Internacional Multidisciplinary Journal of the Brazil
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Published By Internacional Multidisciplinary Journal Of The Brazil

2675-0643

2020 ◽  
Vol 4 (1) ◽  
pp. 14-16
Author(s):  
José Antônio Marcelino ◽  
Gina Viviana Morales-Acosta

Introdução A língua de sinais é uma língua gesto-visual sendo realizada através de movimento do corpo, das mãos, pelas expressões faciais e corporais, De Almeida e Almeida (2012). Possuindo características e qualidades de uma língua oral, apresentando versatilidade e flexibilidade, arbitrariedade, criatividade/produtividade, dupla articulação, iconicidade e arbitrariedade, Harrison (2014, p. 57). Diante da democratização do acesso e a participação do Público-alvo da Educação Especial (PAEE) em específico os alunos Surdos, eles já se fazem presentes nas Instituições de Ensino Superior (IES), onde isto também é uma realidade nos Cursos de Bacharel em Ciências Contábeis. Os alunos durante graduação em Ciências Contábeis, devem até o termino do curso ter condições de compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional, e nos diferentes modelos de organização, (Brasil, 2004). Diante deste contexto surge o questionamento a ser investigado: Existe um alinhamento didático entre a língua de sinais e a imagem visual como facilitador do ensino de contabilidade básica para estudantes universitários com diversidade de Surdos? Nos próximos tópicos vamos apresentar objetivo do estudo; metologia utilizada; os resultados e discussões sobre a língua de sinais e o ensino de Contabilidade Inclusiva, e a língua de sinais e o uso da imagem visual como estratégia de ensino, com o enfoque nos alunos com diversidade surda; as considerações finais, seguida dos agradecimentos e referências. Objetivo Temos como objetivo descrever como a língua de sinais e a imagem visual tem contribuído para o ensino de contabilidade básica para estudantes universitários com diversidade de Surdos. O debate a respeito do tema tem por finalidade conhecer as “práxis” adotadas pelos docentes, uma vez que o número de alunos com diversidade surda tem crescido significativamente nas Universidades tendo em vista as suas conquistas e avanços nas legislações. Métodos A pesquisa tem aspecto qualitativo, exploratória, alicerçada numa revisão bibliográfica com encadeamentos universitários inclusivos, que promova a inclusão de alunos com diversidade surda para o ensino e aprendizado da contabilidade básica. Teve como orientação para o enfoque qualitativo Denzin e Lincoln (2006), que a conceituam que a pesquisa qualitativa tem um tratamento interpretativo do cenário estudado, o que significa que os seus investigadores buscam as coisas no seu contexto natural, tentando conhecer os fenômenos em importância que as pessoas a eles reconhecem.  Os dados secundários foram coletados na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD), Portal de Periódicos da Capes e Google Scholar, no período de janeiro de 2015 a janeiro de 2020. O critério de pré-seleção dos artigos foi: a partir dos trabalhos que apresentavam no "Título" ou na "Palavras-chaves" um ou mais termos: “Didática Visual”; “Ensino da Contabilidade básica”. Em seguida, foi realizada a leitura dos resumos dos trabalhos selecionados. Assim, foram selecionados 7 trabalhos, distribuídos 4 sobre ensino de contabilidade e 3 sobre imagem visual. Resultados e Discussão Língua de Sinais: ensino de Contabilidade Inclusiva A pesquisa dos autores (Bolzan, 2018; Friedrich, 2019; Santos e Costa, 2019; Alves, 2019) tem abordado sobre o uso da língua de sinais no ensino de contabilidade com vertente inclusiva. O autor Bolzan (2018), aponta que são grandes os desafios encontrados pelos professores, sejam eles didáticos ou metodológicos, uma vez que as suas práticas devem ser adaptadas às necessidades e realidades dos discentes e do ambiente onde estão inseridos. Friedrich (2019) encontrou que não existem sinais-termos específicos para o ensino de contabilidade. Assim, o autor apresentou como solução para facilitar o ensino de contabilidade para alunos Surdos um glossário em Língua Brasileira de Sinais – Libras, trazendo o par linguístico: língua portuguesa e a língua brasileira de sinais, tendo como foco a produção de sinais-termo específicos do curso de Administração para o aprendizado de