scholarly journals Economia de água e energia em projetos de irrigação suplementar no Estado de Minas Gerais

2002 ◽  
Vol 6 (2) ◽  
pp. 189-194 ◽  
Author(s):  
Roberto A. de Faria ◽  
Antônio A. Soares ◽  
Gilberto C. Sediyama ◽  
Carlos A. Á. S. Ribeiro
Keyword(s):  
Zea Mays ◽  

Dados climatológicos cedidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) e pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), foram usados em um modelo de balanço hídrico associado a um sistema de informações geográficas, para gerar mapas temáticos do Estado de Minas Gerais apresentando as classes de demanda de irrigação real necessária (demanda total) e de irrigação suplementar real necessária (demanda suplementar) para a cultura do milho (Zea mays L). Gerou-se, um mapa, no qual se registraram as diferenças entre a demanda de irrigação total e a suplementar, para verificar a conveniência de incluir ou não a contribuição das precipitações em um projeto de irrigação localizado no Estado de Minas Gerais, e outro mapa temático em que se estimou o custo de não se considerar a precipitação no manejo do projeto.

2003 ◽  
Vol 27 (5) ◽  
pp. 985-990 ◽  
Author(s):  
Agnaldo Donizete Ferreira de Carvalho ◽  
João Cândido de Souza ◽  
Pedro Hélio Estevam Ribeiro
Keyword(s):  
Zea Mays ◽  

Entre as alternativas de tipos de híbridos de milho (Zea mays L.), os que envolvem linhagens parcialmente endogâmicas (LPE) S2 possuem a vantagem de maior rapidez na obtenção, se comparados com linhagens de endogamia completa. Essas LPE S2 podem ser obtidas a partir de qualquer tipo de população, porém, uma boa opção seria aquelas derivadas de híbridos simples comerciais, que associam produtividade e grande proporção de locos segregantes. Com esse intuito, o presente trabalho foi conduzido visando à avaliação de híbridos de LPE S2 derivados de três híbridos simples comerciais. Para obtenção dos híbridos, foram selecionados 30 LPE S2 de três populações distintas das cultivares híbridas comerciais: AG-9012, C-333B e Z-8392. Os cruzamentos foram realizados em esquema de dialelo circulante, em que cada LPE S2 de uma população foi cruzada com outras três LPE S2 de outra população. Para os cruzamentos, as LPE S2 foram semeadas em linha com dez metros cada uma. No aparecimento das primeiras espigas, as mesmas foram protegidas e, por ocasião da polinização, uma mistura de pólen de cada LPE S2 foi utilizada para polinizar pelo menos dez plantas de uma outra população LPE S2. Os híbridos obtidos foram avaliados em Boa Vista, Roraima e em Lavras, Minas Gerais, utilizando-se o delineamento látice simples 12x12, envolvendo os 135 híbridos LPE S2 obtidos e mais nove testemunhas, sendo elas as gerações F1 dos híbridos simples AG-9012, C-333B e Z-8392, um híbrido duplo (C 435) e cinco outros híbridos intervarietais. A parcela experimental foi constituída por uma linha de três metros de comprimento, espaçada de 90 cm entre linhas e permanecendo um total de cinco plantas por metro linear após o desbaste. As seguintes variáveis foram avaliadas: peso de espiga despalhada (PESP), altura de planta (ALTP) e altura de espiga (ALTE). Para a PESP, 81% dos híbridos S2 foram superiores às médias das testemunhas. Observou-se que 17% dos híbridos de LPE S2 tiveram desempenho superior ao híbrido simples C-333B C (10,76 t/ha) e 46% apresentaram desempenho superior à testemunha C-435 (9,56 t/ha), um híbrido duplo amplamente utilizado nos dois estados. Para ALTP e ALTE, os resultados foram semelhantes a PESP, salientado que o contraste H vs T foi não-significativo, inferindo-se que os híbridos S2 e as testemunhas apresentaram, em média, as mesmas ALTP e ALTE. Com esse fato, evidencia-se que os híbridos LPE S2 são semelhantes aos híbridos comerciais e mostra o potencial da utilização desse tipo de híbridos no Brasil, que pode substituir com vantagens alguns híbridos comerciais disponíveis no mercado.


2018 ◽  
Vol 17 (2) ◽  
pp. 201
Author(s):  
IVALDO MARTINS BOGGIONE ◽  
CAMILO DE LELIS TEIXEIRA DE ANDRADE ◽  
JOÃO CARLOS FERREIRA BORGES JÚNIOR ◽  
JOÃO HERBERT MOREIRA VIANA

