Avances en Psicología Latinoamericana
Latest Publications


TOTAL DOCUMENTS

306
(FIVE YEARS 96)

H-INDEX

6
(FIVE YEARS 2)

Published By Colegio Mayor De Nuestra Senora Del Rosario

2145-4515, 2145-4515

Author(s):  
Belen Vera ◽  
Angelina Pilatti ◽  
Ricardo Marcos Pautassi

El consumo de sustancias es altamente prevalente en estudiantes universitarios de Argentina y el mundo. Diferenciar consumidores con diversos patrones de consumo de sustancias es importante para identificar aquellos más vulnerables a avanzar hacia un consumo patológico. Por ello, el objetivo fue identificar, mediante Análisis de Clases Latentes (ACL) aplicado a diferentes indicadores de consumo de alcohol, tabaco y marihuana, las clases de consumidores y observar si dichas clases diferían en la densidad de familiares con abuso de alcohol y otros indicadores de consumo. El análisis se realizó en un total de 4497 estudiantes de primer año que completaron instrumentos para medir: 1-consumo de alcohol, 2-consecuencias negativas del consumo de alcohol y 3-historia familiar de abuso de alcohol. Así se identificaron cuatro clases de consumidores: 1-ACTM: Consumo Elevado de Alcohol, Consumo de Tabaco y Marihuana; 2-CMEA: Consumo Moderado/Elevado de Alcohol, Sin Consumo de Otras Sustancias; 3-CMBA: Consumo Moderado/Bajo de Alcohol, Sin Consumo de Otras Sustancias; y 4-SC: Sin Consumo de Sustancias. Los miembros de las clases CATM y CMEA reportaron niveles de consumo de alcohol significativamente más elevados que el resto de las clases. Los integrantes de CATM presentaron consumo extremo de alcohol. Las clases SC y CATM exhibieron mayor densidad de familiares con abuso de alcohol que las otras clases. La mayor parte de los encuestados fueron clasificados en categorías de consumo de alto riesgo, caracterizadas por co-uso de sustancias o por consumo elevado de alcohol. Estos patrones de consumo se han asociado a numerosas consecuencias negativas.


Author(s):  
Claudio Carpio ◽  
Diana Valeria Barrios ◽  
María Guadalupe Montes ◽  
Virginia Pacheco ◽  
Rafael Cano-Casillas

Para evaluar el efecto de distintos tipos de consecuencias verbales sobre la percepción de trayectorias en estudiantes universitarios de optometría, se utilizó la tarea de “encontrar un móvil extraviado” consistente en presentar en la pantalla de una computadora a “Caperucita Roja” caminando con dirección a un bosque siguiendo distintas trayectorias (horizontal, vertical, diagonal a 15o, diagonal a 45o y en zigzag). Transcurrido un tiempo desde el internamiento y desaparición en el bosque (demoras de 1, 2 o 4 segundos), se solicitó a los participantes colocar el puntero en la zona del bosque donde podría encontrarse Caperucita (i.e., respuesta de localización). Los grupos independientes de estudiantes universitarios recibieron puntos por sus respuestas correctas, pero también diferentes consecuencias verbales: (a) correcto/incorrecto, (b) especificación de parámetros del error, y (c) consecuencias autoadministradas. Un grupo control solo recibió puntos por sus respuestas correctas. Los resultados muestran mayor precisión de la respuesta de localización en los participantes que recibieron consecuencias que especificaban los parámetros del error, en las trayectorias horizontal y vertical, y con las demoras más breves. Se discute la función disposicional de las consecuencias verbales como mediadoras de la percepción de trayectorias.


Author(s):  
Karen Juan Calabuig ◽  
Laura Lacomba-Trejo ◽  
Marián Pérez-Marín
Keyword(s):  

La enfermedad de Alzheimer (EA) es la demencia más frecuente, un proceso crónico e incurable. Los cuidadores de personas con EA pueden experimentar duelo anticipado, así que el objetivo fue observar el desarrollo de este proceso en familiares de personas con EA. Participaron 10 cuidadores familiares de personas con EA en estado moderado o avanzado (70 % mujeres), de entre 18 y 80 años. Respondieron una entrevista semiestructurada y se usó la técnica del análisis cualitativo del contenido, empleando la triangulación de dos investigadoras. Además, se realizó un análisis descriptivo con SPSS V.26. Los resultados sugieren que los familiares de personas con EA pasan por un proceso de duelo anticipado: muestran sorpresa, ira y miedo; la mayoría (90 %) reconocía que su familiar estaba al final de la vida; todos realizaron reestructuraciones familiares para adaptarse a la nueva situación; el 30 % tenía la esperanza de que la salud de su familiar mejorara, mientras que el 70 % facilitaría el proceso de muerte. Así mismo, la mayoría se acercó más a su familiar (80 %) y la mitad (50 %) cambió positivamente su actitud hacia la muerte. Se identificaron mayores dificultades en mujeres, cuidadores principales convivientes con EA y que tienen un nivel de estudios básicos. Conocer los factores de riesgo y protección en el duelo anticipado puede ayudar a detectar a las personas en riesgo y a intervenirlas psicológicamente, potenciando los factores de protección.


