Cadernos de Linguística e Teoria da Literatura
Latest Publications


TOTAL DOCUMENTS

258
(FIVE YEARS 0)

H-INDEX

1
(FIVE YEARS 0)

Published By Faculdade De Letras Da Ufmg

0101-3548, 0101-3548

2016 ◽  
Vol 3 (6) ◽  
pp. 57
Author(s):  
Maria Nazareth Soares Fonseca

Resumo: Este trabalho é parte da dissertação A RELAÇÃO HISTÓRIA/ESTÓRIA EM INCIDENTE EM ANTARES, de ÉRICO VERISSIMO, apresentada ao Curso de Pós-Graduação da Faculdade de Letras da UFMG, para a obtenção do Grau de Mestre em Literature Brasileira, em junho de 1980.


2016 ◽  
Vol 3 (6) ◽  
pp. 48
Author(s):  
Maria das Graças Rodrigues Paulino

Resumo: Embora o diálogo constitua um espaço social de confronto de valores, na teoria do romance a ocorrência do que se denomina diálogo ou discurso direto não tem sido comumente associada ao nível axiológico da narrativa. Mikhail Bakhtine relacionou o dialógico ao ideológico, mas não caminhou no sentido de evidenciar um funcionarnento específico para o que chamou "diálogo puro" porque seu objetivo era exatamente destacar a confluência dos vários procedimentos de representação discursiva da "voz do outro", dialogização no sentido mais amplo possível. Por outro lado, as teorias miméticas, embora se tenham ocupado do diálogo, entenderam-no como um constituinte natural, isto é, ideologicamente neutro, do discurso vivenciado, cujo pressuposto é que sejam projetados no texto outros eus - origens de discurso, sujeitos ficcionais de enunciação.


2016 ◽  
Vol 4 (8) ◽  
pp. 117
Author(s):  
Maria Zilda Ferreira Cury

Resumo: Este ensaio apresenta a intertextualidade como uma prática que recobre todas as atividades do universo cultural. Isto não se faz, no entanto, de forma harmônica mas como prática contraditória.Abstract: Analysis of intertextuality as a pratic that recovers all activities of the cultural universe. However, intertextuality doesn't act as an harmonic pratic but as a contradictory one. 


2016 ◽  
Vol 6 (12) ◽  
pp. 7
Author(s):  
Ivete Lara Camargos Warty

2016 ◽  
Vol 5 (9) ◽  
pp. 71
Author(s):  
Lúcia Monteiro de Barros Fulgêncio

Resumo: Neste trabalho é examinada a definição de anáfora com base  na característica de "presença do antecedente na 'consciousness'";  são observados exemplos onde não é possível explicar a  interpretação da anáfora com base neste princípio, uma vez que  nem sempre os elementos anafóricos possuem o status 'dado' (de  acordo com a definição deste termo apresentada em Liberato (1980)).  É observado também, em alguns casos, o relacionamento das anáforas  com conceitos que fazem parte de um esquema evocado, e que  são trazidos a um nível mais superficial da memória juntamente  com o referente do item léxico explícito no texto. É examinado o papel da predicação nos casos onde existem concorrentes  viáveis a antecedente, mostrando-se o seu funcionamento como um  filtro de ambigüidades.Abstract: This paper examines the definition of anaphora in terms os  the characteristics of "the presence of the antecedent in 'consciousness'".  It is observed that in certain cases it is not possible to explain the interpretation of the anaphora on the basis of this principle, since sometimes the anaphoric expression do not have the status 'given' (according to the definition of this term presented in Liberato (1980)). The anaphoric relationship with concepts that are part of an evoked schema, which are brought to a more superifcial level of memory, together with the referent of  the explicit word, is also discussed. Predication is examined in examples where there are viable competitors to function as antecedent, in which cases it works as a filter for ambiguity.


