Convergência Lusíada
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Published By Revista Convergencia Lusiada

2316-6134

2021 ◽  
Vol 32 (46) ◽  
pp. 203-216
Author(s):  
Vania Pinheiro Chaves ◽  
Gilda Santos

Apresentação à Convergência Lusíada 46.


2021 ◽  
Vol 32 (46) ◽  
pp. 230-258
Author(s):  
Dirceu Magri
Keyword(s):  

Trata-se de reflexões sobre dois importantes almanaques: o Almanach royal, produzido na França a partir do ano de 1683, e o Almanak Laemmert, publicado no Rio de Janeiro a partir de 1844. Buscou-se primeiramente comentar a origem desse “gênero”, que só há pouco despertou o interesse dos pesquisadores. Na sequência, este estudo empenhou-se em traçar um perfil de ambas as publicações, concluindo por seu caráter essencialmente fragmentário, formato que prenunciou uma dissolução da totalidade justamente por querer buscá-la a todo custo, dando conta de tudo o que acontece, por exemplo, em um país.


2021 ◽  
Vol 32 (46) ◽  
pp. 474-479
Author(s):  
Ana Lisboa de Mello

Resenha do livro: FAEDRICH, Anna (org,) Narcisa Amália: 1852-1924. Estudo, antologia e bibliografia. Lisboa: Biblioteca Nacional de Portugal; CLEPUL (Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias); CICS.NOVA (Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais), 2020.    


2021 ◽  
Vol 32 (46) ◽  
pp. 303-323
Author(s):  
Maria Aparecida Ribeiro

Com intenções diferentes das do Almanaque de Lembranças Luso-Brasileiro e do Novo Almanaque de Lembranças Luso-Brasileiro organizados ambos por familiares de Antônio Feliciano de Castillho, Alberto de Serpa coligiu em dois almanaques, com nomes idênticos aos acima citados, poesias de autores brasileiros e portugueses. Entre eles, Manuel Bandeira e Carlos Drummond de Andrade. Pretende-se, neste artigo, procurar os caminhos que levaram Serpa a tal inclusão.


2021 ◽  
Vol 32 (46) ◽  
pp. 324-338
Author(s):  
Luciana Salles ◽  
Marlon Barbosa

O presente texto pretende apresentar e analisar uma certa peregrinação da forma e do conteúdo do almanaque que, historicamente, assume, com o tempo, novos recortes temáticos, preservando de sua tradição antiga quase que apenas o caráter enciclopédico, informativo, e a perspectiva temporal de publicação sazonal, como anuário. O objetivo é demonstrar que o almanaque funciona como um veículo de congregação de coletividades e, por isso mesmo, construtor de uma comunidade –, de geração algorítmica de bolhas e padrões de vivência e consumo. Com diferentes experiências, sistemas de comunicação como o Facebook, o Twitter ou o Instagram parecem configurar a versão tecnológica correspondente ao manakh de nossos dias. Cada uma dessas redes funciona como o espaço em que nos reunimos em torno de experiências individuais e informações em torno de temas e interesses cada vez mais específicos. São lugares de discurso e linguagem que propiciam a construção de diálogos, encontros, comunidades inteiras formadas por sujeitos de um infinito nomadismo que caminham sem descanso em busca de possibilidades de conhecimento e comunhão.


2021 ◽  
Vol 32 (46) ◽  
pp. 339-357
Author(s):  
Irene Fialho

Em 1884 Mariano Pina escrevia nas páginas da Gazeta de Notícias do Rio de Janeiro, jornal de que era correspondente em Paris, um artigo dedicado a Eça de Queirós. Escondidas sob a aparente forma de uma crónica banal, versando o encontro de dois amigos, nela encontramos informações relevantes, esclarecedoras de factos desconhecidos da vida e da obra do romancista português.


2021 ◽  
Vol 32 (46) ◽  
pp. 433-465
Author(s):  
Luis Antonio Contatori Romano

Este artigo visa discutir quatro textos sobre Ouro Preto de escritores brasileiros, publicados em revistas do Estado Novo português e brasileiro. São eles: um ensaio de Mário de Andrade sobre o Aleijadinho, poemas de Carlos Drummond de Andrade e Henriqueta Lisboa, todos publicados na Atlântico: Revista Luso-Brasileira, e uma crônica de Cecília Meireles, “Holy-week in Ouro Preto”, publicada na revista Travel in Brazil. Objetiva- se analisar como esses textos se relacionam com políticas de bens históricos e artísticos nacionais e com a difusão do turismo em Ouro Preto na década de 1940, compondo itinerários turístico-literários por essa cidade.


2021 ◽  
Vol 32 (46) ◽  
pp. 480-487
Author(s):  
Alvaro Santos Simões Junior
Keyword(s):  

Resenha do livro: RIO, João do. Portugal d’agora. Int., ed. e notas por Sílvia Maria Azevedo e Tania Regina de Luca. Lisboa: CLEPUL/FLUL; São Paulo: Ed. Unesp Digital, 2020.


2021 ◽  
Vol 32 (46) ◽  
pp. 259-277
Author(s):  
João Luís Lisboa

Os almanaques sempre publicaram textos que nasciam de provérbios ou de fantasias, da observação do quotidiano à vontade de rir e fazer rir. Neste artigo discute-se o papel que a leitura foi tendo, bem como a relação entre opções gráficas e textuais, através de alguns exemplos concorrentes. Nestes exemplos, duas personagens imaginárias (tipos reconhecidos do universo dos lunários), o Sarrabal Saloyo e o Cego Astrólogo, disputam a atenção dos leitores.


2021 ◽  
Vol 32 (46) ◽  
pp. 386-432
Author(s):  
Eduardo Da Cruz ◽  
Andreia Castro
Keyword(s):  

A trajetória pessoal, intelectual e profissional da escritora e jornalista portuguesa Virgínia Sofia Guerra Quaresma tem sido tema de trabalhos acadêmicos, reportagens e blogs. Seu brilhantismo e pioneirismo garantiram posição de destaque, ainda mais se consideramos o triunfo de uma mulher que não se encaixava nos padrões normativos em um cenário dominado por homens. Contudo há vários pontos cegos ou apontamentos nebulosos, sobretudo nos momentos em que Virginia Quaresma atuou nas trocas de informação e de formação de opinião no contexto luso-brasileiro de boa parte do século XX. Somente a pesquisa em periódicos, documentos históricos e registros íntimos podem ajudar a desvendar a rede de sociabilidades que Virgínia teceu entre os dois lados do Atlântico. Este artigo destaca, nos momentos de suas estadias no Brasil, aspectos profissionais, feministas e políticos.


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