bernardo carvalho
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2021 ◽  
Vol 3 (42) ◽  
pp. 1-21
Author(s):  
Cleilson Queiroz Lopes

Este artigo é uma análise do processo de escrita da dramaturgia Odisseia 116 a partir de uma viagem que durou seis dias de ida e volta de ônibus entre o Rio de Janeiro e o Ceará. A dramaturgia se estrutura sobre uma tríade: as características autobiográficas; a possibilidade de entrevistar pessoas e fotografar as paisagens em viagem e a Odisseia homérica, obra inspiradora dessa escrita. Uma cartografia surge como metodologia a partir da viagem e se consolida na dramaturgia. Dialogo com entrevistas cedidas por Antônio Araújo e Bernardo Carvalho sobre o espetáculo BR3. Nas considerações finais, aponto para três cartografias possíveis: a cartografia da viagem, a cartografia da dramaturgia e a cartografia da sala de ensaio.


Signótica ◽  
2021 ◽  
Vol 33 ◽  
Author(s):  
Camila Da Costa Fonseca ◽  
Alfeu Sparemberger
Keyword(s):  

Este artigo analisa a presença da figura autoral nas obras Os papéis do inglês (2007), de Ruy Duarte de Carvalho, e Nove noites (2006), de Bernardo Carvalho. Por meio de uma estratégia comparatista, apoiada nos postulados da antropologia pós-moderna, o lugar daquele que escreve e de sua linguagem na representação do outro, culturalmente diferente, é reconsiderado pela frequência do autor nos textos ficcionais, fato que aproxima ficção e não ficção.


Author(s):  
Analice Sousa Gomes ◽  
Renata Rocha Ribeiro

O objetivo principal deste artigo é apresentar uma discussão acerca da constituição da memória e dos possíveis significados evocados pelos relatos e pelas lembranças dos narradores-personagens nos romances Bêbados e sonâmbulos (1996) de Bernardo Carvalho e Duas vezes junho (2005) de Martín Kohan. Nesta análise, a loucura e a falsa glória, respectivamente, de contextos de governos militares no Brasil e na Argentina apresentam-se como temas contrastantes e, ao mesmo tempo, convergentes no que tange aos efeitos resultantes da configuração estética da memória em ambas narrativas. Deste modo, serão utilizadas, dentre outras, as concepções de Henry Bergson (1999) e Beatriz Sarlo (2005) sobre memória; de Maria José Rezende (2001) e Luis Alberto Romero (2012) sobre a reflexão historiográfica e filosófica dos contextos de ditaduras militares no Brasil e na Argentina, a fim de observar como se dá a estética da memória nos romances propostos para análise. 


2020 ◽  
Vol 9 (4) ◽  
pp. 227
Author(s):  
Paulo Cesar Silva de Oliveira

O artigo investiga a produção de quatro escritores contemporâneos, Bernardo Carvalho, Bruce Chatwin, Edmund White e David Leavitt. Abrigamos sua produção nas rubricas de ficções migrantes e ficções de tribo. As ficções migrantes dizem respeito a obras cujos autores se colocam na condição de migrantes, seja pelo autoexílio ou por outras condições que os levam à diáspora. Já o conceito de tribo é apropriado de Dominique Maingueneau (2001) e trata de grupos de escritores reunidos por afinidades temáticas, teóricas e/ou reflexivas. O trabalho tem como objetivo central teorizar a questão das afinidades eletivas que permeiam as obras dos quatro autores escolhidos, com vistas a uma discussão crítica acerca do da reflexão literária e do discurso ficcional em torno do problema do deslocamento, da mobilidade e da clausura, o que requer pensar a importância das fronteiras, sejam elas geográficas ou textuais, como espaços para a criação de textos narrativos híbridos, fruto das tensões provocadas pelos deslocamentos de seus  autores em um mundo cada vez mais globalizado e em movimento.


2020 ◽  
Vol 40 (2) ◽  
pp. 809-824
Author(s):  
Bernardo Carvalho ◽  
José Fernando Peixoto de Azevedo
Keyword(s):  

"Pasolini passou aqui: depoimentos" é uma seção especial do Dossiê Pasolini e a crítica, composta por contribuições dos escritores Bernardo Carvalho e José Fernando Peixoto de Azevedo.


Signo ◽  
2020 ◽  
Vol 45 (84) ◽  
pp. 115-118
Author(s):  
Donizeth Aparecido Dos Santos
Keyword(s):  

Resenha do romance "Simpatia pelo demônio", de Bernardo Carvalho.


Rumores ◽  
2020 ◽  
Vol 14 (27) ◽  
pp. 324-346
Author(s):  
Taynara Leszczynski ◽  
Maria Salete Borba

Esta pesquisa adentra o campo da literatura policial, investigando de que maneira as configurações detetivescas modernas criadas por Edgar Allan Poe, fazem-se presentes, reinventando-se na contemporaneidade. Assim, para responder a essa questão, busca-se entender as configurações detetivescas modernas e analisar os romances policiais brasileiros As iniciais (1999), de Bernardo Carvalho, e O silêncio da chuva (2005), de Luiz Alfredo Garcia-Roza, para visualizar como essas configurações são postas nos livros. Destaca-se que o romance policial contemporâneo, apesar de manter muitas configurações modernas, não tem uma estrutura fixa e linear, dividindo-se em duas áreas: o whoddunit e o roman noir.


Letrônica ◽  
2020 ◽  
Vol 13 (3) ◽  
pp. e36991
Author(s):  
Carolina Montebelo Barcelos
Keyword(s):  

O romantismo e o modernismo na literatura brasileira procuraram trabalhar com o tema de nossa nacionalidade como meio de nos autorreconhecermos, uma busca por uma identidade nacional. Com o advento do pós-modernismo e, principalmente, dos estudos culturais, a questão da identidade nacional e da representação da nação voltou à carga; historiadores, cientistas sociais e críticos literários e das artes visuais vêm debatendo acerca do tema e, portanto, vemos análises de romances, contos, poemas, pinturas, instalações, filmes e séries de TV, entre outros, que tratam de como esses meios procuram representar a nação – ou se ainda é possível falar de modo totalizante de narrativas da nação e de identidade nacional. Entretanto, esse ponto não parece tão premente nos estudos teatrais. Embora haja peças que procuram narrar o meio, o espaço e a sociedade, seja a nação ou a cidade – essa às vezes como representativa de uma ideia de nação –, o debate sobre o que seria essa ideia de nação e identidade nacional é, na crítica teatral, escasso. Esse artigo tem, portanto, o objetivo de analisar como a nação foi imaginada e o entendimento de identidade nacional na peça BR3, assinada por Bernardo Carvalho e encenada pela companhia Teatro da Vertigem.


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