contabilidade básica. O glossário apresenta 102 sinais-termos de 25 palavras. Santos e Costa (2019) ao explorar a pesquisa descobriram que existe uma barreira da linguagem, falta de conhecimento e de sensibilidade em relação à surdez. Identificaram resistência com relação às adaptações possíveis de estratégias de ensino, de materiais e de utilização de recursos que facilitam a aprendizagem para alunos Surdos, um atraso do conhecimento escolar anterior; a relutância por parte de algumas instituições em ofertar o intérprete. Muitas aulas faladas sem organização didática. Falta de sinais para representar os termos técnicos e a interação entre o aluno com surdez e o professor ou aluno ouvinte. Assim concluíram que é necessário um repensar sobre as metodologias de ensino de contabilidade dentro desta perspectiva da inclusão de alunos com surdez no ensino superior. Alves (2019) demonstrou que é necessária uma comunicação antecipada, por parte da instituição de ensino e dos seus órgãos, da presença de estudantes com deficiências matriculados. A necessidade de diálogo prévio para que venha ser possível adotar práticas inclusivas que visam compreender as suas limitações e possibilidades, preferencialmente antes do início do semestre letivo. Está realidade trazem barreiais atitudinais, de comunicação e metodológicas. Foi percebido pelos resultados encontramos que o ensino da contabilidade e a utilização da língua de sinais apresentam grandes contratempos, sejam elas pela linguagem, o conhecimento e a sensibilidade dos professores e da instituição em relação à surdez, e uma resistência com relação às adaptações possíveis de estratégias de ensinamento, de materiais e de utilização de recursos que facilitam o aprendizado para alunos Surdos. Uma vez que não existem sinais-termos específicos da área, ocorrerão maiores dificuldades de compreensão. Seja o aluno Surdo ou até mesmo interprete, a sua utilização são fundamentais para o discente do curso de ciências contábeis tenha condições de compreender as questões técnicas, sociais, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional, e nos diferentes modelos de organização.(Castro Júnior, 2014). É possível assim concluir que ensino de contabilidade para alunos com diversidade surda apresentam grandes desafios, tanto para o professor como para o aluno, uma vez que há barreira de comunicação entre os mesmos, seja pela parte didática de aplicação dos conteúdos e/ou pela falta de sinais-termos em língua de sinais específicos para a área de contabilidade. Língua de Sinais: imagem visual como estratégia de ensino Os autores (Gomes, 2018; Oyorzabal et al.; 2019; Da Silva Gomes e Souza, 2019; Da Hora Correira e Neves, 2019) tem discutido a utilização da língua de sinais e o uso da imagem visual como estratégia de ensino de alunos com diversidade surda. Gomes (2018) constatou que pedagogia visual embasadas na experiência visuais para Surdos, contribuem para um melhor aprendizado. Relatou também que devido à aquisição tardia da língua de sinais os alunos apresentam dificuldades para compreender a Libras, sendo necessária a mediação pedagógica, o uso de vídeos e ilustrações fundada na pedagogia visual para contribuir com a compreensão do conteúdo pelos estudantes. Oyorzabal et.al (2019) identificaram que a falta de sinais termos em língua de sinais traz uma grande dificuldade para a construção do conhecimento para estudantes com surdez. A utilização de estratégias didáticas visuais, bilinguismo, apoio do intérprete e recursos tecnológicos aos alunos Surdos proporcionaram maior acesso à informação e liberdade de comunicação. Da Silva Gomes e Sousa (2019) ao explorar as metodologias adaptadas e o uso recursos imagéticos no ensino para Surdos, observaram melhora significativa a compreensão dos conceitos trabalhados em sala de aula, trazendo assim maior significado ao processo de ensino aprendizagem dos alunos com surdez. Diante dos resultados apresentados foi percebido que a utilização dos recursos visuais e da língua de sinais são fundamentais para o processo de formação do conhecimento dos alunos com diversidade surda. Da Hora Correira e Neves (2019) afirmam que a utilização dos recursos pedagógicos visuais apresentam uma grande vantagem dentro do processo de construção do conhecimento dos alunos com diversidade surda. Pois, uma vez que existe uma linha