audre lorde
Recently Published Documents


TOTAL DOCUMENTS

188
(FIVE YEARS 70)

H-INDEX

6
(FIVE YEARS 1)

2021 ◽  
Author(s):  
◽  
Danny Bultitude

<p>This thesis examines the representation of rivers from marginalised American authors of the twentieth-century. American rivers are notably diverse and variable natural features, and as symbols they offer extensive metaphorical potential. Rivers also hold a rich literary history in America, notably in the work of canonical nineteenth-century writers such as Ralph Waldo Emerson, Henry D. Thoreau, Walt Whitman, and Mark Twain. The idealised depictions found in the work of these four authors act as a foundation which the marginalised writers of the following century both develop and subvert. The selected marginalised writers fall into three overlapping categories, to each of which is devoted a chapter. To examine those marginalised by economy and class, I have turned to Cormac McCarthy’s 1979 novel Suttree and the poetry of James Wright. Both concern themselves with poverty, river pollution, theology, suicide, and the desolation of American idealism. In my chapter on African American writing, Toni Morrison’s 1987 novel Beloved and selected poems by Sterling A Brown, Audre Lorde, and Margaret Walker are the central texts. These works look to the river and find racial history within its current, evoking varied responses surrounding memory, trauma, creative expression, and recontextualisation. The final chapter explores William S. Burroughs’s 1987 novel The Western Lands and the work of Minnie Bruce Pratt. By “queering nature,” the river becomes both a bitter reminder of their marginalisation and a hopeful symbol of utopia and unity. Together, these texts and the rivers they represent demonstrate the disjuncture between the privileged and marginalised in America, calling for greater consideration of what we deem “American” and why.</p>


2021 ◽  
Author(s):  
◽  
Danny Bultitude

<p>This thesis examines the representation of rivers from marginalised American authors of the twentieth-century. American rivers are notably diverse and variable natural features, and as symbols they offer extensive metaphorical potential. Rivers also hold a rich literary history in America, notably in the work of canonical nineteenth-century writers such as Ralph Waldo Emerson, Henry D. Thoreau, Walt Whitman, and Mark Twain. The idealised depictions found in the work of these four authors act as a foundation which the marginalised writers of the following century both develop and subvert. The selected marginalised writers fall into three overlapping categories, to each of which is devoted a chapter. To examine those marginalised by economy and class, I have turned to Cormac McCarthy’s 1979 novel Suttree and the poetry of James Wright. Both concern themselves with poverty, river pollution, theology, suicide, and the desolation of American idealism. In my chapter on African American writing, Toni Morrison’s 1987 novel Beloved and selected poems by Sterling A Brown, Audre Lorde, and Margaret Walker are the central texts. These works look to the river and find racial history within its current, evoking varied responses surrounding memory, trauma, creative expression, and recontextualisation. The final chapter explores William S. Burroughs’s 1987 novel The Western Lands and the work of Minnie Bruce Pratt. By “queering nature,” the river becomes both a bitter reminder of their marginalisation and a hopeful symbol of utopia and unity. Together, these texts and the rivers they represent demonstrate the disjuncture between the privileged and marginalised in America, calling for greater consideration of what we deem “American” and why.</p>


2021 ◽  
pp. 31
Author(s):  
María Lucía Cucinotta
Keyword(s):  

En este artículo breve me propongo describir y analizar las formas de resistencia al sexismo y la homofobia que postula Audre Lorde en algunos en los ensayos y conferencias reunidos en Sister Outsider (1984). Asimismo, pretendo demostrar que dichos textos pueden entenderse como intervenciones políticas sistemáticas que tienen como objetivo principal construir espacios de expresión donde confluyan las voces de actores sociales históricamente relegados. En el marco de su trabajo en prosa, Lorde abordó y exploró temáticas tales como el orgullo, el amor, la violencia, el temor racial, la opresión sexual, los modos de vida urbanos y las diversas formas de supervivencia en la gran ciudad. Según la base teórica de los estudios de género y con el foco puesto específicamente en las producciones teóricas del feminismo afroestadounidense, pretendo demostrar la importancia del aporte de Lorde a la construcción del concepto de interseccionalidad, así como también a la visibilización de múltiples situaciones de violencia sucedidas al interior de la comunidad negra.


