scholarly journals Treatment of restless legs syndrome: Evidence-based review and implications for clinical practice (Revised 2017)§

2018 ◽  
Vol 33 (7) ◽  
pp. 1077-1091 ◽  
Author(s):  
Juliane Winkelmann ◽  
Richard P. Allen ◽  
Birgit Högl ◽  
Yuichi Inoue ◽  
Wolfgang Oertel ◽  
...  
2008 ◽  
Vol 23 (16) ◽  
pp. 2267-2302 ◽  
Author(s):  
Claudia Trenkwalder ◽  
Wayne A. Hening ◽  
Pasquale Montagna ◽  
Wolfgang H. Oertel ◽  
Richard P. Allen ◽  
...  

2019 ◽  
Vol 09 (01) ◽  
pp. e38-e49 ◽  
Author(s):  
Denise Sharon ◽  
Arthur Scott Walters ◽  
Narong Simakajornboon

Introduction Restless legs syndrome (RLS) and periodic limb movement disorder (PLMD) have been studied more than any other sleep-related movement disorder in the pediatric population. A common feature to both, periodic limb movements, occurs in many other disorders and also in reportedly healthy children and adolescents. In this review, we discuss the different types of limb movements as it pertains to pediatric RLS and PLMD and provides an update on these disorders. Methods A literature search was performed with the following inclusion criteria: English publication, limb movements, leg movements, periodic limb movements of sleep, periodic limb movements during wake, PLMD, RLS, with each of the modifiers, children, pediatric, and adolescents. Identified publications were reviewed and their reference lists were searched for additional relevant publications. Results A total of 102 references were included in this review. These included epidemiological studies, prospective and retrospective studies, case series, observational data, reviews, and consensus guidelines. A critical summary of these findings is presented. Conclusion The limited evidence-based data support the importance of evaluating limb movements in the context of the clinical symptomatology presented by the child or the adolescent. Further research is needed to (1) better understand the pathophysiological mechanisms resulting in periodic limb movements as encountered in the pediatric PLMD or RLS patient and their impact on the overall health and well-being, (2) develop objective diagnostic criteria for RLS and differentiate it from its “mimics” in the pediatric population, and (3) establish evidence-based guidelines for treatment.


2018 ◽  
Vol 40 ◽  
pp. 215-216 ◽  
Author(s):  
Mohammad Alwardat ◽  
Tommaso Schirinzi ◽  
Giulia Di Lazzaro ◽  
Nicola Biagio Mercuri ◽  
Antonio Pisani

Author(s):  
Sathiji Nageshwaran ◽  
Heather C Wilson ◽  
Anthony Dickenson ◽  
David Ledingham

This chapter discusses the clinical features and evidence-based pharmacological management of tremor, dystonia (focal, generalized, and dopa-responsive dystonia), tics and Tourette’s syndrome, chorea (Huntington’s disease (HD) and Sydenham’s chorea), ballism and athetosis, myoclonus, and restless legs syndrome (RLS).


2017 ◽  
Vol Ano 7 ◽  
pp. 28-41
Author(s):  
Almir Tavares ◽  
Tatiana Leal Dutra ◽  
Maurício Viotti Daker

No passado, a síndrome das pernas inquietas (SPI) foi conceitualizada como uma neurose de sensibilidade e uma ansiedade na tíbia. O objetivo do presente trabalho é demonstrar para os médicos, particularmente para os psiquiatras, que a SPI, hoje, é uma doença neuropsiquiátrica complexa e crônica, comum e tratável, com acometimento sensório-motor, alterações do sistema dopaminérgico e distúrbios da homeostasia do ferro cerebral. A sintomatologia é exclusivamente subjetiva e pode ser crônico-persistente ou intermitente. Há uma urgência para mover as pernas, acompanhada de disestesia nas mesmas, que piora com repouso ou inatividade, sendo aliviada pelo movimento. O diagnóstico é exclusivamente clínico. Algumas medicações precisam ser reduzidas ou descontinuadas porque podem piorar a SPI: alguns antidepressivos (particularmente inibidores seletivos da recaptação da serotonina, inibidores da recaptação da serotonina e noradrenalina e mirtazapina), neurolépticos, antieméticos, anti-histamínicos e outros. É relevante observar que não há piora com o antidepressivo bupropiona. O tratamento não farmacológico inclui higiene do sono e atividades físicas. As drogas utilizadas no tratamento pertencem a quatro grupos: dopaminérgicos (agonistas diretos e precursores de dopamina); α2δ-ligantes; benzodiazepínicos; e opioides. A aumentação é a principal complicação no tratamento de longo prazo: início mais cedo dos sintomas ao longo do dia; início mais rápido com o repouso; expansão dos sintomas para os membros superiores e o tronco; e encurtamento do efeito dos tratamentos. Supõe-se que a superestimulação dopaminérgica seja a causa da aumentação.


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