de comunicação clara entre o aluno e o professor, reconhecendo a sua forma de interlocução com o mundo e na sala de aula, ou seja, a língua de sinais, se faz presente o processo de ensino (Morales-Acosta, 2019). Diante desta perspectiva, concluímos que a utilização da didática visual atrelada a língua materna do aluno Surdo auxilia no processo de aprendizagem. Considerações Finais A pesquisa comprovou que deve-se fazer a transposição dos termos empregados no ensino da contabilidade básica em línguagem portuguesa para língua de sinais, gerando assim sinais-termos inerentes da área. Constatou também que, ao aplicar a imagem visual para o ensino dos alunos com diversidade surda, elas colaboram uma vez que familiarização com língua materna, pois o aluno Surdo tem facilidade de entendimento através do uso das imagens. É possível assim concluir que ensino de contabilidade para estudantes com diversidade surda indicam grandes desafios, tanto para os educadores como para os alunos, uma vez que há obstáculos de comunicação e compreensão entre eles, seja pelas práticas adotadas ou pela inexistência de sinais-termos em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) exclusiva da área. Agradecimentos À professora Dra. Gina Morales-Acosta por sua paciência, obstinação, coerência e por me orientar da melhor forma possível. Referências ALVES, Elisa Bárbara de Moraes. Mãos que falam: reflexões sobre o processo ensino-aprendizagem de uma estudante surda na educação superior. Universidade Federal de Uberlândia, 2019. BRASIL. Resolução CNE/CES 10, DE 16 de dezembro de 2004. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, e dá outras providências. Brasília-DF, 2004. BOLZAN, Giovana. Competências docentes: um estudo com professores de graduação em Ciências Contábeis no Rio Grande do Sul. 121 f . Dissertação de Mestrado – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, Brasil, 2018. CASTRO JÚNIOR, Gláucio de. Projeto varlibras. 259 f. (Tese de Doutorado em Linguística). Programa de Pós-graduação em Linguística, Universidade de Brasília. Brasília, Brasil, 2014. DA HORA CORREIA, Patrícia; NEVES, Bárbara Coelho. A escuta visual: a Educação de Surdos e a utilização de recurso visual imagético na prática pedagógica. Revista Educação Especial, v. 32, p. 10-1-19, 2019. Disponível em: doi:http://dx.doi.org/10.5902/1984686X27435 DA SILVA GOMES, Fátima Letícia; SOUSA, Bento Bruno. Utilização de recursos da pedagogia visual no ensino de física para alunos Surdos: uma proposta metodológica para escola inclusiva. Anais do Integra, v. 2, 2019. Disponível em: http://ojs.ifpi.edu.br/revistas/index.php/anaisintegra/article/view/433 DE ALMEIDA, Magno Pinheiro; ALMEIDA, Miguel Eugênio. História de LIBRAS: característica e sua estrutura. 2012. DENZIN, Norman K.; LINCOLN, Yvonna S. Introdução: a disciplina e a prática da pesquisa qualitativa. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens, v. 2, p. 15-41, 2006. FRIEDRICH, Márcio Aurélio. Glossário em Libras: uma proposta de terminologia pedagógica (Português-Libras) no curso de administração da UFPel. 2019. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Pelotas. GOMES, Bianca Antonio. Pesquisa e desenvolvimento de Glossário de sinais em libras para termos técnicos das áreas de Fotografia, Animação e Design Gráfico. Editor. Nuevas Ideas en Informática Educativa, Volumen 14, p. 121 – 125, Santiago de Chile, 2018. Disponível em: http://www.tise.cl/Volumen14/TISE2018/121.pdf HARRISON, Kathryn Marie Pacheco. Língua brasileira de sinais (Libras): apresentando a língua e suas características. Coleção UAB− UFSCar, 51-62, 2014. MORALES-ACOSTA, Gina. Viviana. Sensibilidad Intercultural: Prácticas docentes con estudiantes sordos de una escuela especial de Chile. 182 f. (Tese de Doutorado), Universidad de Santiago de Chile, Chile, 2016. OYORZABAL, Sulma Bedal Nava; ESCOBAR, María Eleazar Tlapala; RAMÍREZ, Roberto Rey Meza. Bilinguismo, una forma de potenciar el aprendizaje en estudiantes sordos del Estado de Morelos. México, 2019. Disponível: http://www.conisen.mx/memorias2019/memorias/7/P233.pdf SANTOS, Bianca Ribeiro Lages; COSTA, Flaviano. Desafios percebidos por alunos Surdos no ensino da disciplina de contabilidade introdutória nos cursos de ciências contábeis e administração. Contabilidade Vista & Revista, v. 30, n. 3, p. 18-45, 2019.


