Artistic Vanguards in Brazil, 1952 to 1990

Author(s):  
Kenneth David Jackson

Vanguard movements in the arts and literature from mid-20th century Brazil are termed neo-vanguard to distinguish them from the historical vanguard movements of the century’s early decades, even though the neo-vanguards share common features with them. These include an open spirit of internationalism, experimentation with form and language, and the use of fragmentation, simultaneity, minimalism, and graphic display. When they first appeared in the 1950s and 1960s, the neo-vanguards were differentiated by a rationalist, materialist, and functional approach to language, letters and art, visible in geometrical abstraction and based on research. The São Paulo poets Haroldo de Campos, Augusto de Campos, and Décio Pignatari formed the most prominent and influential literary group, known as “Poesia concreta” [Concrete Poetry]. Poesia concreta continues to shape and influence vanguard art, literature, and design in São Paulo. Their 1958 manifesto, “Plano-piloto para poesia concreta” [Pilot-Plan for Concrete Poetry], reshaped national poetics while adding an international aesthetic dimension. In Rio de Janeiro, the “Grupo Frente” led by artists Hélio Oiticica, Lygia Clark, and Lygia Pape supported the 1959 Neoconcrete movement and manifesto, defending the position that concrete poetry and art should be less mechanical and more expressive of human realities. Bossa nova introduced a syncopated, polished style that gained international fame through João Gilberto and Antônio Carlos Jobim, and it turned attention toward Brazilian arts. In the 1950s and 1960s, individual authors worked within their own neo-vanguard styles outside of any movement, the most important being João Guimarães Rosa, whose reworkings of language and orality produced the major novel of the century, Grande sertão: veredas (1956), and Clarice Lispector, creator of dense existential consciousness in prose, mainly involving women in crisis. The 1964 military coup changed the disposition of vanguard art into one of resistance, reflected in Cinema Novo, Tropicália, theater, music, popular periodicals, mass culture, and marginal literature. Popular vanguard movements effectively ended, went underground, or adopted more unconventional formats in the 1970s because of political tension. The end of an effusive period of creativity in the 1950s and 1960s was marked by the publication of the collected works of the concrete poets, their inclusion in international anthologies, and a national atmosphere of increased political repression and violence.

ARTMargins ◽  
2016 ◽  
Vol 5 (2) ◽  
pp. 27-49
Author(s):  
Adele Nelson

This article analyzes the rhetorical and discursive resonance of the claims by artists and art professionals in Brazil in the 1950s of a connection to the Bauhaus. I examine the curricula of two new art schools established in São Paulo and Rio de Janeiro, emphasizing the role of central figures, including Mário Pedrosa, and the works by artists trained at the schools, and study paintings by Lygia Clark that in part elicited Alfred H. Barr, Jr. in 1957 to dismiss Brazilian contemporary art as “Bauhaus exercises.” Rather than a case of imitation, as Barr suggested, Brazilian actors transformed Bauhaus ideas, mediated by Cold War re-interpretations of the German school and its approaches to artistic education, to articulate tactics of citation and adaptation and to assert a non-derivative, radical conception of modernism.


Author(s):  
Neide Luzia de Rezende

O artigo trata da recepção de “Felicidade clandestina”, de Clarice Lispector, considerando certas representações dos leitores especializados (professores e alunos de Letras, por exemplo) em diferentes épocas e circunstâncias que vêm sendo confrontadas pelos novos leitores (alunos da educação básica). As observações foram colhidas nas atividades docentes na Universidade de São Paulo, e o referencial teórico, além da fortuna crítica relativa ao conto, é composto pelos autores que tratam da Estética da Recepção, especialmente, Hans Robert Jauss e Wolfgang Iser, ao mesmo tempo em que se adota parte da interpretação do conto feita por Y. Rosenbaum (2006). PALAVRAS-CHAVE: Recepção Estética. Leitora Ideal. Clarice Lispector. Felicidade Clandestina.


