Distúrbios da Comunicação
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Published By Portal De Revistas Puc Sp

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2021 ◽  
Vol 33 (4) ◽  
pp. 751-761
Author(s):  
Bárbara Patrícia da Silva Lima ◽  
Vera Lúcia Garcia ◽  
Eliana Martorano Amaral

Introdução: A inserção da Fonoaudiologia na Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil se fortaleceu com a criação dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF), a partir de 2008. No entanto, os NASF, juntamente com a APS e o Sistema Único de Saúde (SUS), têm sido cada vez mais atacados pelo desfinanciamento causado pela conjuntura política atual. Faz-se necessário que os gestores em saúde reconheçam a necessidade de manter tal profissão nesse cenário e, para tanto, precisam conhecer as atividades desenvolvidas pelos fonoaudiólogos na APS. Objetivo: identificar as atividades profissionais do fonoaudiólogo na APS no Brasil. Método: Utilizou-se a e-Delphi para obter consenso, cujo critério foi 70%. Resultados: Participaram 45, 31 e 26 fonoaudiólogos da Saúde Coletiva (nas etapas 1, 2 e 3) e 28 fonoaudiólogos de outras áreas, na etapa 4. As atividades comuns incluíram: trabalho em equipe, atendimento compartilhado, educação permanente, referência/contrarreferência, elaboração de material educativo, vigilância em saúde, emissão de relatórios/pareceres e exercício da gestão. As atividades específicas abrangeram: apoio matricial em Fonoaudiologia, políticas de saúde e ordenamento das redes de atenção voltadas à saúde fonoaudiológica, promoção, prevenção, diagnóstico situacional, acolhimento, orientação e acompanhamento fonoaudiológico, construção e sistematização de dados epidemiológicos, promoção de ambientes saudáveis à comunicação humana, orientações quanto ao escopo da Fonoaudiologia, atendimento individual, coletivo e domiciliar, ações voltadas a grupos populacionais específicos, triagens e gerenciamento fonoaudiológico. Conclusão: As atividades apontadas no estudo encontram-se em consonância com a literatura e tangenciam os atributos da APS.


2021 ◽  
Vol 33 (4) ◽  
pp. 729-740
Author(s):  
Katiane Correa Machado ◽  
Caroline Rodrigues Portalete ◽  
Letícia Hermes ◽  
Márcia Keske-Soares

Introdução: O ceceio é um tipo de transtorno dos sons da fala decorrente de alterações nas estruturas orofaciais. Os métodos perceptivo-auditivos de avaliação fonoaudiológica podem gerar dúvidas quanto à natureza do transtorno e, portanto, as avaliações instrumentais são recomendadas para obter um diagnóstico mais preciso e completo. A ultrassonografia dos movimentos de língua permite a visualização em tempo real do movimento da língua durante a fala podendo contribuir na fonoterapia como biofeedback visual ultrassonográfico (BVU). Objetivos: Descrever os gestos articulatórios das fricativas /s/, /z/, /ʃ/ e /Ʒ/ pré e pós-terapia fonoaudiológica com BVU em uma criança com ceceio anterior. Métodos: Foram avaliados diversos aspectos da fala de uma menina de oito anos com ceceio anterior, e coletadas imagens ultrassonográficas antes e após cinco sessões de terapia utilizando BVU. Foram comparadas as imagens da língua na produção dos sons /s, z, ʃ, Ʒ/ pré e pós a intervenção fonoaudiológica com BVU. Resultados: Antes do tratamento, a paciente anteriorizava sem elevar a ponta de língua em /s/ e /z/; e em /ʃ/ e /Ʒ/ também havia anteriorização de ponto articulatório, mas sem interposição. Após a fonoterapia, houve ajuste do ponto articulatório e aquisição da elevação de ponta de língua em /s/ e /z/ resultando em maior constrição de língua em /ʃ/ e /Ʒ/. Conclusão: A ultrassonografia mostrou-se importante para a caracterização e descrição do ceceio anterior, e o seu uso como BVU permitiu melhora expressiva na produção articulatória por proporcionar automonitoramento durante a fala, num curto período de atendimento.


