scholarly journals Studio della cistatina C (Cys C) in relazione al calcolo del filtrato glomerulare e a parametri bioimpedenziometrici in soggetti obesi affetti e non affetti da diabete tipo 2

2012 ◽  
Vol 6 (1) ◽  
pp. 33-37
Author(s):  
Mario Liani ◽  
Ernesto Trabassi ◽  
Ettore Tresca ◽  
Giulia Ciantra ◽  
Rossella Liani
2017 ◽  
Vol 40 (2) ◽  
Author(s):  
Maira Lúcia Bobek ◽  
Vanessa Adelina Casali Bandeira ◽  
Ritiele Heck ◽  
Camila Ely Girardi ◽  
Janaína Barden Schallemberger ◽  
...  

O monitoramento dos fatores de risco e o uso de medicamentos em diabéticos tipo 2 vem sendo analisado devido ao crescimento da doença. O presente estudo teve como objetivo identificar o perfil de medicamentos usados por diabéticos tipo 2 e a prevalência de fatores de risco associados à doença. Para tanto, realizou-se um estudo transversal, descritivo e analítico, por meio de entrevistas com diabéticos participantes de grupos de convivência em Estratégias Saúde da Família de três municípios do estado do Rio Grande do Sul, buscando a identificação de características socioeconômicas, condições de saúde, hábitos de vida, uso de medicamento e medida da pressão arterial, glicemia capilar e avaliação antropométrica. A amostragem foi de 141 usuários, com idade média de 68±11,22 anos, predomínio do sexo feminino e renda de um a dois salários mínimos. Os fatores de risco mais encontrados foram: sobrepeso, hipertensão e hereditariedade. Em relação ao uso de medicamentos, a média por entrevistado foi de 4,29 e 96,5% retiram seus medicamentos em serviços públicos de saúde. Assim, concluiu-se que a educação em saúde, por meio de atendimentos individuais ou de grupos, auxilia na efetividade do tratamento do diabete tipo 2, pois promove mudanças de estilo de vida, conhecimento da doença e das medidas terapêuticas adequadas ao cotidiano paciente, o que pode favorecer sua autonomia e a capacidade de cuidar de si. Palavras-chave: Diabetes mellitus tipo 2. Estratégia de saúde da família. Fatores de risco. Uso de medicamentos.


2010 ◽  
Vol 5 (17) ◽  
pp. 33-37
Author(s):  
Fábio Brasil ◽  
Andreia Mara Brolezzi Brasil

Este é um estudo transversal em que foram avaliados os dados laboratoriais de perfil lipídico e hemoglobina glicada (HbA1c) dos 105 pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2 em uso de insulina na área adstrita da Unidade de Saúde São Paulo do Programa de Saúde da Família. Teve como objetivo identificar possíveis variações nesses parâmetros quando associada metformina ao tratamento. Desses pacientes, 33 foram excluídos por apresentarem vieses. Dos restantes, 44 estavam em tratamento combinado de metformina e insulina – estes apresentaram níveis de HbA1c e triglicerídeos significativamente inferiores ao grupo controle em tratamento isolado com insulina (n=28); não se observaram diferenças de significado estatístico com relação ao colesterol total e HDL. O estudo sugeriu que, pela disponibilidade gratuita da metformina para a população, tal associação deveria ser considerada como primeira escolha em saúde pública.


2019 ◽  
Vol 20 (4) ◽  
pp. 225-230
Author(s):  
Edoardo Biancalana ◽  
Federico Parolini ◽  
Anna Solini
Keyword(s):  

2019 ◽  
Vol 11 (5) ◽  
pp. e345
Author(s):  
Luziane Fabiani ◽  
Marciano Nascimento de Quadros ◽  
Malu Anton Eichelberger ◽  
Angela Bocchese ◽  
Pablo Santiago ◽  
...  

Objetivo: Identificar as principais causas de óbitos em pacientes oncológicos, conhecer os tumores mais incidentes, a influência das metástases no perfil e ainda a média de tempo de diagnóstico da doença até o óbito. Métodos: Foram analisados os prontuários de todos os pacientes oncológicos que foram a óbito no ano de 2014 em Hospital do Norte do Estado do Rio Grande do Sul. Resultados: A amostra foi composta de 244 pacientes, com predominância no sexo masculino (n=133; 54,5%) e maioria dos óbitos com idade entre 70 – 79 anos (n=84; 34,4%) sem doença metastática, já na presença de metástase essa idade cai entre 50 – 59 anos com sobrevida de menos de 6 meses de vida. As neoplasias mais frequentes foram de pulmão, mama e estômago. A causa morte mais prevalente foi evolução da neoplasia (n=70; 30,3%). Mais da metade dos pacientes estudados apresentavam alguma comorbidade associada, sendo que 32,4% (n=79) detinham mais de duas comorbidades, dentre as mais encontradas cita-se a hipertensão arterial (n=93), a diabete tipo 2 (n=41) e cardiopatias (n=17). Conclusão: Cada vez mais percebe-se a necessidade de prevenir o câncer e quando isso não for possível, que seja diagnosticado precocemente, evitando assim doenças mais avançadas e metastáticas, dando ao paciente sobrevida e qualidade de vida.


2018 ◽  
Vol 19 (5) ◽  
pp. 255-259
Author(s):  
Alessandro Mantovani ◽  
Riccardo Rigolon ◽  
Teresa Turino ◽  
Isabella Pichiri ◽  
Giovanni Targher

2020 ◽  
Vol 21 (4) ◽  
pp. 270-276
Author(s):  
Saverio Cinti
Keyword(s):  

Sommario I tessuti adiposi bianco e bruno sono organizzati a formare un vero e proprio organo. Essi svolgono funzioni diverse ma collaborano grazie alla loro plasticità che permette la reciproca conversione. Ciò implica una nuova proprietà per le cellule mature. Il sottocutaneo della ghiandola mammaria fornisce un altro esempio perché queste cellule adipose si trasformano in ghiandole durante la gravidanza. L’organo adiposo nell’obesità va incontro a flogosi inducendo insulino-resistenza, patogeneticamente coinvolta nel diabete Tipo 2. L’organo adiposo collabora con quelli della digestione formando un sistema che è in grado di controllare diversi aspetti nutrizionali e quindi denominato sistema nutrizionale.


2021 ◽  
Vol 29 (1) ◽  
pp. 83-84
Author(s):  

Pubblichiamo volentieri questa lettera indirizzata al Presidente Nazionale ARCA e agli Editors di Cardiologia Ambulatoriale dal Consiglio Direttivo e dai Soci di ARCA Umbria. Il titolo è particolarmente intrigante: La terapia del diabetico cardiopatico: il cardiologo dimezzato. Il tema, quello dei nuovi farmaci inizialmente proposti per il trattamento del diabete tipo 2 (SGLT2-i e GLP-1 ra) è quanto mai attuale, tanto che una intera rassegna in questo numero della Rivista e larga parte dell’Editoriale iniziale sono dedicate alla trattazione dello stesso argomento. Questi farmaci hanno oltrepassato lo stretto confine della terapia antidiabetica, per assumere indicazioni evidence-based nel trattamento del paziente cardiopatico, sia esso diabetico o non diabetico. Tuttavia i cardiologi non sono attualmente autorizzati a prescrivere liberamente in regime di rimborsabilità questi farmaci, privando di fatto i loro pazienti di benefici tangibili. ARCA Umbria è sempre stata sensibile a sottolineare, come in questo caso, il chiaro gap fra le evidenze scientifiche e la giurisdizione medica.


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