Concurrent Leucodystrophy and Cerebellar Cortical Degeneration in a Juvenile Labrador Retriever

2018 ◽  
Vol 158 ◽  
pp. 119
Author(s):  
B. Cossic ◽  
J.R. Cross ◽  
A.D. Miler
2008 ◽  
Vol 36 (S 01) ◽  
pp. S67-S72
Author(s):  
J. Jensen ◽  
I. Nolte

Zusammenfassung Gegenstand und Ziel: Die Aufnahme von Abfällen oder Kadavern durch Hunde als Aasfresser ist nicht ungewöhnlich. Bisher wurden in diesem Zusammenhang vor allem akute gastrointestinale Symptome beschrieben. In der neueren Literatur finden sich jedoch auch Berichte über zum Teil schwere neurologische Störungen. Die Zielsetzung der vorliegenden Untersuchung war die Beschreibung von Rassen-, Altersund Geschlechtsverteilung sowie Symptomen und Prognose bei durch die Aufnahme von Unrat hervorgerufenen Intoxikationen. Untersuchungsgut, Material und Methode: Daten von im Zeitraum Dezember 2003 bis Juli 2007 stationär aufgenommenen Patienten wurden retrospektiv auf Hinweise für eine durch Aufnahme von Unrat ausgelöste Intoxikation untersucht. Ergebnisse: Insgesamt konnten 26 Hunde mit einer “Müllintoxikation” identifiziert werden. Achtzehn Hunde waren weiblich und nur acht männlich. Das mittlere Alter lag bei 4,4 Jahren (6 Monate bis 14 Jahre). Die am häufigsten vertretenen Rassen waren Labrador Retriever (n = 5), Golden Retriever und Jack Russell Terrier (je n = 3). 17 Hunde (65%) zeigten zentralnervöse Veränderungen. Bei 10 dieser Hunde war die Aufnahme von Unrat anamnestisch gesichert. Schlussfolgerungen: Neurologische Störungen konnten bei über der Hälfte der untersuchten Hunde festgestellt werden. In zukünftigen Untersuchungen sollte deshalb zur Identifizierung möglicher auslösender Substanzen besonderer Wert auf eine umfangreiche toxikologische Abklärung solcher Fälle gelegt werden. Klinische Relevanz: Bei plötzlichem Auftreten von zentralnervösen Symptomen sollte auch an Intoxikationen durch die Aufnahme von Unrat gedacht werden. Die Therapie erfolgt soweit möglich durch Dekontamination sowie symptomatisch. Die Prognose ist in der Regel gut.


1995 ◽  
Vol 36 (3) ◽  
pp. 387-391
Author(s):  
A. Flagstad ◽  
Η. Ε. Jensen ◽  
Ι. Bjerkàs ◽  
Κ. Rasmussen

2018 ◽  
Vol 38 (7) ◽  
pp. 1394-1404
Author(s):  
Lorena F. Silva ◽  
Guilherme R. Blume ◽  
Rômulo S.A. Eloi ◽  
Jaqueline A. Lemos ◽  
Anahí S. Silva ◽  
...  

