The Turn to Postwar Abstraction: Action Painting, L’Art Informel, and Le Nouveau Réalisme

2018 ◽  
pp. 81-126
1988 ◽  
Vol 46 (4) ◽  
pp. 469
Author(s):  
Wayne J. Froman
Keyword(s):  

2005 ◽  
Vol 22 (2) ◽  
pp. 287-306
Author(s):  
Winrich Kühne

Superpower disinterest turns out to be the main feature of Africa's post cold war era. Although marxism-leninism and models of socialist orientation based thereupon have utterly failed, there is not much reason for capitalism to triumph either: the debate on the limits and risks of the market forces will continue as the example of South Africa shows. The eighties have turned out to be a lost decade for development in Africa and there will be no significant rise in outside development assistance in the coming years : expectations for a Marshall Plan for Africa and hopes concerning a "peace-dividend" because of disarmament in Europe should be discounted in the context of the exploding cost of European reconstruction. Africans can either react with despair or with a "New Realism", geared at solving their problems essentially by mobilising their own resources and creativity. Europe, for its part, would be ill-advised to judge its relations with Africa merely in terms of diminishing strategic and economic interests.


MODOS ◽  
2018 ◽  
Vol 2 (1) ◽  
Author(s):  
Margarida Brito Alves ◽  
Bruno Sousa Marques - Universidade Nova de Lisboa
Keyword(s):  
Pop Art ◽  

A tentativa de fixar o trivial, de dar visibilidade ao aparentemente banal e de, assim, recusar que o quotidiano se dilua no esquecimento é um dos traços que podemos identificar em muitas das propostas artísticas que têm vindo a ser desenvolvidas, sobretudo desde o segundo pós-guerra. Esta produção privilegia um renovado contacto com a realidade e traduz-se através da apropriação, utilização e problematização das suas matérias, dos seus objectos e dos seus gestos - como se tornou particularmente evidente na Pop Art ou no Nouveau Réalisme, mas também nas diferentes dinâmicas performativas que se consubstanciaram ao longo das décadas seguintes e que continuam a ser exploradas na actualidade. Partindo da década de 1960, e tomando como referência a produção de diferentes artistas que recuperaram acções muitas vezes consideradas como anónimas ou residuais (Lefebvre 1947), este artigo procura problematizar o quotidiano nas práticas artísticas contemporâneas.


ArtCultura ◽  
2021 ◽  
Vol 23 (43) ◽  
pp. 49-64
Author(s):  
Ana Cândida De Avelar
Keyword(s):  

A gestualidade presente na pintura gestual é frequentemente lida como fruto da descarga emocional do artista. Diante dessa leitura da crítica, tais obras são vistas pela associação da marca da gestualidade à ideia de uma atitude do artista comprometido com a arte. Neste artigo, proponho apresentar um comentário sobre esse discurso que funde artista e obra como um “lugar” da crítica de arte contemporânea no Brasil, sempre que esta é solicitada a enfrentar trabalhos que apresentam uma gestualidade evidente. Busco demonstrar ainda certas genealogias dessa leitura, amparada em ideias promovidas pelo romantismo, pelos expressionismos e pela action painting.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document