2016 ◽  
Vol 5 (9) ◽  
pp. 230
Author(s):  
Marco Antônio De Oliveira

Resumo: Este artigo é uma tentativa de se mostrar como o presente pode ter usado para se explicar o passado. Os dados sincrônicos utilizados aqui se referem à regra variável de concordância entre sujeito e verbo no português coloquial moderno do Brasil. Conforme já foi notado na literatura sobre este problema, algumas classes verbais apresentam uma freqüência maior de neutralização entre a 3ª Pessoa do Plural e a 3ª Pessoa do Singular do que outras classes. Este fenômeno foi explicado tanto em termos do princípio da saliência fônica, quanto em termos de uma interação entre regras fonoõgicas e sintáticas. A questão diacrônica, por outro lado, se refere à origem da terminação verbal -ão na terceira pessoa do plural do Perfeito do Indicativo. Para esta questão podemos encontrar também mais de uma resposta na literatura. Procuro mostrar aqui que a terminação -ão em questão é uma criação analógica, e que a maioria dos casos de neutralização entre a 3a PP e a 3a PS no português coloquial brasileiro é herdada, ou seja, estes casos constituem resíduos históricos refletidos no português de hoje.Abstract: This paper is an attempt to show how the present can be used to explain the past. The synchronic data that I use have to do with the variabte subject-verb agreement rule in Modern Colloquial Brazilian Portuguese. It has been noted in the literature on this question that some verbal classes present a larger frequency of neutralization between 3rd Person Plural and 3rd Person Singular verbal forms than other classes. This has been explained either in terms of the principle oi phonic salience or in terms of an interaction between phonological and syntactic rules. The diachronic question has to do with the origin of the verbal ending -ão in the 3rd Person Plural of the Perfect of the Indicative, for which more than one answer is found in the literature. It is argued here that the verbal ending -ão of the 3rd PP of the Perfect of the indicative is an analogical creation and that most of the cases of neutralization between 3rd PP and 3rd PS in Modern Colloquial Brazilian Portuguese are inherited, i.e., they constitute histonical residues reflected in present day Portuguese.


2016 ◽  
Vol 2 (4) ◽  
pp. 39
Author(s):  
Nancy Maria Mendes

Resumo: Este trabalho é parte da dissertação apresentada para a obtenção do grau de Mestre em Literatura Brasileira (Faculdade de Letras da UFMG), sob o título Ironia, sátira, parodia e humor na poesia de João Cabral de Melo Neto.


2016 ◽  
Vol 9 (18-20) ◽  
pp. 145
Author(s):  
Maria Nazareth Soares Fonseca

Resumo: A partir de reflexões da teoria do discurso a respeito das formações discursivas, considera-se a possibilidade de pensar a aproximação intertextual e a intercontextual como interlocução, processo configurador de identidades.Résumé: A partir des réflexions sur la théorie du discours concernant les formations discursives, nous envisageons la possibilité d'un rapprochement entre l'intertextualité et l'intercontextualité en tant que precédé formateur d' identités.


2016 ◽  
Vol 9 (18-20) ◽  
pp. 227
Author(s):  
Leda Maria Martins

Resumo: Estudo da problemática de contrução da identidade do negro revelada numa dramaturgia, cuja função estética e ideológica apresenta peculiaridades no Brasil e nos EEUU.Résumé: Etude de la problématique de la construction de l'identité du Noir dans une dramaturgie, dont la fonction esthétique et idéogique se présente au Brésil et aux Etats-Unis d'une façon particullère.


2016 ◽  
Vol 5 (9) ◽  
pp. 188
Author(s):  
Tânia Conceição C. de Souza

Resumo: Neste artigo, examino o fenômeno de sândi externo que afeta vogais iniciais e finais em fronteira de palavras em português. Os dados considerados foram coletados da fala de informantes do Rio de Janeiro. Tais dados são usados para conferir as soluções propostas por Liberato (1970) e Simões (1981), em dois trabalhos dedicados ao mesmo problema. Argumenta-se aqui que as regras a serem formuladas devem ser restritas, em termos fonéticos, morfológicos e sintáticos. Chega-te também à conclusão de que o sândi externo poderia ser melhor explicado se se levasse em consideração a análise espectrográfica.Abstract: In this article I examine the external sandhi phenomenon, which affects initial and final vowels at word boundary in Portuguese. The data I consider were collected in the speech of informants from Rio de Janeiro. These data are used to check out the solutions presented by Liberato (1978) and Simões (1981) in two papers dedicated to the same problem. It is argued here that the rules to be formulated have to be restricted in phonetic, morphological and syntactic terms. It is also argued that external sandhi could be better explained if spectrographic analysis were taken into account.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document