2020 ◽  
Vol 4 (1) ◽  
pp. 6-13
Author(s):  
Antonio Carlos dos Santos Cruz

Este trabalho tem como objetivo apresentar uma análise da educação e da avaliação na modalidade de Ensino para Jovens e Adultos (EJA), oferecida pelo município de Vila Velha, no Espírito Santo. Considerando a importância deste tipo de educação oferecida no Brasil, é que se justifica a escolha do tema. Como objetos foram escolhidas algumas escolas que oferecem esta modalidade as quais se localizam no município de Vila Velha. Como ferramentas para a obtenção de dados foi utilizado o método bibliográfico, assim como a aplicação de entrevistas com alunos das escolas. Ao fim do trabalho, fica atestada a importância do papel dos professores no desenvolvimento de um bom processo educacional, além de algumas deficiências presentes nos ambientes escolares.


2020 ◽  
Vol 4 (1) ◽  
pp. 2-5
Author(s):  
Saonara de Cássia da Silva Barros

A educação encara alguns dilemas quanto à inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais, dado que ela tem como meta lecionar crianças diferentes em um mesmo ambiente discente. Esse fato se desenvolve pela relação dos interessados (Estado, Escola e Responsáveis) que por muitas vezes foram agentes antagônicos no desenvolvimento de pesquisas e inclusão na área. Dessa forma, premissa desse artigos o estudo da produção sobre Deficiência Intelectual e educação envolvendo todas as formas de produção científica desde 2016 até 2019 buscando reunir através de uma pesquisa sistemática com estudo bibliométrico e o estado da arte em um período de quatro anos artigos que englobam o tema do artigo. Referências bibliográficas de Albuquerque, P. P. (2017). Sexualidade e deficiência intelectual: um curso de capacitação para pais. Psicologia Argumento, 29(64). Benitez, P., & Domeniconi, C. (2018). Actuación del psicólogo en la inclusión escolar de Estudiantes con autismo y deficiencia intelectual. Psicologia Escolar e Educacional, 22(1), 163-172. Dainez, D., & Smolka, A. L. B. (2019). A função social da escola em discussão, sob a perspectiva da educação inclusiva. Educação e Pesquisa, 45, e187853-e187853. Figueira, E. (2017). O que é educação inclusiva. Brasiliense. de Freitas, P. M., & Ribeiro, D. O. (2019). Neuroplasticidade na Educação e Reabilitação Cognitiva da Deficiência Intelectual. Revista Educação Especial, 32, 59-1. Greguol, M., Malagodi, B. M., & Carraro, a. (2018). Inclusão de Alunos com Deficiência nas Aulas de Educação Física: Atitudes de Professores nas Escolas Regulares. Rev. bras. educ. espec, 33-44. Hostins, R. C. L., de Silva, C., & Alves, A. G. (2016). COLETIVIDADE, COLABORAÇÃO E EXPERIÊNCIA: Pressupostos para a inclusão escolar e a aprendizagem de alunos com deficiência intelectual. Revista Teias, 17(46), 159-176. Jannuzzi, G. (1985). A luta pela educação do deficiente mental no Brasil. Lopes, K. F., de Carvalho, C. L., de Araújo, P. F., & Moysés, M. A. A. (2019). A dança e a expressão corporal como mediadoras no processo de ensino aprendizagem de crianças com deficiência intelectual e transtornos de aprendizagem. Pensar a Prática, 22. Maia, A. C. B. (2016). Vivencia da sexualidade a partir do relato de pessoas com deficiência intelectual. Psicologia em Estudo, 21(1), 77-88. Mascaro, C. A. D. A. C. (2016). Deficiência intelectual e educação profissional. Journal of Research in Special Educational Needs, 16, 355-359. Mazzotta, M. (1986). Educação Escolar: comum ou especial?. Livraria Pioneira Editora. Padilha, A. M. L. (2017). Desenvolvimento Psíquico e Elaboração Conceitual por Alunos com Deficiência Intelectual na Educação Escolar1. Rev. bras. educ. espec, 9-20. Pereira-Silva, N. L., Furtado, A. V., & Andrade, J. F. C. D. M. (2018). A inclusão no trabalho sob a perspectiva das pessoas com deficiência intelectual. Trends in Psychology, 26(2), 1003-1016. Pessotti, I. (1984). Deficiência mental: da superstição à ciência. São Paulo: TA Queiroz. Pletsch, M. D., & de Paiva, C. (2018). Por que as escolas continuam “laudando” alunos com deficiência intelectual?. Revista Educação Especial, 31(63), 1039-1079. Rapôso, C. F. L., de Lima, H. M., de Oliveira Junior, W. F., Silva, P. A. F., & de Souza Barros, E. E. (2019). LGPD-LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO: Revisão Sistemática. RACE-Revista da Administração, 4, 58-67. Redig, A. G. (2016). Inserção profissional de jovens e adultos com deficiência intelectual. Appris Editora e Livraria Eireli-ME. Redig, A. G., & Glat, R. (2017). Programa educacional especializado para capacitação e inclusão no trabalho de pessoas com deficiência intelectual. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 25(95), 330-355. Souza, F. R. D. (2019). Compensação e emoções de pessoas com deficiência intelectual em posições valorizadas socialmente.


