Aí vem o Febrônio
Em 1927, dois crimes hediondos abalavam o Rio: os corpos de dois menores foram encontrados em Jacarepaguá. O pai de um deles reconheceu Febrônio Índio do Brasil como responsável. Mulato e homossexual, o suspeito publicara no ano anterior As Revelações do Príncipe do Fogo, escrito no presídio de Ilha Grande. Seus supostos crimes estavam envoltos em aura de misticismo combinada com sexualidade infrene. Pelo menos quatro escritores se interessaram pelo caso: Blaise Cendrars, Prudente de Morais Neto, Sérgio Buarque de Holanda, e Mário de Andrade.
2010 ◽
Vol 3
(1-2)
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pp. 70-85
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1996 ◽
Vol 48
(1)
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pp. 109-128
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1982 ◽
Vol 38
(1)
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pp. 119-134
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