This article explores some questions arising from recent debates on patriarchy and capitalism. The focus is on the role of women in communist-led peasant movements in India and the implications of such struggles on the project of women’s emancipation. The first section lays out a framework for discussing the interface between class consciousness and the anti-patriarchal project, whereby patriarchy is located within the structural contradictions arising out of the contestations within the process of accumulation. The second section documents the historical context, focusing on the relationship between land reforms and social transformation in semi-feudal and early capitalist contexts, and analyzes the extent to which communist-led struggles are anti-patriarchal in character. The third section turns to the participation of women in the contemporary struggles of both agricultural workers and peasant movements and underlines the new emerging dialectics between women’s and peasant organizations under a neoliberal state and with deepening agrarian distress.
The roles that Third World Approaches to International Law (TWAIL) scholars could play in political and/or socio-economic struggles beyond the academy, and the relationships of these scholars to politicians, diplomats activists, civil servants, peasant movements, civil society, and other nonacademic actors are issues as important to TWAIL as they are understudied and underenacted. The three essays in this TWAIL Symposium take up this theme of praxis.
O marco inicial na história da Educação do Campo é quando em 1997 foi realizado o I Encontro Nacional dos Educadores da Reforma Agrária (ENERA). A história da Educação do Campo está diretamente relacionada com a conquista de políticas públicas. A primeira grande conquista da Educação do Campo foi o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (PRONERA). O Programa nasceu em 1998 da luta dos movimentos sociais e sindicais do campo. O Curso Especial de Graduação em Geografia (CEGeo) é um curso construído junto com os militantes dos movimentos socioterritoriais camponeses, estabelecendo-se uma relação entre universidade, movimentos sociais e Estado. O objetivo deste artigo é o de fazer uma reflexão acerca dos diálogos e tensionamentos na relação dos movimentos socioterritoriais com a universidade por meio do PRONERA, tendo como recorte de análise, o CEGeo. A metodologia foi a discussão teórica e os trabalhos de campo com entrevistas aos educandos-militantes dos movimentos camponeses no CEGeo.
Enacting Twailian Praxis in Nonacademic Habitats: Toward a Conceptual Framework