2021 ◽  
Vol 19 (42) ◽  
pp. 740-796
Author(s):  
Paula Nogueira Ramos
Keyword(s):  

A partir de discussões sobre a situação das mulheres nas artes, promovidas por Linda Nochlin, Audre Lorde, entre outros autores, o presente texto busca investigar o espaço de criação da artista estadunidense Joan Jonas com base nas camadas urbanas e histórico-sociais que atravessam suas obras no início dos anos 1970. Os contextos de suas performances são aqui acentuados, pois são vistos como geradores da integração entre o lugar da experiência artística e os espaços públicos. Através de análises comparadas, espera-se traçar aproximações e diferenciações entre as questões relacionadas e a especificidade do lugar da obra, na medida em que o trabalho de Jonas mobiliza distanciamentos, embaralhamentos do olhar e outras atmosferas de percepção.


2021 ◽  
Vol 6 (2) ◽  
pp. 1-17
Author(s):  
Carli Prado ◽  
Lucía Pereyra Robledo
Keyword(s):  

La propuesta de esta narrativa es, por un lado, exponer una forma posible de la experiencia de dar talleres de filosofía por fuera del espacio académico y, por otro lado, acercar la experiencia particular del taller Filosofía y Poesía, a través de consideraciones en torno al abordaje de la noción de ‘sujeto’. Este taller surge a partir de la necesidad de armar un espacio de experimentación en torno a una subjetividad que aparece en/a través de la escritura, al cual lo convoca dar una respuesta posible a la búsqueda de un hábitat propicio para pensar en torno al ‘sujeto’, teniendo que preguntarnos, inevitablemente, quién es aquel de quien estamos hablando e inclusive quién es ‘yo’. Echando mano de producciones de Audre Lorde, Gloria Anzaldúa, val flores, entre otres, pretendemos, además de contextualizar los modos de nuestro hacer en su carácter compartido, brindar materiales para pensar/nos y pensar una vinculación posible entre Filosofía y Poesía como disparador de otro pensar, de un pensar poético.


2021 ◽  
Author(s):  
Glauce Souza Santos

Nesta carta, endereçada à Marília, minha psicanalista, e a todas as mulheres negras, reflito sobre a pesquisa que realizo no doutoramento. Faço isso, resgatando cenas de uma sessão específica, na qual, Marília fez, para mim, o que denomino sugestão-desafio, escrever sobre a importância do meu trabalho. Assim, confesso as minhas inseguranças diante da minha escrita e tento encontrar respostas para o fato de nem sempre estar convicta a respeito da sua relevância. Inspirada na carta que Audre Lorde (2019) fez para a sua terapeuta e na carta de Glória Anzalduá (2000) às mulheres escritoras do terceiro milênio, penso sobre a interação que há entre mim e Marília, e sobre o que me motiva a escrever. Ressalto sobre o investimento dos trabalhos artísticos de Tássia Reis, Preta Rara e NegaFya, na expressão de uma existência negra feminina distanciada da ideia de um eu desqualificado, e como esses trabalhos me ajudam a perceber um caminho para minha própria vida, pois, situam os corpos femininos negros e suas subjetividades no centro dos seus discursos. Nessa linha, aciono Guerreiro Ramos (1995) para tencionar a ideia de objetos de estudo, cuja realidade e identidade são definidas por outros, e Donna Haraway (1995) para refletir sobre os saberes localizados que requerem que o objeto do conhecimento seja visto como um ator e agente. Outra reflexão que faço é a respeito da minha relação com a música e a minha legitimação como pesquisadora no campo musical. Ainda aciono a noção de escrevivência, cunhada por Conceição Evaristo, para discutir sobre o desafio que é incluir o pessoal e o subjetivo como parte do discurso acadêmico, tendo em vista que a pessoalidade e subjetividade mais aceita na academia é aquela produzida pelo sujeito branco. 


2021 ◽  
Vol 4 (3) ◽  
Author(s):  
Maria Cristina do Nascimento
Keyword(s):  

Este é mais um escrito (temos muitos e virão outros de muitas outras) de uma mulher negra que reconhece outra mulher negra como inspiração pra ação, pra luta e pra reflexão epistemológica. É também um diálogo com Audre Lorde sobre a transformação do silêncio em ação e a organização da raiva pelas mulheres negras em ação política e transformadora, configura-se num passeio pela potência gerada da Dororidade (Vilma Piedade) e nas escrevivências (Conceição Evaristo). Nossa personagem é feminista, mulher negra, periférica, cantora, atriz, mãe de 03 filhos e uma filha, é também avó.  Ediclea Santos (Clea) a mulher negra que faz o canto das mulheres de Passarinho, seu bairro, entoar forte e ecoar além dos muros locais. Clea tem uma chama pro canto, pra coletividade, pro ajuntamento de vozes silenciadas, mas ela não canta nem fala pelas outras, ela articula, movimenta, instiga e provoca agitos. É uma das organizadoras do Espaço Mulher de Passarinho (antes as Kombeiras), do Ocupe Passarinho, seu ativismo se articula no Fórum de Mulheres de Pernambuco, na Rede de Mulheres Negras de Pernambuco, na Articulação de Mulheres Brasileiras e vem fazendo costuras e misturas democráticas com diversos movimentos. É sobre potências negras, é sobre a transformação da dor em potência, sobre ética e poética das mulheres negras.


