the volume of cerebral ischemic lesions in young patients with cryptogenic ischemic stroke. Methods PFO dimensions and acute ischemic lesion volume of 20 patients, aged<55 years, were analyzed with transesophageal echocardiography and brain magnetic resonance imaging, respectively. The association between the volume of ischemic lesions with the length of PFO, maximum separation between septum primum and septum secundum, and the combination of the twos was explored. Results A direct statistically significant correlation was found between cerebral lesion volume and maximum separation of septum primum and septum secundum (p=0.047). Length of PFO showed a non-significant trend towards an inverse correlation with lesion volume (p=0.603). Multiple linear regression analysis showed that cerebral lesion volume was dependent directly on maximum separation and inversely on length of PFO (regression coeff. −0,837; p= 0.057; 2,536, p=0.006, respectively). Conclusions These data suggest that even small PFO might be pathogenetic in case of small cerebral infarcts and that large cerebral infarcts might be PFO related if the shunt is large. If confirmed, the combination of detailed characteristics of PFO with the volume of cerebral infarct could be integrated in a new score to select patients who would take real advantage from a percutaneous closure.

Recurrent Transient Ischemic Attack Followed By Stroke Due To Stretched Patent Foramen Ovale – A Rare Entity

A Patent Foramen Ovale (PFO) is not a true deficiency of atrial septal tissue but rather a potential space or separation between the septum primum and septum secundum located in the anterosuperior portion of the atrial septum. It is not considered a true Atrial Septal Defect (ASD), because no structural deficiency of the atrial septal tissue is present. We are describing a unique case of recurrent transient attacks followed by stroke associated with finding of a large stretched PFO on echocardiography.

Clinical Significance of Septal Malalignment for Transcatheter Closure of Atrial Septal Defect

Background. Septal malalignment is related to erosion and device embolization in transcatheter closure of atrial septal defect (ASD), but limited information is available. Objectives. This study aimed to assess clinical significance of septal malalignment and to determine appropriate evaluation of ASD diameter, including the selection of device size. Methods. Four hundred and seventeen patients with ASD who underwent transcatheter closure were enrolled. Septal malalignment was defined as separation between the septum primum and the septum secundum on transesophageal echocardiography. Results. One hundred and eighty-four patients had septal malalignment. The frequency of septal malalignment increased with age reaching around 50% in adult patients. Septal malalignment was related to aortic rim deficiency. The distance of separation between the septum primum and the septum secundum was 5 ± 2 mm (range, 1–11 mm). In patients with septal malalignment, the ASD diameter measured at the septum primum was 19 ± 6 mm, while the ASD diameter measured at the septum secundum was 16 ± 6 mm. There was a difference of 4 ± 2 mm (range, 0–8 mm) between the ASD diameter measured at the septum primum and that measured at the septum secundum. For transcatheter closure, the Amplatzer Septal Occluder device size 2-3 mm larger and the Occlutech Figulla Flex II device size 4–7 mm larger than the ASD diameter measured at the septum primum were frequently used. During the study period, erosion or device embolization did not occur in all of the patients. Conclusions. Septal malalignment is highly prevalent in adult patients with aortic rim deficiency. The measurement of ASD diameter at the septum primum can be valuable for the selection of device size in patients with septal malalignment.

Forame oval patente e acidente vascular cerebral: causa e consequência?

O forame oval patente (FOP) é um defeito embriológico cardíaco consequente da não fusão dos septum primum e septum secundum do átrio primitivo. Sua incidência é de 25% na população geral. Na literatura ele aparece associado a várias patologias, dentre elas, acidente vascular cerebral (AVC), infarto agudo do miocárdio e enxaqueca. O objetivo desse trabalho é revisar a literatura sobre os aspectos embriológicos e correlações clínicas do FOP com AVC e as possíveis explicações fisiopatológicas envolvidas nessa associação clínica. Foram utilizados artigos científicos dos bancos de dados do Pubmed, COCHRANE e Scielo entre os anos de 2008 a 2013. As palavras-chaves utilizadas foram “Patent foramen ovale” and “stroke”. Clinicamente o FOP não apresenta sintomas sendo encontrado mais frequentemente como um achado fortuito em investigação de outros problemas cardíacos ou em eventos de AVC. O FOP foi encontrado em 53% dos casos estudados de AVC criptogênico que compreende 30% a 40% de todos os eventos de AVCs. Por conta desses achados, estudos têm atribuído ao FOP uma provável causa etiológica do AVC criptogênico. Uma hipótese relacionada ao mecanismo de interação entre o FOP e o AVC é que o FOP pode atuar como um canal para a embolização paradoxal. Devido à grande prevalência do FOP na população é necessário, portanto, ficar atento aos sintomas que o paciente apresenta, pois esse defeito septal pode estar associado com o aumento do risco de AVC criptogênico.

Forame oval patente e acidente vascular cerebral: causa e consequência?

O forame oval patente (FOP) é um defeito embriológico cardíaco consequente da não fusão dos septum primum e septum secundum do átrio primitivo. Sua incidência é de 25% na população geral. Na literatura ele aparece associado a várias patologias, dentre elas, acidente vascular cerebral (AVC), infarto agudo do miocárdio e enxaqueca. O objetivo desse trabalho é revisar a literatura sobre os aspectos embriológicos e correlações clínicas do FOP com AVC e as possíveis explicações fisiopatológicas envolvidas nessa associação clínica. Foram utilizados artigos científicos dos bancos de dados do Pubmed, COCHRANE e Scielo entre os anos de 2008 a 2013. As palavras-chaves utilizadas foram “Patent foramen ovale” and “stroke”. Clinicamente o FOP não apresenta sintomas sendo encontrado mais frequentemente como um achado fortuito em investigação de outros problemas cardíacos ou em eventos de AVC. O FOP foi encontrado em 53% dos casos estudados de AVC criptogênico que compreende 30% a 40% de todos os eventos de AVCs. Por conta desses achados, estudos têm atribuído ao FOP uma provável causa etiológica do AVC criptogênico. Uma hipótese relacionada ao mecanismo de interação entre o FOP e o AVC é que o FOP pode atuar como um canal para a embolização paradoxal. Devido à grande prevalência do FOP na população é necessário, portanto, ficar atento aos sintomas que o paciente apresenta, pois esse defeito septal pode estar associado com o aumento do risco de AVC criptogênico.

Septum primum malposition defect and inferior sinus venosus defect: a rare association

We present a case of a 2-year-old girl who presented with respiratory distress and umbilical abscess, and was found to have an inferior sinus venosus defect, malposition of the atrial septum primum, absent septum secundum, and anomalous drainage of the right upper and lower pulmonary veins to the right atrium.