Author(s):  
Luanna Silva ◽  
André Faro

A Escala de Frustração e Desconforto (EFD) avalia as crenças de intolerância à frustração. Este trabalho objetivou: adaptar esse instrumento para o contexto brasileiro; buscar evidências de validade de conteúdo, de estrutura interna e com base na relação com variáveis externas e, por fim, verificar a relação entre os níveis de intolerância à frustração com gênero e idade dos participantes. A amostra foi composta por 293 indivíduos, com idade média de 21.6 anos (DP = 3.57). Foram aplicados a EFD, o Patient Health Questionnaire-4 (PHQ-4) e um questionário sociodemográfico. Os resultados da análise fatorial exploratória indicaram a pertinência de solução fatorial composta por duas dimensões. Quanto a consistência interna, foram verificados bons índices para ambos os fatores e para a escala. Observou-se associação positiva e estatisticamente significativa entre a EFD e o PHQ-4, atestando a validade baseada na relação com variáveis externas. Não foram identificadas diferenças estatisticamente significativas nos níveis de intolerância à frustração em razão do gênero e idade. Baseado nesses achados, conclui-se que a versão adaptada da EFD apresentou propriedades psicométricas satisfatórias, sendo adequada para investigação da intolerância à frustração, possibilitando que pesquisadores e profissionais investiguem como esse construto se manifesta na população brasileira e como ele se relaciona com variáveis associadas à saúde mental.


Author(s):  
Ana Lucia Pereira da Silva Minutti ◽  
Acácia Aparecida Angeli dos Santos ◽  
Adriana Satico Ferraz

As atribuições de causalidade intrapessoais, as estratégias autoprejudiciais e a autopercepção de desempenho são construtos psicológicos presentes na rotina acadêmica e estão associados à motivação para aprender. O presente estudo investigou o funcionamento destes construtos em uma amostra de 532 estudantes de uma universidade particular do interior paulista (Midade=22,98; DP=5,12). Estes estudantes responderam os seguintes instrumentos: Escala de Avaliação das Atribuições de Causalidade para Sucesso e Fracasso Acadêmico de Universitários; Escala de Estratégias Autoprejudiciais; Questionário de Autoclassificação de Desempenho. Identificou-se que as atribuições de causalidade internas e controláveis estavam associadas ao menor uso de estratégias autoprejudiciais. Os estudantes mais jovens, as mulheres e os com bom rendimento acadêmico apresentaram mais atribuições causais internas e controláveis e utilizaram menos estratégias autoprejudiciais. As atribuições causais para o sucesso e as estratégias autoprejudiciais foram preditoras da autopercepção de desempenho. Sugere-se a continuidade na investigação destes construtos no Ensino Superior.


Author(s):  
Lorena Macedo ◽  
Cesar Alexis Galera

O papel da localização na integração das características visuais na memória é controverso. Algumas evidências sugerem que a localização perde importância logo depois da consolidação da informação, outras, que a localização permanece associada à representação do objeto por mais tempo. Nós investigamos o papel da localização para a memória de objetos definidos por cor e forma. Os participantes (36) realizaram uma tarefa de detecção de mudança com 3 e 6 estímulos, com dois intervalos de retenção (500 e 1.500 milissegundos). O desempenho é melhor quando a carga é menor, quando os estímulos são apresentados nos mesmos lugares em que foram memorizados, e depende da interação entre estes fatores. O intervalo de retenção não interfere no efeito da localização, mas modula o efeito da carga. Estes resultados sugerem que a localização é codificada de forma incidental com os estímulos visuais e que esta associação permanece inalterada dentro dos limites de tempo investigados.


Author(s):  
Keylla Lima Ribeiro ◽  
Marcelo Henrique Oliveira Henklain ◽  
Yasmim Nascimento Oliveira

Avaliações nacionais e internacionais demonstram que estudantes brasileiros do ensino fundamental têm apre- sentado dificuldades no aprendizado do comportamento de resolver problemas aritméticos. O objetivo deste estudo foi investigar, a partir de um delineamento de linha de base múltipla (LBM) entre participantes, o efeito da formação de classes de equivalência entre diferentes formas de apresentação de problemas envolvendo diferentes posições da incógnita e estruturas semânticas dos problemas escritos sobre o desempenho na resolução de problemas de adição e subtração. Participaram seis estudantes entre o quarto e o quinto ano do ensino fundamental de uma escola pública, sendo que cinco finalizaram o estudo. Todos apresentaram comportamentos de leitura e escrita suficientes para a participação na pesquisa, dificuldades na resolução de problemas aditivos e nenhum indício de ansiedade matemática ou problemas significativos em comportamentos de estudo nesta disciplina. P1, P2 e P3 foram expostos ao treino de discriminações condicionais a problemas de adição, enquanto P4 e P5 a problemas de subtração. Os testes de desempenho, que compuseram pré-testes e pós-testes, envolviam problemas de adição e subtração. Após a formação das classes de equivalência, verificou-se que P1, P2 e P3 apresentaram ganhos médios de desempenho de 22,34% (DP = 14.62), e P4 e P5 de 19,84% (DP = 11.22). Esses resultados sugerem a eficácia do procedimento. Recomenda-se que estudos futuros usem o delineamento de LBM com sondas para reduzir repetições dos testes, elaborem estratégias para ampliar engajamento dos participantes e investiguem como adaptar este procedimento para contextos aplicados.