Opiniães ◽  
2021 ◽  
pp. 466-484
Author(s):  
Josinélia Chaves Moreira
Keyword(s):  

O presente ensaio objetiva apresentar como as escrevivências de Conceição Evaristo reconstroem o lugar das maternidades negras como prática de liberdade, por meio de uma ética de amor calcada na inquietação sobre políticas de dominação e opressões que atravessam as “avenidas identitárias” de muitas mulheres negras. Para análise do conto “Shirley Paixão”, presente no livro Insubmissas lágrimas de mulheres, de Conceição Evaristo, colho as abordagens teórico-metodológicas de bell hooks, Oyèrónkë Oyěwùmí, Davi Reis e Thiago Prado, Audre Lorde e Jorge Silva como fundamentais para recolocar a instituição “maternidade” enquanto construção libertária e identitária de muitas mulheres negras. Shirley Paixão e tantas outras personagens evaristianas nos ensinam o que é ser uma mãe negra, sobretudo, no processo de restituição de nossa humanidade, por meio de uma confraria de mulheres. Os silêncios são múltiplos, assim como as cicatrizes, mas a expressão como esse exercício de expor sua voz, seu ponto de vista acompanhado de corporeidades negras, de transformar o silêncio em linguagem e ação, que começa na narrativa em análise, arrebenta, sangra e pare mulheres insubmissas, as quais mesmo com lágrimas nos olhos, insistem, resistem e nos provam o quanto somos donas do poder feminino.


Opiniães ◽  
2021 ◽  
pp. 318-334
Author(s):  
Bruna Cassiano ◽  
Hildália Fernandes
Keyword(s):  

Neste trabalho, buscamos analisar fragmentos do “falatório” de Stela do Patrocínio, narradora de Reino dos bichos e dos animais é o meu nome (2001), discutindo a especificidade do seu modo de abordar os afetos que a atravessavam. Vislumbramos, antes de tudo, apresentar e difundir as palavras, o legado de Stela, uma mulher simultaneamente única e plural. O seu valor recobre a existência de várias mulheres negras que, como ela, findaram “quebrando” mediante a um sistema racista que ceifa a saúde da população negra historicamente. Mesmo em condições insalubres, a sua intelectualidade, notável no olhar crítico que lançava à sociedade e suas instituições, irrompia insurgentemente. Para a feitura do trabalho, partimos do método da colcha de retalhos (hooks, 2019), entrelaçando diversos trechos da obra em foco às considerações de Grada Kilomba (2019), Beatriz Nascimento (1989), Audre Lorde (2019) e bell hooks (2019). Dessa maneira, organizamos este artigo em três partes: em um primeiro momento, apresentamos a autora e o contexto de produção do corpus em análise; na sequência, discutimos sobre a perda e busca da imagem no falatório de Stela do Patrocínio e, por fim, abordamos a relação entre quimeras narrativas (CYRULNIK, 2009) e banzo (NUNES, 2019) no discurso da narradora.


2021 ◽  
Vol 1 (26) ◽  
pp. 29-54
Author(s):  
Janaína Machado

O presente texto busca propor uma reflexão crítica a respeito das poéticas políticas da negritude apresentadas na mostra Vento da programação da 34ª Bienal de São Paulo realizada em 2020. Com intuito de analisar essas intervenções artísticas a partir da noção de corpo-testemunha de Stênio Soares, autodeterminação e autorrevelação da escritora feminista Audre Lorde,  noções de  poéticas dos filósofos Achille Mbembe e Édouard Glissant, e a radiografia dos Racionais MC´S,  busco sistematizar as poéticas políticas apresentadas na mostra Vento pelo recorte da produção artística afrodiaspórica em torno da reflexão sobre os discursos éticos e poéticos nelas presentes. Neste texto, as poéticas políticas afrodiaspóricas são interpretadas como síntese da radiografia poética da negritude. Em suma, busca-se contribuir para os estudos da participação e mapeamento de artistas afrodiaspóricos na história das bienais de São Paulo.        


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document