2021 ◽  
Vol 33 (4) ◽  
pp. 615-626
Author(s):  
Victória Costa Fonseca ◽  
Noemi Vieira de Freitas Rios

Introdução: a esquizofrenia apresenta um conjunto de sintomas cognitivos, psicóticos, afetivos e emocionais que influenciam a linguagem e o processo comunicativo. Objetivo: refletir sobre o impacto das manifestações linguístico-discursivas da esquizofrenia na comunicação, a partir da perspectiva de sujeitos com esse transtorno mental, além de descrever as principais manifestações linguísticas presentes no discurso desses indivíduos. Método: estudo transversal, descritivo e qualitativo, com modelo de amostragem não probabilística por conveniência, realizado em um Centro de Atendimento Psicossocial. Realizou-se análise de prontuários e entrevista semiestruturada com usuários do serviço de saúde diagnosticados com esquizofrenia. Os resultados foram submetidos à análise estatística descritiva, sendo que as entrevistas foram exploradas de forma qualitativa por meio da “Análise Temática do Conteúdo”, após transcrição das falas na íntegra. Resultados: metade dos participantes relatou satisfação e conforto comunicativo, enquanto a outra metade informou dificuldade de comunicação associada a sentimentos de frustração, má disposição, nervosismo e receio de falar em público. Tais sentimentos parecem estar relacionados à postura de desvalorização e estigma do interlocutor perante o discurso de pessoas com esquizofrenia. Observaram-se as seguintes manifestações linguístico-discursivas: descarrilamento e alogia. Não é possível afirmar que uma das manifestações linguístico-discursivas observadas nos participantes, a alogia, esteja associada, exclusivamente, à sintomatologia do transtorno mental, visto que a condição de segregação e estigma social pode ser um fator determinante na redução da produção do discurso. Conclusão: os sintomas de linguagem característicos da esquizofrenia impactam as relações de comunicação dos sujeitos diagnosticados com esse transtorno mental.


2021 ◽  
Vol 33 (4) ◽  
pp. 627-638
Author(s):  
Camila Botura ◽  
Daiane Oliveira Machado ◽  
Ana Carolina de Oliveira Marinho ◽  
Alexandre do Nascimento Almeida ◽  
Letícia Pacheco Ribas

Introdução: A pragmática é caracterizada pelo uso social da linguagem. O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno invasivo do desenvolvimento que afeta as habilidades sociais e comunicativas. Existe, então, um senso comum de que as crianças com TEA possuem alterações nas habilidades pragmáticas. Objetivo: Verificar a existência de alterações nas habilidades pragmáticas de crianças falantes de Português Brasileiro (PB) diagnosticadas com TEA. Método: Buscas de pesquisas sem restrição de período em várias bases de dados, em que os critérios de inclusão foram: crianças, diagnóstico de TEA, falantes de PB, estudos observacionais e experimentais, aquisição dos domínios linguísticos. Estudos que não abordassem o desenvolvimento da pragmática foram excluídos. Foram realizadas as seguintes etapas: descrição dos principais resultados, leitura crítica envolvendo a Iniciativa STROBE e análise de metodologia utilizando o Sistema GRADE. Resultados: Nove pesquisas foram selecionadas para síntese do trabalho. De todas, duas não encontraram alterações nas habilidades pragmáticas de crianças com TEA. As alterações apresentadas nos resultados das demais pesquisas foram heterogêneas. Conclusão: A diversidade de metodologias impossibilita conclusões precisas ao final desta revisão. Fica evidente a necessidade de um protocolo de referência e com padronização na aplicação, para que estudos possam ser comparados e reproduzidos.


2021 ◽  
Vol 33 (4) ◽  
pp. 741-750
Author(s):  
Aline Martins ◽  
Taisa Cristina de Souza ◽  
Camila de Castro Corrêa ◽  
Luciana Paula Maximino

Objetivo: desenvolver e analisar um ambiente virtual de aprendizagem (AVA) sobre a aquisição e desenvolvimento da linguagem infantil voltado à orientação de médicos pediatras. Métodos: o conteúdo abordado foi delimitado considerando as dúvidas que os médicos pediatras possuíam sobre a aquisição e o desenvolvimento da linguagem infantil, e construído a partir de revisão da literatura científica. A produção do material seguiu as fases de desenvolvimento de design instrucional englobando análise e planejamento, modelagem, implementação e avaliação. Foram convidados fonoaudiólogos para participar da avaliação da qualidade do conteúdo e dos recursos tecnológicos utilizando o questionário Health-Related Web Site Evaluation Form Emory e o Questionário de Conteúdo desenvolvido pela pesquisadora. Resultados: o conteúdo contemplou as etapas de desenvolvimento da linguagem, principais características e os marcos do desenvolvimento em cada fase. O material confeccionado está disponível no endereço eletrônico http://fonoaudiologiaparapediatras.wordpress.com. Na etapa de avaliação do AVA, participaram 63 fonoaudiólogos que classificaram o blog como excelente para a qualidade e conteúdo. Conclusão: portanto, um AVA, em formato de blog, contendo informações sobre a aquisição e desenvolvimento da linguagem foi desenvolvido a fim de orientar médicos/pediatras desde fases típicas até alterações, prevenção, fases do desenvolvimento e possíveis encaminhamentos.