Author(s):  
Larissa Paraventi ◽  
João Paulo Kolttermann ◽  
Carolina Duarte de Souza ◽  
Mauro Luís Vieira

O Gatekeeping materno é um fator importante para avaliar a proximidade e qualidade da relação do pai com os filhos. Este consiste em crenças e comportamentos maternos que podem facilitar ou dificultar o envolvimento paterno com a criança. Dentre vários fatores que afetam esses comportamentos maternos encontra-se a personalidade do pai. Como poucos estudos investigaram a relação entre estas variáveis, esta pesquisa objetivou comparar as percepções de pais e mães do gatekeeping materno e investigar os efeitos da percepção paterna de sua personalidade nas percepções materna e paterna do gatekeeping da mãe em famílias com crianças de quatro a seis anos. Participaram 171 casais do Sul do Brasil que responderam ao Questionário de Gatekeeping Materno e Inventário dos Cinco Grandes Fatores de Personalidade. Os resultados apontaram níveis moderados de gatekeeping materno, e elevados níveis de conscienciosidade e amabilidade paterna. As análises comparativas indicaram que pais perceberam maiores níveis de confirmação da identidade materna em comparação às próprias mães, e as mães perceberam em maior nível que os pais que tarefas domésticas e cuidados com as crianças fazem parte do papel materno. A regressão linear múltipla indicou que quanto mais neuroticismo, maior foi a percepção paterna do controle materno pelas normas e responsabilidades domésticas; e quanto mais extroversão, menos as mães relataram realizar o controle pelas normas e responsabilidades domésticas. Reforça-se a relação entre características pessoais em interação com construções histórico-sociais de gênero que afetam crenças e comportamentos maternos sobre tarefas domésticas e cuidados infantis, influenciando o envolvimento paterno.


Author(s):  
Lorena Canet-Juric ◽  
Macarena Verónica Del Valle ◽  
Rosario Gelpi-Trudo ◽  
Ana García-Coni ◽  
Eliana Vanesa Zamora ◽  
...  

El presente estudio tuvo como objetivo desarrollar y validar el Cuestionario de Funciones Ejecutivas (CUFE), un cuestionario accesible para evaluar las tres principales funciones ejecutivas (memoria de trabajo, inhibición y flexibilidad cognitiva) en niños de 9 a 12 años y, así, proporcionar valores descriptivos de referencia y evidencias acerca de su confiabilidad y validez. Para ello se analizó su funcionamiento en una muestra de 269 niños argentinos de 9 a 12 años de edad, alumnos del segundo ciclo de la escuela primaria. El análisis factorial exploratorio reveló una estructura de tres factores que explicaban 49.08 % de la varianza, con cargas factoriales unidimensionales y satisfactorias. Los factores retenidos presentaron buenos índices de confiabilidad y fueron llamados: memoria de trabajo, inhibición y flexibilidad y control emocional. La memoria de trabajo se asoció con la comprensión lectora, el cálculo matemático y las calificaciones escolares de Prácticas del lenguaje y Matemática. Las restantes dos subescalas se asociaron con las calificaciones escolares de ambas asignaturas. Las dimensiones del cuestionario coinciden con los actuales modelos teóricos de funcionamiento ejecutivo. En función de las evidencias de validez y confiabilidad, el CUFE se presenta como un instrumento ecológico y valioso para la medición de las funciones ejecutivas en el contexto de la evaluación infantil.


Author(s):  
Cirilo H. Garcia-Cadena ◽  
Oscar M. Lara Pinales ◽  
Luis Alfredo Padilla Lopez ◽  
Juan Martell Muñoz ◽  
Luis Angel Hernandez Tirado ◽  
...  

Los objetivos primarios del estudio fueron: 1) determinar la validez de constructo, convergente y discriminante de la Escala Breve de Optimismo Interactivo-G (EBOI-G), en participantes de seis estados de México y 2) calcular su consistencia interna. Participaron 3 289 mexicanos. Hubo 2 028 hombres y 1 243 mujeres. Su edad promedio = 30.43 años, DE = 10.52. Se usó análisis factorial confirmatorio y análisis de regresión múltiple. Se encuentran buenos indicadores promedio de bondad de ajuste (e. g., CFI = .99; RMSEA = .07.) Se evaluó la validez convergente, r (3 289) = .52 (p = < .01; d = mediano), con la Escala de Satisfacción con la Vida. Se estimó la validez discriminante, r (3 289) con la Escala Breve de Disposición a la Ira = -.19 (p = < .01; d = casi pequeño). El alfa = .70 (3 289); p = < .01; el omega = .76. Se concluye que hay evidencia parcial nacional que apoya el uso de la EBOI-G en México.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document