2020 ◽  
Vol 3 (1) ◽  
pp. 39-42
Author(s):  
Maria das Graças de Menezes Silva

Desde de a existência do mundo o homem tenta se explicar e o que delimita seus atos, costumes e anseios. E muito se passa no próprio cerebro, é onde nós diferenciamos como humanos e seres pensantes. seguindo esse embasamento, esse artigo tem como objetivo reunir através de uma pesquisa sistemática em um período de quatro anos artigos que englobam neurociência e educação. Com a finalidade de reunir e centralizar as informações correntes na comunidade cientifica.Através dele, delimitar futuros desafios para área e facilitar o acesso a artigos que englobam o tema através da do Google Scholar em um período de 2016 á 2019.   Referências bibliográficas     Alves, C. J. D. S., & Gonçalves, D. C. D. C. A. (2019). NEUROCIÊNCIAS E EDUCAÇÃO DIFERENTES OLHARES QUE SE COMPLEMENTAM. REVISTA ACADÊMICA FEOL, 1(1), 98-116.   Amaral, J. H. D. (2016). A educação no “século do cérebro”: análise de interlocuções entre neurociências e educação a partir dos estudos da ciência.   BACARO, B. L., & SFORNI, M. S. D. F. (2016). Educação e neurociência: as contribuições da literatura científica para o ensino. X encontro de pesquisa em Educação.   Bartoszeck, A. B., & Bittencourt, D. F. (2017). Alfabetização em Neurociência e Educação para Professores do Ensino Fundamental e Médio: um estudo exploratório. Revista Paidéi@-Revista Científica de Educação a Distância, 9(15).     Boni, M., & Welter, M. P. (2016). Neurociência cognitiva e plasticidade neural: um caminho e ser descoberto. Revista Saberes e Sabores Educacionais, 3, 139-49.   de Bortoli, B., & Teruya, T. K. (2017). Neurociência e Educação: os percalços e possibilidades de um caminho em construção. Imagens   Carvalho, D. D., & Boas, C. A. V. (2018). Neurociências e formação de professores: reflexos na educação e economia. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 26(98), 231-247.   Ferreira, E. C. A., & Chahini, T. H. C. (2019). A relevância da neurociência à educação infantil. Revista Interdisciplinar em Cultura e Sociedade, 4(Espec), 93-102.   Filipin, G., de Vargas, L. D. S., Nunes, T., & Mello-Carpes, P. (2016). Formação continuada em neuroeducação: percepção de docentes da rede básica de educação sobre a importância da neurociência nos processos educacionais. CATAVENTOS-Revista de Extensão da Universidade de Cruz Alta, 8(1). Gama, D. T., & de Castro Ferracioli, M. (2019). Neurociência na educação especial: dos neuromitos às práticas pedagógicas baseadas em evidências. DOXA: Revista Brasileira de Psicologia e Educação, 21(2), 285-296.   Köche, J. C. (2016). Fundamentos de metodologia científica. Editora Vozes.   MAIA, H., & Dias, A. P. B. H. (2011). Neurociências e desenvolvimento cognitivo. Rio de Janeiro: Wak Editora, 1.   Moura, J. S., Babilônia, L., & Cavalcante, M. A. Neurociências e Educação Científica: um estudo bibliográfico.   Neri, K. P. (2017). Neurociência Aplicada à Educação: teorias da aprendizagem. Maiêutica-Pedagogia, 5(1).   Richter, L. (2018). Aproximações entre neurociência e educação: algumas considerações a partir de metanálise qualitativa.   Silva, A. M. F. S. (2018). CONTRIBUIÇÕES DA NEUROCIÊNCIA NO PROCESSO EDUCACIONAL DE ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM. DIÁLOGOS SOBRE EDUCAÇÃO: saberes e práticas inclusivas, 62. da Silva Rosa, F. (2017). NEUROCIÊNCIA E EDUCAÇÃO. Anais do Seminário Internacional de Educação (SIEDUCA), 1(1).   Rapôso, C. F. L., de Lima, H. M., de Oliveira Junior, W. F., Silva, P. A. F., & de Souza Barros, E. E. (2019). LGPD-LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO: Revisão Sistemática. RACE-Revista da Administração, 4, 58-67.   Zago, C. R., & Ribeiro, E. A. W. (2018). Altas habilidades/superdotação e o atendimento educacional especializado na educação profissional, técnica e tecnológica: desafios e perspectivas. Revista Dynamis, 23(1), 95-111.