2021 ◽  
Vol 33 (4) ◽  
pp. 606-614
Author(s):  
Carla Patrícia Hernandez Alves Ribeiro César ◽  
Ana Carla García ◽  
Louise Moreira Rocha ◽  
Raphaela Barroso Guedes-Granzotti ◽  
Kelly Silva
Keyword(s):  

Introdução: O ensino remoto de emergência tem sido adotado no Brasil devido à pandemia do SARS-CoV-2. Dentre as possibilidades pedagógicas, destaca-se o flipped classroom. Objetivo: Descrever relato de experiência do flipped classroom como estratégia de ensino-aprendizagem em Fonoaudiologia. Método: Módulo optativo de um curso de graduação em Fonoaudiologia foi ofertado remotamente, por cinco semanas, adotando-se o flipped classroom. Foram utilizadas plataformas digitais para disponibilização de conteúdo das aulas assíncronas. As síncronas, que foram realizadas na plataforma Google Meet, foram executadas por meio de casos simulados discutidos oralmente e atividades lúdicas. Ao final do curso houve a entrega de um Portfólio (como avaliação do módulo) e o preenchimento de autoavaliação discente. Houve discussão virtual, entre as docentes, dos resultados obtidos. Resultados: Totalizaram 19 participantes. As docentes avaliaram o método satisfatório e pertinente frente ao contexto pandêmico. A leitura prévia do material disponibilizado permitiu o conhecimento do conteúdo. Nos encontros síncronos houve a reflexão dos casos simulados e a elucidação de dúvidas. Como pontos negativos destacaram-se a duração do curso, a dificuldade de noção de grupo e de exposição de ideias. Como positivos, as estratégias lúdicas que motivaram a adesão na proposta do módulo. A média das atividades avaliativas e da autoavaliação foram próximas, evidenciando percepções similares entre docentes e discentes. Conclusão: A utilização do flipped classroom mostrou-se como uma estratégia eficiente para as atividades acadêmicas remotas pela sua fácil aplicabilidade e pelo seu fator motivacional.


2021 ◽  
Vol 33 (4) ◽  
pp. 666-675
Author(s):  
Léslie Piccolotto Ferreira ◽  
Helenice Yemi Nakamura ◽  
Eliane Regina Zampieri de Lima ◽  
Ana Carolina Constantini

Introdução: o trabalhador brasileiro, quando adoece, pode recorrer a diferentes tipos de auxílios nas previdências pública e privada para garantir recursos para ele e sua família. Objetivo: descrever a concessão de benefícios previdenciários aos segurados que se afastam do trabalho por distúrbio de voz e de laringe no Brasil. Métodos: levantamento de dados secundários (Sistema Único de Informações de Benefícios), referentes aos afastamentos no período de 2009 a 2017. Foram considerados os CID-10: C32 - Neoplasia maligna da laringe; J04 - Laringite e traqueíte agudas; J37 – Laringite e laringotraqueíte crônicas; J38 - Doença das cordas vocais e da laringe não classificadas em outra parte – e R49 – Distúrbios da voz. Benefícios: B31- Auxílio-doença previdenciário, B32- Aposentadoria por invalidez previdenciária, B91- Auxílio-doença acidentário, B92- Aposentadoria por invalidez acidentária. Foram consideradas as variáveis: sexo, faixa etária e CID-10. Resultados: mulheres (59,6%), faixa etária entre 31 a 55 anos (58,4%) e CID C32 e J38 (68,8%) foram mais frequentes. Dentre os benefícios, o B31 (78,7%) e B32 (10,5%) foram os mais concedidos. Conclusão: observou-se predominância da concessão dos benefícios previdenciários (B31) por doença comum, na faixa etária entre 31 a 55 anos. As mulheres afastam-se predominantemente com os CID J38.2 e R49, e homens pelo CID C32.


2021 ◽  
Vol 33 (4) ◽  
pp. 651-658
Author(s):  
Elisa Maria Santos Balbino ◽  
Maria Fabiana de Lima Santos Lisboa ◽  
Nadjane Carla Salustiano De Oliveira ◽  
Madson Alan Maximiano-Barreto

Introdução: Um dos domínios de sintomas centrais do Transtorno do Espectro Autista (TEA) é o déficit de comunicação, que pode se apresentar de diversas formas. Objetivo: Analisar os efeitos do ensino do comportamento verbal em pessoas com TEA. Método: Revisão sistemática da literatura por meio de buscas nas bases de dados Scielo, Lilacs e Pubmed, utilizando os seguintes descritores: “transtorno do espectro autista”; “comportamento verbal” e “ensino”, bem como seus descritores na língua inglesa. Foram selecionados estudos publicados entre 2014 e 2019, com dados que atendiam à temática estabelecida em português, espanhol e inglês. Resultados: A pesquisa resultou em sete artigos. O operante verbal mais frequente foi o mando, seguido pelo intraverbal e o ecóico. O ensino de comportamento verbal apresentou efeitos positivos. No mando, ocasionou a redução da ocorrência de comportamentos-problema, auxiliando em uma interação social bem-sucedida e contribuindo para um controle social e imediato sobre o ambiente. O ecoico foi apontado como o operante verbal que desempenha papel fundamental no ensino de outros comportamentos verbais. O intraverbal é importante para o desenvolvimento de habilidades sociais e acadêmicas. A limitação dos resultados consiste em não apresentar estudos referentes a todos os operantes verbais, contemplando apenas três, assim como o intervalo de ano de publicação analisado. Conclusão: O ensino dos operantes verbais é importante para um melhor desempenho e desenvolvimento da comunicação funcional de pessoas com autismo, refletindo também em aspectos sociais, acadêmicos e no brincar, além da contribuição para a redução das chances de ocorrência de comportamentos disruptivos.


