scholarly journals Transmisión experimental del virus del mal de Río Cuarto por Delphacodes kuscheli

2001 ◽  
Vol 26 (1) ◽  
pp. 39-44 ◽  
Author(s):  
GRACIELA A. TRUOL ◽  
TOMIO USUGI ◽  
JUTARO HIRAO ◽  
JOEL D. ARNEODO ◽  
M. PAZ GIMÉNEZ PECCI ◽  
...  

Entre las enfermedades que afectan al cultivo de maíz (Zea mays) en Argentina, la producida por el virus del mal de Río Cuarto (MRCV) es la más importante. El MRCV pertenece a la familia Reoviridae, género Fijivirus, y su propagación en la naturaleza es realizada por Delphacodes kuscheli (Hemiptera: Delphacidae). La modalidad de transmisión para los miembros de este género de virus es persistente propagativa. Se estableció la necesidad de ajustar un sistema de transmisión eficiente del virus para estudios de caracterización, partiendo de poblaciones libres de virus criadas en laboratorio, para lo cual se ensayaron distintos períodos de adquisición, latencia e inoculación, evaluándose además un rango de hospedantes diferenciales. Se lograron obtener insectos libres de virus en cantidad suficiente para llevar a cabo los trabajos, mediante su cría en fitotrones y cámaras aclimatadas. La transmisión experimental del MRCV se efectuó exitosamente, bajo idénticas condiciones, empleando períodos de adquisición, latencia e inoculación de dos, 10 y uno día respectivamente para los cereales de grano fino y de dos, 10 y dos días para el maíz. Se infectaron de este modo las siguientes especies: maíz, cebada (Hordeum vulgare), avena (Avena sativa), trigo (Triticum aestivum), centeno (Secale cereale), grama rhodes (Chloris gayana) y alpiste (Phalaris canariensis). La detección del virus en las plantas inoculadas se efectuó mediante pruebas serológicas, análisis de dsRNA en electroforesis en gel de poliacrilamida (obteniéndose las 10 bandas típicas de los fijivirus) y microscopía electrónica, detectándose las partículas isométricas de entre 60 y 70 nm de diámetro.

Weed Science ◽  
1970 ◽  
Vol 18 (4) ◽  
pp. 492-496 ◽  
Author(s):  
Paul N. P. Chow

In the greenhouse, five crops were grown in soil containing trichloroacetic acid (TCA) at 3 to 24 ppm. Based on seedling yields, corn (Zea mays L., var. Morden 88) and oats (Avena sativa L., var. Rodney) were relatively tolerant to TCA at all rates, barley (Hordeum vulgare L., var. Conquest) and rye (Secale cereale L., var. Antelope) were tolerant at lower rates, but wheat (Triticum aestivum L., var. Manitou) suffered injury at all rates. When TCA-2-14C was applied to the roots of wheat and oats seedlings in water or nutrient solution, wheat seedlings absorbed more TCA-2-14C than oats. Potassium cyanide (KCN) and 2,4-dichlorophenoxyacetic acid (2,4-D) decreased TCA-2-14C absorption by wheat more than that by oats. From 5 to 21 days after application, wheat retained two to four times as much TCA-2-14C as oats. Thus, half of the TCA-2-14C in shoots and roots of wheat disappeared in 11.3 and 11.4 days, respectively, compared with 7.9 and 3.5 days for oats. Based on this investigation, the difference in susceptibility of wheat and oats to TCA appeared to be governed by the metabolic processes involved in absorption and dissipation.


1985 ◽  
Vol 226 (3) ◽  
pp. 847-852 ◽  
Author(s):  
L S Robert ◽  
C Nozzolillo ◽  
I Altosaar

The presence of legumin-like constituents within the globulin fractions of wheat (Triticum aestivum), rye (Secale cereale) and corn (maize, Zea mays) was demonstrated. Two-dimensional analysis of wheat globulins in the presence and absence of a reducing agent revealed the existence of reducible approximately 60 kDa polypeptides. Western-blot analysis with 125I-labelled antibodies raised against the oat (Avena sativa) 12S globulin holoprotein or its alpha-subunits demonstrated, firstly, the immunological homology between the alpha- and beta-subunits of pea (Pisum sativum) legumin and oat 12S globulin, and secondly, the similar occurrence in wheat of antigenically homologous approximately 20kDa and approximately 40 kDa polypeptides that associate via disulphide linkage to form approximately 60 kDa dimers. Western blotting also showed the presence of disulphide-linked approximately 20 kDa and approximately 40 kDa legumin-like subunits within the globulin fractions of rye and corn.