2020 ◽  
Vol 3 (1) ◽  
pp. 34-38
Author(s):  
Elissana Costa de Carvalho Oliveira

O artigo relata questões pertinentes à importância da inserção de discursos relacionados à inclusão, de diferentes culturas e direitos humanos, abordando sua relevância e considerando alguns desafios para se trabalhar na educação, políticas educativas e práticas pedagógicas visando identificar os desafios pelo caminho e tentar solucioná-los, isso se quisermos uma educação que respeite e promova os direitos humanos, obedecendo as questões de igualdade e diferenças relacionados à uma condição de diálogo entre diferentes saberes, conhecimentos e práticas de diversos grupos culturais.   Referências bibliográficas     Brasil (2010). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Recuperado de http://www. ritmodeestudos. com. br.   Brasil (2007). Plano nacional de educação em direitos humanos. Brasília, Ministério.   Benevides, M. V. D. M. (1996). Educação para a democracia. Lua Nova: Revista de cultura e política, (38), 223-237.   Ciribelli, M. C. (2003). Como elaborar uma dissertação de mestrado através da pesquisa científica. 7Letras. de Oliveira Pierucci, A. F. (1999). Ciladas da diferença. Editora 34.   dos Santos, J. C. F. (2008). Aprendizagem significativa: modalidades de aprendizagem eo papel do professor. Mediação.   Rosado JR. N. (2002). Educação em Direitos Humanos: Conscientização e Prática.   Unesco (2007). Plano nacional de educação em direitos humanos. Brasília, Ministério.  


2020 ◽  
Vol 3 (1) ◽  
pp. 29-33
Author(s):  
Zélia Maria de Souza Silva

Sabendo que a Educação de jovens e Adultos considera as características, os interesses, as condição de vida e trabalho dos alunos, se fez necessario uma pesquisa para que se compreenda todo o processo que envolve o ensino da EJA, neste fim será apresentado a evolução histórica do Ensino de Jovens e adultos no Brasil desde os anos 1920 até a atualidade, apresentando os pós e contra de cada período e suas evoluções. E quais os tipos de alunos que essa modalidade atende e como é desenvolvido os trabalhos do professor na EJA da Escola municipal Cristo Rei em Campestre de Goiás /GO. Todo o trabalho foi descrito utilizando fundamentos teóricos apresentando como ser aluno/professor nesta modalidade, e quais seus anseios, desejo, e objetivos. Foi realizado pesquisa de campo, sendo apresentado como os alunos vêem a escola.


2020 ◽  
Vol 3 (1) ◽  
pp. 25-28
Author(s):  
Cláudio Filipe Lima Rapôso ◽  
Gilberto Cordeiro de Andrade Júnior

Philip Kotler, nasceu em 27 de maio de 1931 na cidade Chicago nos Estados Unidos, Kotler se tornou mestre em Economia Pela Universidade de Chicago e seu Doutorado na mesma área no MIT. Segundo análise feita ao Google Scholar com o descritores” Administração de Marketing” e “Philip Kotler” a sua obra foi citada 11.846 vezes em português, entre os autores está Chiavenato (2004), Vieira (2002), Honorato (2004) e Tenório (2015). A competitividade do mercado tende a ser astuto, agregando diversas e complexas opções, tornando bastante energética a forma de conquistar e fidelizar clientes, mantendo fiéis dedicados. Dessa forma, conclui-se que o objetivo empresarial tende a superar o contexto simples de satisfação, incorporando o conceito de fidelização, comunicação e entrega de forma eficiente em uma sociedade globalizada. Referências bibliográficas Bardin, L. (2009). Análise de conteúdo, Edições 70, Lisboa. Portugal, LDA. Brito, R. C. B., & Gomes, R. (2015). Young male homosexuals and their health: a systematic review/Os jovens homossexuais masculinos e sua saude: uma revisao sistematica/Los jóvenes homosexuales masculinos y su salud: una revisión sistemática. Interface: Comunicação Saúde Educação, 19(52). Chiavenato, I., & Sapiro, A. (2004). Planejamento estratégico. Elsevier Brasil. Honorato, G. (2003). Conhecendo o marketing. Editora Manole Ltda. Kotler, P. (2000). Marketing para o século XXI. Futura. Kotler, P. (2003). Dirección de marketing: conceptos esenciales (3. a edición). Kotler, P., & Armstrong, G. (2007). Princípios de marketing. Pearson Prentice Hall. Kotler, P., & Keller, K. L. (2006). Administração de marketing: a bíblia do marketing. 12ª edição. Lana, D. (2016). Administração de Marketing. MISES: Interdisciplinary Journal of Philosophy, Law and Economics, 4(2), 571-575. Tenório, O. F. G. (2015). Responsabilidade social empresarial: teoria e prática. Editora FGV. Vieira, V. A. (2002). As tipologias, variações e características da pesquisa de marketing. Revista da FAE, 5(1). Rapôso, C. F. L., de Lima, H. M., de Oliveira Junior, W. F., Silva, P. A. F., & de Souza Barros, E. E. (2019). LGPD-LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO: Revisão Sistemática. RACE-Revista da Administração, 4, 58-67. Rapôso, C. F. L. (2019). CRITICAL ANALYSIS OF THE WORK: THE FIRST FOR CHAPTERS OF THE ANATOMY OF THE STATE. Internacional Multidisciplinary Journal of the Brazil , 2(1), 21 - 29. https://doi.org/10.46343/imjbr.v2i1.10


