Audre Lorde: The Berlin Years 1984 to 1992: The Making of the Film and Its Reception

2014 ◽  
Vol 40 (1) ◽  
pp. 199-206
Author(s):  
Dagmar Schultz
Keyword(s):  
2020 ◽  
Vol 7 (4) ◽  
pp. 598-604
Author(s):  
Ellis Martin ◽  
Zach Ozma

Abstract Editors of the recent publication We Both Laughed in Pleasure: The Selected Diaries of Lou Sullivan consider Sullivan's writing as an assertion of transmasculine embodiment and pleasure in gay sex culture via his “portal to historical thinking.” With intertextual appearances by Ann Cvetkovich, Elizabeth Freeman, John Giorno, Audre Lorde, José Esteban Muñoz, Liam O'Brien, @archivalrival, and a SCRUFF anon.


2020 ◽  
Vol 4 (1) ◽  
pp. 146-156
Author(s):  
Rafael de Arruda Sobral
Keyword(s):  

"Entre a gente", tradução do poema "Between Ourselves", de Audre Lorde (1934-1992).


2021 ◽  
Author(s):  
Glauce Souza Santos

Nesta carta, endereçada à Marília, minha psicanalista, e a todas as mulheres negras, reflito sobre a pesquisa que realizo no doutoramento. Faço isso, resgatando cenas de uma sessão específica, na qual, Marília fez, para mim, o que denomino sugestão-desafio, escrever sobre a importância do meu trabalho. Assim, confesso as minhas inseguranças diante da minha escrita e tento encontrar respostas para o fato de nem sempre estar convicta a respeito da sua relevância. Inspirada na carta que Audre Lorde (2019) fez para a sua terapeuta e na carta de Glória Anzalduá (2000) às mulheres escritoras do terceiro milênio, penso sobre a interação que há entre mim e Marília, e sobre o que me motiva a escrever. Ressalto sobre o investimento dos trabalhos artísticos de Tássia Reis, Preta Rara e NegaFya, na expressão de uma existência negra feminina distanciada da ideia de um eu desqualificado, e como esses trabalhos me ajudam a perceber um caminho para minha própria vida, pois, situam os corpos femininos negros e suas subjetividades no centro dos seus discursos. Nessa linha, aciono Guerreiro Ramos (1995) para tencionar a ideia de objetos de estudo, cuja realidade e identidade são definidas por outros, e Donna Haraway (1995) para refletir sobre os saberes localizados que requerem que o objeto do conhecimento seja visto como um ator e agente. Outra reflexão que faço é a respeito da minha relação com a música e a minha legitimação como pesquisadora no campo musical. Ainda aciono a noção de escrevivência, cunhada por Conceição Evaristo, para discutir sobre o desafio que é incluir o pessoal e o subjetivo como parte do discurso acadêmico, tendo em vista que a pessoalidade e subjetividade mais aceita na academia é aquela produzida pelo sujeito branco. 


1993 ◽  
Vol 44 (1) ◽  
pp. 128-128
Keyword(s):  

Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document