Arnold Schoenberg: “George Gershwin” (1938)

Author(s):  
Robert Wyatt ◽  
John Andrew Johnson
1953 ◽  
Vol 6 (1) ◽  
pp. 53-62
Author(s):  
Joseph Yasser ◽  
Arnold Schoenberg
Keyword(s):  

Author(s):  
Martin Iddon ◽  
Philip Thomas

The book is a comprehensive examination of John Cage’s seminal Concert for Piano and Orchestra. It places the piece into its many contexts, examining its relationship with Cage’s compositional practice of indeterminacy more generally, the importance of Cage’s teacher, Arnold Schoenberg, on the development of his structural thought, and the impact of Cage’s (mis)understanding of jazz. It discusses, on the basis of Cage’s sketches and manuscripts, the compositional process at play in the piece. It details the circumstances of the piece’s early performances—often described as catastrophes—its recording and promotion, and the part it played in Cage’s (successful) hunt for a publisher. It examines in detail the various ways in which Cage’s pianist of choice, David Tudor, approached the piece, differing according to whether it was to be performed with an orchestra, alongside Cage delivering the lecture, ‘Indeterminacy’, or as a piano solo to accompany Merce Cunningham’s choreography Antic Meet. It demonstrates the ways in which, despite indeterminacy, the instrumental parts of the piece are amenable to analytical interpretation, especially through a method which exposes the way in which those parts form a sort of network of statistical commonality and difference, analysing, too, the pianist’s part, the Solo for Piano, on a similar basis, discussing throughout the practical consequences of Cage’s notations for a performer. It shows the way in which the piece played a central role, first, in the construction of who Cage was and what sort of composer he was within the new musical world but, second, how it came to be an important example for professional philosophers in discussing what the limits of the musical work are.


Per Musi ◽  
2013 ◽  
pp. 75-88 ◽  
Author(s):  
Carlos de Lemos Almada

Integrando um amplo projeto de pesquisa que visa elaborar uma metodologia analítica específica para os procedimentos de variação progressiva, o presente estudo examina a possibilidade de existência de, por assim dizer, transmissão hereditária (extraopus) na construção da ideia primordial (ou Grundgestalt) de uma peça musical. Para isso, é analisada a primeira das Quatro Canções op.2, de Alban Berg, cuja Grundgestalt apresenta-se como um complexo formado por várias transformações de elementos-chave extraídos de três obras: Tristão e Isolda de Richard Wagner, a Primeira Sinfonia de Câmara op.9 de Arnold Schoenberg e a Sonata para Piano op.1, do próprio Berg.


2021 ◽  
Vol 5 (2) ◽  
Author(s):  
Norton Dudeque
Keyword(s):  

Este texto discute três distintas percepções analítico-musicais do compositor Arnold Schoenberg, como apresentado em seus textos e discutido na literatura pertinente ao assunto. Inicialmente, discute-se noções gerais sobre forma musical e questões de lógica, coerência e unidade em música. Após esta introdução, inicia-se com o tema principal deste texto: a abordagem motívica de Schoenberg. Desdobramento motívico, variação progressiva e prosa musical são, cada qual, uma possibilidade analítica e composicional distinta. Schoenberg sugere que estas abordagens possam ser relacionadas a determinados gêneros musicais de épocas específicas. No entanto, ao aplicar algumas destas noções a obras que não pertencem ao cânone Schoenberguiano, sugiro a validade analítica destas abordagens para outros repertórios.


2021 ◽  
Vol 21 (2) ◽  
pp. 169-172
Author(s):  
Amilcar Zani ◽  
Heloisa Zani ◽  
Eliana Monteiro da Silva

Apresentação do dossiê "O legado musical de Arnold Schoenberg e seus reflexos na América Latina: 1951-2021"


Per Musi ◽  
2013 ◽  
pp. 89-102
Author(s):  
Philippe Curimbaba Freitas
Keyword(s):  

O monodrama Erwartung, de Arnold Schoenberg, foi caracterizado por um lado como síntese do expressionismo e, por outro, como uma composição não definível por meio de categorias formais. Esta convergência entre expressão e negação da forma, apontada por Carl Dahlhaus, é o ponto de partida deste texto, cujo objetivo é sustentar, mais do que uma simples convergência, uma relação determinada entre expressão e negação da forma, ou da convenção. Isto é realizado em três momentos: primeiro, desenvolve-se o conceito adorniano de fetichismo musical; segundo, aborda-se a relação entre a expressão e a convenção à luz do problema do fetichismo musical, o que permite aproximar noções como a negação da convenção, a negação romântica do objetivismo musical em prol da expressão subjetiva e a recusa de materiais fetichizados; em terceiro lugar, aborda-se Erwartung, mostrando como o problema da convenção, do objetivismo e do fetichismo não deixam de aparecer em uma peça que leva às últimas consequências a radicalização da expressão pela negação da convenção.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document