2020 ◽  
Vol 3 (1) ◽  
pp. 2-15
Author(s):  
Sebastián Vargas Ferreira ◽  
Eduardo Aguayo Ruíz Díaz ◽  
Leticia González Kunert

The present work is a revision of corruption and the social effects it has on culture, poverty, gender and social organizations, interpreting these instances as integrative for the understanding of corruption as a phenomenon. Furthermore, the present work analyses the legal context of corruption in Paraguay. To address this, a literature review of current and topical research was carry it out, contextualizing the problem from a regional South American perspective and relating it to the efforts of the Paraguayan state with a focus on social corruption as described by various experts on the matter. In terms of the latter, the revision of the legal context of corruption in Paraguay creates an overview of the phenomenon, thus not only identifying the principal institutions, but also exposing their institutional evolution and the changes they represent in reality. Bibliografy Acemoglu, D.y Verdier, T. (2000), “The Choice between Market Failures and Corruption”. 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2020 ◽  
Vol 3 (1) ◽  
pp. 17-24
Author(s):  
Maria das Graças De Souza ◽  
Daniel González González

With the passing of the years, behavioural changes took place in society, caused by the great place in society, caused by the great technological advances reflected in the educational field. Impact felt by educators of the Municipal School Major João Novaes in Floresta – Pernambuco- Brazil. As a result of this work directed to the students of the 3rd and 4th phase of the problematic of the youth and adult classes. With the problematic of the cell phone in the classroom. Represented by the theme: Cellular Partner the Classroom. Having questions like: - Ho to make the student’s cell phone partner in the classroom? – Does the use of the cell phone in the classroom hinder the teaching- learning process, or does it generate opportunities for the construction of new knowledge? The research was developed relating theory/practice, as recommended by Paulo Freire. Instruments used, questionnaire/interview were validated by Brazilian educational doctors. The research was developed in a qualitative way, proceeding in a case study by exploratory segment. Complete with a practical-pedagogical work, making use of interdisciplinary. Bibliografy Almeida, N. A. Yamada, BAG; Manfredini, BF and Alcici, SAR, (2014). Technology at School: Pedagogical Approach and Technical Approach. São Paulo: Cengage Learning. Antônio, JC (2010). Pedagogical Use of the Mobile Phone.Retrieved:http://professordigital.wordpress.com/2010/01/13/pedagogico-do-telONE-movel-celular/ Brasil (2018), Nova Escola Magazine.Year 33. Nº 315 Freire, P. (2013). Education and Change (Electronic Resources). 1st edition. Rio de Janeiro: Peace and Earth. Freire, P. (1969). Extension or Communication. Rio de Janeiro: Peace and Earth. Freire, P. (1968). Culture for Freedom Action. Rio de Janeiro: Peace and Land Gil, AC (2008). Social Research Methods and Techniques. 6th Edition. São Paulo: Atlas. Godoy, AS (1995). Introduction to Qualitative Research. Business Administration Magazine, São Paulo. Vol. 35. No. 2. Kude, VMM (2003). Appendix to Teaching Project Elaborate Evaluation Method Project. São Paulo: Atlas. Luckesi, C. (2011). Cell Phone Use in the Classroom. 22nd Edition. Salvador, Bahia. Retrieved: https://entretantoeducacao.com.br/how-to-use-in-the-classroom/gclidEAIaIQobcchMine27yr-/ 3QIVVaeRCh363WNVEAAEgkxJfD-BWE Marconi, MA and Lakatos, EM(2019). Fundamentals of Scientific Methodology. 8th edition. São Paulo: Atlas. Minayo, MCS (2001). Social Research. Theory, Method and creativity. Edition 18th Petrópolis: Voices Moran, JM (2014), The Challenge of Inserting New Technologies in Public Schools. En: Eductrix. Year 4. No. 6. Editora Moderna. Rocha, RS (2015).The Use of Cell Phones as a Pedagogical Tool: Repercussions on Learning Science in Video Production.:Http:// www.lume.ufrgs.br/bitstreamhandle/10183/133875 / 000982101.pdf? sequene 