2009 ◽  
Vol 21 (1) ◽  
pp. 77-87
Author(s):  
Lucília Maria Sousa Romão

Este trabalho intenta discutir, à luz da Análise do Discurso francesa, como o conceito de memória e heterogeneidade nos atos de linguagem pode contribuir para uma reflexão sobre os estudos da informação e da documentação. Partindo de recortes do panfleto da exposição sobre Clarice Lispector a hora da estrela, realizada no segundo semestre de 2007 pelo Museu da Língua Portuguesa (Estação da Luz, São Paulo), interpretamos as várias vozes que circulam e sustentam o sujeito e o sentido.


Author(s):  
Camila Maroja

One of Brazil’s greatest colorists, Alfredo Volpi (b. 1896, Lucca, Italy; d. 1988, São Paulo, Brazil), immigrated with his parents to Brazil in 1897 and was trained as a painter-decorator by the age of fifteen. This training instilled in him a passion for artistic processes, as evidenced in the painter’s lifelong habit of stretching his own canvases and preparing tempera paint, a technique he embraced after discovering Giotto in an influential visit to Italy in 1950. His initial production is mostly figurative. Noteworthy from this early period are his 1939–1941 marine landscapes made in Itanhaém, following his encounter with the painter Ernesto De Fiori. From the 1950s onwards his artworks became more abstract. He painted the characteristic colonial façades and decorative little flag pennants (literally, bandeirinhas or "little flags"), which poetically evoke popular taste and local tradition. Although his oeuvre cannot be easily inserted into artistic movements, Volpi participated in the unofficial Santa Helena Group in the 1930s, with painters like Mário Zanini and Francisco Rebolo. Additionally, Brazilian Concrete artists identified him as their precursor. Indeed, despite never embracing the theoretical program of the group, Volpi exhibited in the famous National Concrete Art Exhibitions [ExposiçõesNacionais de Arte Concreta] in 1956 and 1957. Other important shows include the May Salon [Salão de Maio] (1939) and the II São Paulo Biennal [II Bienal de São Paulo] (1953), which bestowed on him the national prize for painting together with Emiliano Di Cavalcanti.


2018 ◽  
Vol 7 (1) ◽  
Author(s):  
Cadernos Cenpec

<p>Desde 2011, Antônio Augusto Gomes Batista é coordenador de Desenvolvimento de Pesquisas do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec). Nesse cargo, esteve à frente de 16 pesquisas, muitas delas buscando entender como são construídas as desigualdades escolares, especialmente as originadas nos territórios dos grandes centros urbanos. “As desigualdades de gênero, raça e nível socioeconômico são extremamente importantes e devem ser estudadas, pois afetam, sim, o processo educativo. Porém, todas elas estão presentes e se concretizam na distribuição espacial”, afirma nesta entrevista concedida a Anna Helena Altenfelder, presidente do Conselho de Administração do Cenpec, e acompanhada por Joana Buarque de Gusmão e Hivy Damasio Araújo Mello, líderes de projetos de pesquisa da mesma instituição.</p><p>Nascido em Itabirito, a 57 quilômetros de Belo Horizonte, Dute – como é chamado pelos amigos desde a infância, quando seu irmão mais velho não conseguia falar Guto – tornou-se amante inveterado da produção literária de uma trinca de escritoras mulheres – Virgínia Wolff, Clarice Lispector e Adélia Entrevista com Antônio Augusto Gomes Batista cadernoscenpec | São Paulo | v.7 | n.1 | p.198-213 | jan./jul. 2017 199 Prado – e sabedor “de coração” de poemas de Carlos Drummond de Andrade e João Cabral de Melo Neto. É graduado em Letras pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, com mestrado e doutorado em Educação na Universidade Federal de Minas Gerais, onde lecionou nos cursos de Pedagogia e Licenciatura em Letras. Deu continuidade à vida acadêmica na École des Hautes Études em Sciences Sociales, em Paris, com um pós-doutorado. Atuou como visiting scholar na Universidade do Tennessee, nos Estados Unidos, e no programa de pós-graduação da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (FAE-UFMG), orientando dissertações de mestrado e teses de doutorado. Foi professor visitante na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e professor convidado na Universidade Nacional de La Plata, na Argentina, no curso de Especialização e Mestrado em Leitura e Escrita. Tornou-se especialista no ensino e na aprendizagem desses conteúdos, sempre abordados com base numa perspectiva social.</p><p>Atualmente divide seu tempo entre as pesquisas do Cenpec e as oliveiras que cultiva entre os riachos e as cachoeiras de São Bento do Sapucaí, interior de São Paulo, quase Minas Gerais – o que o ajuda a preservar o delicioso sotaque mineiro. No tempo livre, percorre as estradas sinuosas da região fotografando capelas caipiras. Ainda conserva o hábito cada vez mais raro de ler jornal todas as manhãs e acredita que sua felicidade seria quase completa se pudesse tomar, todos os dias, no almoço e no jantar, uma dose de cachaça de seu estado natal.</p>