2018 ◽  
Vol 29 (2) ◽  
pp. 429
Author(s):  
Alfonso Cordero F. ◽  
José Contreras P. ◽  
James Curasma C. ◽  
Miguel Tunque Q. ◽  
Daniel Enríquez Q.

El estudio tuvo como objetivo evaluar los parámetros cinéticos de la degradación in situ de la materia seca (MS), proteína cruda (PC) y la estimación del consumo mediante ecuaciones de predicción de MS de forrajes y alimentos concentrados en alpacas Huacaya (Vicugna pacos). Se trabajó con ensilado de maíz chala (Zea mays L) sin y con 1% de urea, cebada (Hordeum vulgare L), avena (Avena sativa L), salvado de trigo (Triticum aestivum L) y raspa de papa (Solanum tuberosum). Los alimentos (5 g en base seca) fueron colocados en sacos de nylon e incubados en el primer compartimento estomacal de dos alpacas fistuladas durante 0, 6, 12, 24, 48 y 76 horas. Se analizó la MS y la PC de los residuos de los sacos. La MS y la PC del salvado de trigo y de la raspa de papa presentaron potenciales de degradación elevados, así como la MS y la PC de la avena. Se destaca la mayor fracción no degradable de la PC del maíz chala sin y con urea y, por tanto, una menor degradabilidad de la PC. Las estimaciones del consumo por las alpacas generadas por las ecuaciones de tres estudios no son adecuadas a los alimentos en estudio.


2001 ◽  
Vol 2 (1) ◽  
pp. 131
Author(s):  
Patricia Cambrussi BORTOLINI

Objetivou-se, nos dois experimentos realizados, avaliar o potencial de utilização para forragem e grãos de aveia branca (Avena sativa L.), trigo (Triticum aestivum), triticale (X. Triticosecale Witt.), aveia preta (Avena strigosa Schreb), centeio (Secale cereale L.) e cevada (Hordeum vulgare L.), visando uma utilização em condições de duplo propósito. O primeiro experimento foi realizado de abril de 1994 a setembro de 1996 e o segundo de abril de 1995 a dezembro de 1997 em Guarapuava, Paraná. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com tratamentos distribuídos em parcelas subdivididas, em três repetições. As parcelas foram os sistemas de produção (sem corte, um e dois cortes) e as sub-parcelas, os genótipos. No primeiro experimento, o sistema dois cortes foi superior aos demais quanto ao rendimento de matéria seca, principalmente para a aveia. Para o rendimento de grãos, os sistemas sem corte e um corte foram superiores, apesar da maior produção dos genótipos de aveia sob dois cortes. Em todos os genótipos houve melhoria do peso do hectolitro e redução da massa de mil sementes quando realizou-se cortes. A margem bruta, na média dos genótipos, foi superior no sistema um corte. No segundo experimento ocorreu maior produção de matéria seca com dois cortes. Genótipos não cortados obtiveram produção de grãos superior aos demais. O peso do hectolítro dos genótipos de trigo foi superior aos demais quando sem corte e com um corte. O sistema sem corte apresentou maior valor para massa de mil sementes. Ocorreu redução na altura das plantas quando submetidas a um e dois cortes e genótipos submetidos ao sistema sem corte apresentaram maior acamamento. Sob condições de manejo adequadas, pode-se alcançar considerável produção de forragem sem afetar a posterior produção de grãos para cereais de inverno.