2021 ◽  
Vol 33 (4) ◽  
pp. 596-605
Author(s):  
Bianca de Araújo Cavalcante Braga ◽  
Brunna Thais Luckwu de Lucena ◽  
Luciana Figueiredo de Oliveira ◽  
Léslie Piccolotto Ferreira ◽  
Janaína Von Söhsten Trigueiro

Introdução: O Ministério da Saúde recentemente instituiu o protocolo Distúrbio de Voz Relacionado ao Trabalho, possibilitando que os profissionais do Sistema Único de Saúde notifiquem casos de alteração vocal relacionados a diversas profissões que utilizam a voz como instrumento de trabalho. O cabelereiro utiliza a voz como recurso de trabalho, e, considerando os condicionantes ocupacionais aos quais são expostos, tornam-se suscetíveis a desenvolver Distúrbios de Voz Relacionados ao Trabalho. Objetivo: Analisar o conhecimento de cabeleireiros sobre os riscos ocupacionais e seus possíveis impactos na saúde vocal. Método: Estudo exploratório, descritivo, de abordagem qualitativa. A amostra constituiu-se por 13 cabeleireiros que possuíam formação em cursos profissionalizantes na área de cabelereiros pelo Centro de Ensino do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC), localizado na cidade de João Pessoa-PB. Os mesmos responderam a um roteiro de entrevista semiestruturado, o qual abordava questionamentos sobre dados sociodemográficos, ambiente de trabalho e saúde vocal dos participantes. Para analisar o material empírico foram utilizados os fundamentos da Análise de Conteúdo, na modalidade temática de Bardin. Resultados: Os participantes possuíam de 24 a 44 anos de idade, de ambos dos gêneros, sendo a maioria mulheres. Referente ao tempo de atuação, o tempo mínimo referido foi de 5 anos e o máximo de 19 anos. Acerca dos riscos ocupacionais, os profissionais referiram conhecimento sobre a presença de riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e materiais no ambiente de trabalho. Os cabeleireiros apontaram a importância da voz para realização de seu trabalho e assinalam repercussões na voz relacionadas à organização da jornada laboral. Conclusão: Cabeleireiros possuem conhecimento sobre riscos ocupacionais, contudo, negligenciam as práticas de prevenção tornando-se suscetíveis ao adoecimento laboral, em especial aqueles que impactam na saúde vocal. É imperativa a inserção da Fonoaudiologia em novos cenários, no sentido de contemplar o uso vocal na perspectiva do trabalho informal.


2021 ◽  
Vol 33 (4) ◽  
pp. 762-775
Author(s):  
Pablo Rodrigo Rocha Ferraz ◽  
Leslie Piccolotto Ferreira

Ao longo dos anos o entendimento de que o professor sofre limitações vocais quanto à qualidade e eficiência vocal tem sido ampliado de maneira constante. Questões além dos aspectos da qualidade vocal, queixas e sintomas se somam a importante influência que o trabalho tem na saúde do professor, condicionada também por fatores sociais, econômicos, tecnológicos e organizacionais. Paralelamente, há alguns anos, estudos com o professor universitário vem ganhando espaço, pois, observa-se que o setor da educação de ensino superior, no seu processo de reestruturação e adequação ao novo cenário socioeconômico e de produção da ciência, tecnologia e inovação, gera novas demandas que implicam transformações na organização do trabalho desse profissional. Dessa forma, a presente comunicação tem como objetivo apresentar uma proposta de curso para o professor universitário na modalidade ensino a distância (EaD), como uma ferramenta de sensibilização quanto às questões da saúde vocal, orientação e conscientização de mudanças de hábitos e promoção de estratégias para adequação do ambiente e da organização do trabalho que favoreçam a melhora da qualidade de vida. Organizado como comunicação assíncrona, o curso possui uma carga-horária total de 30 horas, e é dividido em seis módulos: 1 – A voz e suas características; 2 – Voz e trabalho; 3 – Voz e corpo; 4 – Voz e seus cuidados; 5 – Técnicas vocais e 6 – Estratégias comunicativas de expressividade.


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