Trama ◽  
2019 ◽  
Vol 15 (36) ◽  
Author(s):  
Valdeci Batista de Melo OLIVEIRA ◽  
Greicy Erhart Pereira da COSTA ◽  
Clariane Leila DALLAZEN

O presente artigo discute textos que retratam a mulher dentro dos valores do mundo patriarcal brasileiro, juntamente, com textos em que as personagens ousam arrostar esse mesmo ideário. Em dois retratos feitos em forma de canções, as duas mulheres apresentadas não têm sequer nomes próprios e suas vidas existem em função do homem. Em outros dois, o conto A fuga, de Clarice Lispector, escrito em 1940 e publicado em 1979 e o cordel A mulher que vendeu o marido por 1,99, de Janduhi Dantas, duas mulheres protagonistas demandam em busca de autodeterminação. Ambas as personagens são casadas e são infelizes no casamento; ambas suportam condições adversas que as inquietam e oprimem e das quais desejam sair. Será utilizado o conceito do dominante de (JAKOBSON, 1983), como ferramenta teórica, assim como ferramentas dos estudos de gêneros (BUTLER, 2003; LOURO, 1997) e da literatura comparada (CARVALHAL, 1986).REFERÊNCIAS:ASSIS, Machado. Dom Casmurro. São Paulo: Editora Ática, 1996 [1899].BADINTER, Elisabeth. Um Amor conquistado: o mito do amor materno. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.BARTHES, Roland. Mitologias. 9. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1993.BUTLER, Judith P. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Tradução de Renato Aguiar. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 2003.CALDEIRA, Teresa Pires do Rio. Cidade de Muros: crime, segregação e cidadania em São Paulo. São Paulo: Edusp/Ed. 34, 2000.CANEVACCI, M. Introdução. In: Dialética da Família: gênese, estrutura e dinâmica de uma instituição repressiva. São Paulo: Brasiliense, 1981.CARNEIRO, Sueli. Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo Negro, 2008.CARVALHAL, Tânia Franco. Literatura comparada. São Paulo: Ática, 1986.COLASSANTI, Marina. Mulher daqui pra a frente. Rio de Janeiro: Nórdica, 1981.DANTAS, Janduhi. A mulher que vendeu o marido por 1,99. Patos: Editora Patos, 2009.DEL PRIORI, Mary (Org.). 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Trama ◽  
2020 ◽  
Vol 16 (38) ◽  
Author(s):  
Eduarda Cristina LIMA ◽  
Larissa Warzocha Fernandes CRUVINEL

