Physiological equivalent temperature (PET) and non-accidental, cardiovascular and respiratory disease mortality in Ahvaz, Iran

Author(s):  
Maryam Dastoorpoor ◽  
Narges Khodadadi ◽  
Kambiz Masoumi ◽  
Narges Khanjani ◽  
Esmaeil Idani ◽  
...  
2019 ◽  
Vol 40 (05) ◽  
pp. 312-316 ◽  
Author(s):  
Eric Carlström ◽  
Mats Borjesson ◽  
Gunnar Palm ◽  
Amir Khorram-Manesh ◽  
Fredrik Lindberg ◽  
...  

AbstractThe aim was to analyze the influence of weather conditions on medical emergencies in a half-marathon, specifically by evaluating its relation to the number of non-finishers, ambulance-required assistances, and collapses in need of ambulance as well as looking at the location of such emergencies on the race course. Seven years of data from the world’s largest half marathon were used. Meteorological data were obtained from a nearby weather station, and the Physiological Equivalent Temperature (PET) index was used as a measure of general weather conditions. Of the 315,919 race starters, 104 runners out of the 140 ambulance-required assistances needed ambulance services due to collapses. Maximum air temperature and PET significantly co-variated with ambulance-required assistances, collapses, and non-finishers (R2=0.65–0.92; p=0.001–0.03). When air temperatures vary between 15–29°C, an increase of 1°C results in an increase of 2.5 (0.008/1000) ambulance-required assistances, 2.5 (0.008/1000) collapses (needing ambulance services), and 107 (0.34/1000) non-finishers. The results also indicate that when the daily maximum PET varies between 18–35°C, an increase of 1°C PET results in an increase of 1.8 collapses (0.006/1000) needing ambulance services and 66 non-finishers (0.21/1000).


2020 ◽  
Vol 133 ◽  
pp. 110878
Author(s):  
Yifeng Qian ◽  
Weijun Yuan ◽  
Nianrou Mei ◽  
Jiaqing Wu ◽  
Qingyu Xu ◽  
...  

Toxin Reviews ◽  
2020 ◽  
pp. 1-11 ◽  
Author(s):  
Maryam Dastoorpoor ◽  
Atefeh Riahi ◽  
Hamid Yazdaninejhad ◽  
Seyed Hamid Borsi ◽  
Narges Khanjani ◽  
...  

1976 ◽  
Vol 271 (1) ◽  
pp. 280-293 ◽  
Author(s):  
Victor E. Archer ◽  
J. Dean Gillam ◽  
Joseph K. Wagoner

Epidemiology ◽  
2014 ◽  
Vol 25 (1) ◽  
pp. 160-161 ◽  
Author(s):  
Kristin J. Cummings ◽  
Anna-Binney McCague ◽  
Kathleen Kreiss

2018 ◽  
Vol 18 (2) ◽  
pp. 177-196 ◽  
Author(s):  
Lígia Parreira Muniz-Gäal ◽  
Cláudia Cotrim Pezzuto ◽  
Marcius Fabius Hemriques de Carvalho ◽  
Lia Toledo Moreira Mota

Resumo Os parâmetros construtivos das legislações de uso e ocupação do solo regulam a ocupação do território urbano, e as modificações que neles ocorrem impactam no clima das cidades. Buscando analisar como a legislação de uso e ocupação do solo interfere no microclima e no conforto térmico do pedestre, um cânion urbano da cidade de Campinas foi estudado por meio de simulações computacionais feitas no programa ENVI-met 4.0 preview. Foram propostos 48 cenários estabelecidos a partir da variação da taxa de ocupação, coeficiente de aproveitamento e orientação do cânion, e comparou-se o conforto térmico proporcionado por cada cenário através do índice PET (Physiological Equivalent Temperature). Os resultados mostraram que cenários com maior relação entre altura e largura do cânion (H/W maior do que 1,0) apresentam temperatura do ar máxima até 1,0 ºC mais baixa que cenários mais abertos (H/W igual a 0,4). O aumento da relação H/W amplia o sombreamento do cânion e reduz a variação da sensação de conforto diária. Com relação à orientação do cânion, verificou-se que aqueles orientados paralelamente à direção predominante dos ventos têm o potencial de resfriamento das superfícies intensificado pelo aumento de sua velocidade. Enfatiza-se a importância de relacionar parâmetros urbanísticos com o clima e o conforto térmico do pedestre.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document