Mechanisms of Parathion Resistance in the Greenbug, Schizaphis graminum (Rondani)

1993 ◽  
Vol 45 (1) ◽  
pp. 24-33 ◽  
Author(s):  
B.D. Siegfried ◽  
M. Ono
Keyword(s):  
1969 ◽  
Vol 47 (8) ◽  
pp. 1277-1283 ◽  
Author(s):  
C. C. Gill

Seventeen isolates of the aphid-borne barley yellow dwarf virus (BYDV), collected in southern Manitoba in 1966, were transmitted from oats to oats most efficiently by Rhopalosiphum padi. They were transmitted also by Macrosiphum avenae and all but two were transmitted by Schizaphis graminum and Acyrthosiphon dirhodum. Most of these isolates were not transmitted by R. maidis.Only 3 of 25 isolates collected in 1967 were transmitted by the five species of aphids in a pattern similar to that of the isolates collected in 1966. Twenty of the remainder were transmitted with a moderate to high degree of specificity by R. maidis, R. padi, or S. graminum. Two of the latter isolates were transmitted only by S. graminum. When the transmissibility of one of the isolates, for which S. graminum was the most efficient vector, was examined more critically, both the relative and the specific efficiency of the three vectors varied with the age of the infection in the source plants, though S. graminum was always the most efficient vector.


2014 ◽  
Vol 81 (1) ◽  
pp. 22-29 ◽  
Author(s):  
Rafaela Karin Lima ◽  
Maria das Graças Cardoso ◽  
Jair Campos Moraes ◽  
Stephan Malfitano Carvalho ◽  
Bruno Almeida Melo ◽  
...  

Este trabalho teve como objetivo identificar e quantificar os constituintes dos óleos essenciais de Illicum verum, Ageratum conyzoides, Piper hispidinervum e Ocotea odorifera, bem como avaliar a toxicidade para o pulgão-verde Schizaphis graminum. A qualificação dos constituintes foi realizada por meio de um cromatógrafo gasoso + espectrômetro de massas, e a quantificação, por um cromatógrafo gasoso + detector de ionização de chama, ambos com uma coluna DB5. O método de hidrodestilação promoveu um rendimento (p/p) de 3,81% para I. verum, 0,46% para A. conyzoides, 2,85% para P. hispidinervum e 0,68% para O. odorífera. Já os componentes majoritários foram: precoceno (87,0%) e (E)-cariofileno (7,1%) para A. conyzoides; (E)-anetol (90,4%), limoneno (2,6%) e metil-chavicol (1,3%) para I. verum; metil-eugenol (81,2%) e safrol (10,6%) para Ocotea odorífera; e safrol (82,5%) e α-terpinoleno (13,4%) para P. hispidinervum. Pelos testes de toxicidade aguda (24 horas) com folhas de sorgo ou papel-filtro contaminados, verificou-se que o óleo de A. conyzoides foi o mais tóxico para o pulgão, com CL50 de 7,13 e 7,08 µL óleo/cm2 respectivamente, seguido por O. odorifera com CL50 de 11,80 e 103,00 µL óleo/cm2 respectivamente; I. verum de 51,80 µL óleo/cm2 em ambos os substratos; e o menos tóxico foi o óleo essencial de P. hispidinervum, com CL50 de 62,50 e 143,00 µL óleo/cm2, respectivamente. Dessa maneira, sugere-se que o uso dos óleos essenciais pode representar uma nova ferramenta em programas de manejo integrado de pragas.


1999 ◽  
Vol 34 (6) ◽  
pp. 1092-1099
Author(s):  
Terezinha Monteiro dos Santos ◽  
Vanda Helena Paes Bueno
Keyword(s):  

Estudou-se a biologia de Scymnus (Pullus) argentinicus Weise sobre a presa Schizaphis graminum a 20, 25 e 30ºC. As temperaturas de 25 e 30ºC foram favoráveis ao desenvolvimento de S. (Pullus) argentinicus. O período embrionário médio foi de 3,24 dias e o estádio larval de 8,43 dias a 25ºC. A duração média dos ínstares e os períodos pré-pupal e pupal foram significativamente menores a 25 e 30ºC. O percentual de adultos emergidos foi maior a 30ºC (98%) ao passo que a 20ºC houve 82% de emergência.


2009 ◽  
Vol 76 (2) ◽  
pp. 251-257
Author(s):  
R.S. Cavalcanti ◽  
A. Moino Junior ◽  
E.S. Loureiro ◽  
L.A. Mendonça ◽  
A. Arnosti

RESUMO As interações entre patógenos e parasitóides devem ser avaliadas para um possível controle das pragas, sendo observada a interrupção ou não do desenvolvimento larval quando um hospedeiro parasitado é infectado ou quando um hospedeiro infectado é oferecido ao parasitóide. O objetivo deste trabalho foi avaliar o melhor tempo de liberação do parasitóide Lysiphlebus testaceipes e a melhor concentração dos fungos Beauveriabassiana, Metarhizium anisopliae, Paecilomyces fumosoroseus e Lecanicillium lecanii no controle do pulgão Schizaphis graminum. Os parasitóides foram liberados às 0, 24, 48 e 72 horas após aplicação de duas concentrações (104 e 108 conídios/mL) dos fungos B. bassiana, M. anisopliae, P. fumosoroseus e L. lecanii. Na testemunha foi pulverizada água destilada esterilizada. O fungo entomopatogênico L. lecanii é altamente prejudicial ao desenvolvimento do parasitóide na maior concentração. Para a utilização conjunta dos fungos B. bassiana, M. anisopliae e P. fumosoroseus com L. testaceipes no controle de S. graminum, a melhor época de liberação do parasitóide é logo após a sua aplicação (0h).


2008 ◽  
Vol 37 (2) ◽  
pp. 586-591 ◽  
Author(s):  
G. S. Nuessly ◽  
R. T. Nagata ◽  
J. D. Burd ◽  
M. G. Hentz ◽  
A. S. Carroll ◽  
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