RESUMO: Mãos e pés de cães são comumente afetados por lesões neoplásicas e não neoplásicas. Estas alterações podem apresentar prognóstico histopatológico ou clínico ruim e a amputação tende a ser o tratamento de escolha. Estudos prévios avaliando a prevalência e os aspectos clínicopatológicos de alterações digitais em cães têm sido realizados em outros países, entretanto trabalhos similares não foram realizados no Brasil. O objetivo do presente estudo foi descrever e caracterizar histologicamente as lesões das mãos e pés de cães. Amostras de 105 lesões tumoriformes das mãos e pés de cães foram avaliadas. Essas amostras foram coletadas entre 2003 e 2016 e foram obtidas de três laboratórios brasileiros de diagnóstico veterinário. Todos espécimes foram fixados em formol tamponado 10%, processados rotineiramente e corados por hematoxilina-eosina. Adicionalmente, as colorações de azul de toluidina, Brown e Breen, periodic acid Schiff (PAS), Grocott Methenamine Silver (GMS) e Ziehl Neelsen foram utilizados em casos específicos. Imuno-histoquímica foi realizada usando os anticorpos anti-Leishmania spp., anti-CD117, anti-CD79, anti-CD3, anti-Melan A, anti-lisozima, anti-Pancytokeratin AE1/AE3 e anti-vimentina. Os neoplasmas (62,9%) foram as alterações mais frequentes, seguidas por inflamações (19%) e outras alterações (18,1%). Entre os neoplasmas, 40,9% foram mesenquimais, 39,4% epiteliais e 19,7% de células redondas. Todos os neoplasmas de células redondas e a maioria dos epiteliais e mesenquimais eram malignos. Não se observou predileção de prevalência dos neoplasmas em relação ao sexo. As raças Labrador Retriever, Schnauzer, Teckel, SRD, Pastor Alemão, Rottweiler e Pit Bull foram as mais afetadas. Fila Brasileiro, Pit Bull e Schnauzer tiveram alta incidência de neoplasmas mesenquimais, epiteliais e de células redondas, respectivamente. Inflamação foi mais comumente observada em cães Labrador Retriever e as outras alterações em Teckel, Labrador Retriever e SRD. A idade e o peso médio dos animais afetados foram de 8,4 anos e 28,5 kg, respectivamente. O diâmetro médio das lesões tumoriformes foi de 2,5 cm e as lesões neoplásicas apresentaram as maiores médias. As lesões ocorreram principalmente em animais de pelagem amarela. A maioria das biópsias incisionais (56,4%) e amputações (85,3%) consistiram de neoplasmas. O principal membro afetado foi o torácico direito e o dígito foi a estrutura anatômica acometida mais frequentemente. Carcinoma de células escamosas (14,2%) foi o neoplasma mais frequente, seguido do mastocitoma (7,6%), melanoma (7,6%) e sarcoma indiferenciado (7,6%). Em metade dos casos de inflamação, a lesão acometeu o folículo piloso e derme adjacente, e o infiltrado foi predominantemente piogranulomatoso ou lnfoplasmocítico. Cistos foliculares, calcinose circunscrita e acrocordoma foram as principais lesões não neoplásicas e não inflamatórias diagnosticadas.


Author(s):  
Alison Thomas‐Hollands ◽  
G. Diane Shelton ◽  
Ling T. Guo ◽  
Kerry Loughran ◽  
Gregory Kaiman ◽  
...  

2009 ◽  
Vol 87 (8) ◽  
pp. 342-344 ◽  
Author(s):  
M Kuwamura ◽  
F Murai ◽  
S Nishioka ◽  
M Aoki ◽  
F Ohashi ◽  
...  

2012 ◽  
Vol 64 (3) ◽  
pp. 568-576
Author(s):  
K.C.M. Yamamoto ◽  
E.Y.T Silva ◽  
K.N Costa ◽  
M.S. Souza ◽  
M.L.M. Silva ◽  
...  

Realizou-se a observação comportamental de nove cães terapeutas (oito da raça Labrador Retriever e um Golden Retriever), dosaram-se cortisol sérico e salivar, aferiram-se a temperatura retal, a pressão arterial sistólica e as frequências cardíaca e respiratória nos seguintes momentos: M0 (média de três avaliações do cão em repouso) e em M1, M2 e M3 (imediatamente antes, imediatamente após e decorridas 24h das atividades de terapia assistida por animais - TAA), respectivamente. Não houve diferença significativa quanto às características estudadas (P>0,05), exceto pela temperatura, que foi mais elevada em M1 e M2 do que em M0 (P=0,009). A avaliação comportamental, realizada de maneira descritiva, não apresentou alteração negativa. Houve diferença significativa quanto à concentração de cortisol sérico entre os momentos M1 e M3 (P=0,071), e não ocorreu diferença da concentração do cortisol salivar entre os quatro momentos (P=0,746). As alterações observadas foram atribuídas à contenção e à manipulação dos animais e não desencadearam desconforto físico ou estresse dignos de nota em cães.


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