2002 ◽  
Vol 27 (1) ◽  
pp. 48-52 ◽  
Author(s):  
MARISA DALBOSCO ◽  
JUREMA SCHONS ◽  
ARIANO M. PRESTES

O Soil-borne wheat mosaic virus (SBWMV) é transmitido pelo fungo de solo Polymyxa graminis. Em ensaios conduzidos a campo, por dois anos, avaliaram-se a incidência, severidade e presença do vetor do vírus no sistema radicular das gramíneas: aveia (Avena sativa e A. strigosa), azevém (Lilium multiforum), cevada (Hordeum vulgare), milhã (Digitaria sp.), milheto (Pannisetum americanum), milho (Zea mays), papuã (Brachiaria sp.), sorgo (Sorghum bicolor), trigo (Triticum aestivum) e triticale (Triticum secale). A incidência da virose foi calculada com base no percentual de plantas sintomáticas, sendo atribuído notas de 0-5 para determinar o ID (%) . Os segmentos radiculares foram coletados, corados com solução de lactofenol-azul de algodão e visualizados em microscópio luminoso, atribuindo-se níveis de infestação pela quantidade de grupos de esporos de resistência de P. graminis. Em espécies de aveia, não foram observados sintomas e esporos de resistência do vetor. Na cultura da cevada, não foram observados sintomas, mas sim esporos de resistência no sistema radicular. Para o triticale e o trigo, na primeira época de plantio, a incidência e ID (%) foram mais elevados quando comparados à segunda época. Observou-se uma relação direta entre o ID (%) e a quantidade de esporos de resistência. Nas gramíneas de verão, não foram observados sintomas de SBWMV nem esporos de resistência no sistema radicular.


2003 ◽  
Vol 135 (3) ◽  
pp. 379-389 ◽  
Author(s):  
Robert S. Vernon ◽  
J. Todd Kabaluk ◽  
Anita M. Behringer

AbstractDusky wireworms, Agriotes obscurus (L.), aggregated in similar numbers at wheat [Triticum aestivum L. (Gramineae) ‘Max’], oat [Avena sativa L. (Gramineae) ‘Walderen’], barley [Hordeum vulgare L. (Gramineae) ‘Verdin’], and fall rye [Secale cereale L. (Gramineae) ‘Wheeler’ and ‘Prima’] cultivar bait stations containing 100 seeds planted 3 cm deep in 127-cm2 circular bait stations. Similar levels of aggregation also occurred at 11 varieties of wheat planted at 100 seeds/127 cm2. When wheat, oat, barley, and the fall rye cultivars were planted at increasing density (0–180 seeds per bait station), aggregation by A. obscurus increased initially, but reached a plateau at numbers and at seeding rates specific to each grain variety as determined using the asymptotic equation y = B0(1 – e–B1x). Except for barley, this equation predicted wireworm densities within 11% of the densities actually observed at bait stations with 100 seeds/127 cm2. It was concluded that any of the wheat, oat, barley, or fall rye varieties would be suitable for monitoring A. obscurus wireworm populations if planted in bait stations at 100 seeds/127 cm2, as well as for aggregating wireworms by means of a trap crop.


1990 ◽  
Vol 68 (6) ◽  
pp. 1249-1253 ◽  
Author(s):  
Y. Tosa ◽  
T. Akiyama ◽  
H. Ogura

The progress of infection in leaves of wheat (Triticum aestivum), rye (Secale cereale), wheatgrass (Agropyron tsukushiense), barley (Hordeum vulgare), and oat (Avena sativa) inoculated with Erysiphe graminis f.sp. tritici, secalis, agropyri, and hordei was observed using a fluorescence microscope. Relative compatibility of each host–parasite combination was estimated by the incidence of cell wall penetration. Formae speciales tritici, secalis, and agropyri were highly compatible with any accession of wheat, rye, and wheatgrass, but less compatible with barley. On the other hand, f.sp. hordei was highly compatible with any of these four hosts. The four formae speciales had very low compatibility with oat, although f.sp. hordei was relatively more compatible with this host. These results suggested that (i) f.sp. tritici, secalis, and agropyri are phylogenetically very close; (ii) f.sp. hordei is less close to f.sp. tritici, secalis, and agropyri, and closer than these to the ancestral form of E. graminis; (iii) f.sp. avenae is remote from f.sp. tritici, secalis, agropyri, and hordei, but relatively less remote from f.sp. hordei than from the other three formae speciales.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document