2019 ◽  
Vol 2 (1) ◽  
pp. 1
Author(s):  
Antonio Carlos dos Santos Cruz

Em uma análise preliminar, constamos que trabalho do pesquisador Antonio Carlos dos Santos Cruz, intitulado “O Processo de Avaliação na EJA: um possível caminho para pesquisa”, possui como objetivo apresentar possíveis caminhos para uma pesquisa que busque analisar o processo de avaliação feito na modalidade de Educação para Jovens e Adultos (EJA), buscando incentivar e ajudar outros pesquisadores que pretendam seguir o mesmo tema de pesquisa.   Enquanto a pesquisa intitulada “Análise de Viabilidade Econômica e Financeira de Implantação de uma Cervejaria Artesanal Em Recife/PE”, do pesquisador Cláudio Filipe Lima Rapôso e Outros, tratou do O desenvolvimento e planejamento de novos negócios são ações cruciais para o sucesso em tempo de diversas integrações internacionais, pois, as pessoas estão cada vez mais preocupadas e exigentes com a forma, a qualidade, e o custo em contraste ao valor agregado do produto final. Este trabalho tem como hipótese verificar se que o mercado em Recife - PE ainda é lucrativo e assim apresenta como objetivos específicos: Calcular a receita e despesa da implantação de uma microcervejaria artesanal, na região, bem como analisar os indicadores de viabilidade.   A pesquisadora Sandra Mara Valadares Castro Souza fez um artigo sobre “O Desempenho da Coordenação Pedagógica nas escolas da rede pública municipal de Itiúba (Bahia)”, visando analisar o rendimento da intervenção pedagógica nas escolas dessa rede pública municipal. A metodologia foi uma pesquisa qualitativa, não experimental do tipo descritivo, por meio de um estudo de caso, sendo aplicado questionário à Coordenadora Geral. Utilizando-se os resultados para intervenção com foco em melhorias futuras.   Analisando o artigo denominado “Obstáculos e possibilidades na educação inclusiva no ensino superior na Faculdade Alpha - Recife (PE)”, da Mara Lêda Débora de Oliveira Tavares. O objetivo foi analisar as principais adversidades e perspectivas no contexto da Educação Inclusiva na instituição educacional supracitada. Foi utilizado questionário estruturado, aplicado a sessenta professores. Com os referidos resultados, ficou evidente a necessidade de mudanças na prática pedagógica do processo de ensino aprendizagem.   “A mediação de conflitos e sua eficácia nos acordos jurídicos no Brasil”, artigo de autoria de Iêda Vania de Oliveira Tavares Ramos, trata de estudo que enfatiza a mediação de conflitos e sua eficácia nos acordos jurídicos no Brasil. O objetivo delimitado foi analisar os principais aspectos relevantes, juridicamente, no âmbito da mediação de conflitos. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica.   Já o trabalho denominado “A Logística reversa e a responsabilidade empresarial com o meio ambiente”, dos autores Gilberto Cordeiro de Andrade Júnior e Cláudio Filipe Lima Rapôso, teve como principal objetivo entender a evolução da logística empresarial e da logística reversa. Foi realizado, de forma sintetizada, examinado com um pouco da história da logística empresarial e sua crescente evolução. Enquanto a logística reversa também tem evoluído em suas atividades, com a crescente variedade e quantidades de produtos dirigidos ao mercado nas últimas décadas. Também foi abordado um pouco da questão da cultura ambientalista no que tange a essa temática.   Assim, vemos que objetivos da Revista foram atingidos ao passo que poderão contribuir com uma profunda reflexão e análise acerca dos temas explorados. Deixamos nosso espaço de conhecimento científico em aberto para todos queiram submeter seus trabalhos ao crivo de nosso corpo editorial.


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