O objetivo deste estudo é pesquisar a relação que a contística da escritora brasileira contemporânea Cíntia Moscovich estabelece com a obra de Clarice Lispector. Para isso, será analisado o conto “O Telhado e o Violinista, de Arquitetura do arco-íris (2004), para observar como a autora trata as questões judaicas em sua obra e como é construído o diálogo que ela estabelece com o conto de Lispector, “Uma Galinha”, de Laços de Família (2009). Dessa forma, o cotejo entre os contos das duas escritoras contribuirá para a compreensão das tendências estéticas da literatura brasileira contemporânea. Como fundamentação crítico-teórica, serão convocados os estudos de Erik Karl Schøllhammer (2011), Flávio Carneiro (2005), Paloma Vidal (2013), entre outros.ReferênciasAGAMBEN, Giorgio. O que é o contemporâneo? e outros ensaios. Trad.: Vinicius Nicastro Honesko. Chapecó, SC: Argos, 2009.CARNEIRO, Flávio. No País do Presente: Ficção brasileira no início do século XXI. 1 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 2005.CARVALHAL, Tânia Franco. Literatura Comparada. 4 ed. São Paulo: Ática, 2006.DALCASTAGNÈ, Regina (Org). Ver e Imaginar o outro: Alteridade, desigualdade, violência na literatura brasileira contemporânea. São Paulo: Horizonte, 2008.GALETI, Lúcia. O bestiário de Clarice Lispector. 2001.85f. Dissertação (Mestrado em Literatura) - Curso de Pós-Graduação em Letras do Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes da Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2001.LISPECTOR, Clarice. Laços de Família. Rio de Janeiro: Rocco, 1960.MATOS, Ana Lígia. Paisagem portátil. e-scrita – Revista do Curso de Letras – INIABEU, Nilópolis, v. 1, Número 1, Jan.-Abr. 2010.MATTÉ, Manuela. Relações intertextuais em Clarice Lispector e Cíntia Moscovich.Revista Línguas Letras – Unioeste – Vol. 15 – Nº 30 – Segundo Semestre de 2014.MOSCOVICH, Cíntia. Arquitetura do arco-íris. Rio de Janeiro: Record, 2004.OLIVEIRA, Silvanna Kelly Gomes de; Souza, Olavo Barreto de. As galinhas de Clarice: Um estudo sobre a representação da personagem “galinha” nos contos “O ovo e a galinha”, “Uma galinha” e “Uma história de tanto amor”. In: V ENLIJE, 2014, Campina Grandxe. Anais Enlije V. Campina Grande: Editora Realiza, 2014 (v.01).PADILHA, Elaine Pereira Andreatta. Memória, influência e superação na prosa de Cíntia Moscovich.127f. Mestrado em Letras —Universidade Federal do Amazonas, Manaus Biblioteca Depositária: Setorial ICHL, 2013SCHØLLHAMMER, Karl Erik. Ficção brasileira contemporânea. 2 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.VIEIRA. Nelson H. A Expressão judaica na obra de Clarice Lispector. Rio Grande do Sul. Zero Hora, 1988.WALDMAN, Berta.Comida, família e escritura na ficção de Cíntia Moscovich. Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG. Belo Horizonte, 2016.______ . Por linhas tortas: o judaísmo em Clarice Lispector. Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG, Belo Horizonte, 2011.Recebido em 10-05-2019 | Aceito em 26-09-2019


2020 ◽  
Vol 40 (63) ◽  
pp. 41
Author(s):  
Franklin Larrubia Valverde

Resumo: Este artigo traz um relato pessoal sobre o meu despertar para a poesia concreta e experimental depois de assistir a uma aula em meu curso de graduação na qual foi analisado o poema “Objectotem” de E. M. de Melo e Castro. Nele abordo também a importância da obra desse poeta português. Essas reflexões foram apresentadas de forma abreviada no colóquio Pensar a Palavra-Experiência: Homenagem a E. M. de Melo e Castro, realizado em outubro de 2019, na Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP, campus Guarulhos.Palavras-chave: poesia concreta, poesia experimental, Melo e Castro.Abstract: Report of the awakening of poet Franklin Valverde for concrete and experimental poetry after a class in which the poem “Objectotem” by E. M. de Melo e Castro was analyzed, as well as the importance of the work of the Portuguese poet. Presented at the Think the Word-Experience: Tribute to E. M. de Melo e Castro, held in October 2019, at the Federal University of São Paulo - UNIFESP, Guarulhos campus.Keywords: concrete poetry, experimental poetry, Melo e Castro.


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