 ABSTRACT – In Brazil, the rainfed maize crop may undergo yield breaks due to uncertainties in the rainfall distribution. Irrigation can be a management alternative that, however, requires evaluation and planning to be helpful. The objective of this work was to analyze the simulated yield data of irrigated maize in counties of Minas Gerais state, Brazil. The CSM-CERES-Maize model was used to simulated weekly sowings of maize considering optimum agronomic conditions. A sprinkler irrigation scheme with 80% efficiency was used with automatic applications when the crop withdrew 50% of the soil available water. The harvest was scheduled to happen automatically when the crop had reached physiological maturity. The results were statistically analyzed for each county, based on goodness of fit test, ANOVA, Tukey’s test and risk analysis (stochastic dominance). The most promising sowing period was from January 16 to March 27 for all locations, except for Janaúba, for which the best sowing window was from November 14 to January 2. The treatments of highest average simulated maize yield stochastically dominated the other treatments evaluated. The CSM-CERES-Maize model proved to be a useful tool to help making decision in irrigated maize crop systems.Keywords: Zea mays L., CSM-CERES-Maize, DSSAT, risk analysis. MODELAGEM APLICADA A DATAS DE SEMEADURA DE MILHO IRRIGADO  RESUMO – No Brasil, a produção de milho de sequeiro pode sofrer quebras de rendimento devido a irregularidades na distribuição de chuvas. A irrigação pode ser uma alternativa de manejo que, todavia, requer avaliação e planejamento para ser benéfica. O objetivo deste trabalho foi analisar a produtividade simulada de milho irrigado em municípios do estado de Minas Gerais, Brasil. O modelo CSM-CERES-Maize foi utilizado para simular semeaduras semanais de milho, assumindo condições agronômicas ótimas. Considerou-se um esquema de irrigação por aspersão com 80% de eficiência, com aplicações automáticas quando a planta extraísse 50% da água disponível do solo. A colheita foi programada para acontecer automaticamente quando a cultura atingisse a maturidade fisiológica. Os resultados foram estatisticamente analisados para cada município, com base em teste de aderência, ANOVA, teste de Tukey e análise de risco (dominância estocástica). O período de semeadura mais promissor foi de 16 de janeiro a 27 de março, para todos os locais, exceto Janaúba, em que a melhor janela de semeadura foi de 14 de novembro a 2 de janeiro. Os tratamentos de maior rendimento médio simulado de milho dominaram estocasticamente os demais tratamentos avaliados. O modelo CSM-CERES-Maize demonstrou ser uma ferramenta útil para auxiliar na tomada de decisão em sistemas de produção de milho irrigado.Palavras-chave: Zea mays L., CSM-CERES-Maize, DSSAT, análise de risco.


2000 ◽  
Vol 35 (11) ◽  
pp. 2151-2155 ◽  
Author(s):  
ERNANI CLARETE DA SILVA ◽  
ADEMAR VIRGOLINO DA SILVA FILHO ◽  
MARCO ANTÔNIO REZENDE ALVARENGA

Este trabalho foi realizado em áreas da Fazenda Experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), no Município de Três Pontas, MG. O objetivo foi analisar o efeito residual da adubação aplicada no solo, por ocasião do plantio da batata (Solanum tuberosum L.), em subseqüente cultivo de milho-verde (Zea mays L.). A batata, cv. Achat, plantada no espaçamento 0,80 m x 0,40 m, foi adubada nas doses: 0, 2 e 4 t ha-1 da fórmula 4-16-8. Após a colheita da batata, o milho-verde, híbrido AG162, foi semeado no delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro repetições, e no esquema de parcelas subdivididas, a saber: nas parcelas, a adubação de plantio da batata, e nas subparcelas, a adubação de plantio do milho-verde (adubado e não adubado). As características analisadas foram: altura média da planta, número de espigas/parcela, produção de espiga com e sem palhas, e concentrações P, K+, Ca2+ e Mg2+. O aumento das doses da adubação mineral da batata aumentou os teores de P, K e Ca trocáveis no solo, os quais podem melhorar a produção do milho-verde em cultivo subseqüente.


2000 ◽  
Vol 35 (11) ◽  
pp. 2213-2222 ◽  
Author(s):  
PEDRO HÉLIO ESTEVAM RIBEIRO ◽  
MAGNO ANTONIO PATTO RAMALHO ◽  
DANIEL FURTADO FERREIRA
Keyword(s):  
Zea Mays ◽  

O objetivo deste trabalho foi estudar os fatores de adaptabilidade e estabilidade de 20 genótipos de milho (Zea mays L.), divididos em quatro grupos genéticos (híbridos simples, duplos e triplos e cultivares de polinização livre), em diferentes níveis de fertilidade, épocas de semeadura e locais do Estado de Minas Gerais. Entre os genótipos avaliadas, o que apresentou maior adaptabilidade foi o híbrido triplo Hatã 3012. Observou-se que a produtividade média dos híbridos triplos foi superior à dos demais grupos. Entre os fatores ambientais estudados, verificou-se que ausência de adubação e semeaduras tardias foram os que mais contribuíram para a diminuição do índice ambiental. As diferentes metodologias usadas para estimar os parâmetros de adaptabilidade e estabilidade, apesar de apresentarem resultados semelhantes, forneceram respostas diferenciadas com relação à inclinação das retas de regressão de alguns genótipos. O nível de fertilizantes e a época de semeadura foram os dois fatores de maior influência na determinação da qualidade dos ambientes.


2003 ◽  
Vol 16 (1) ◽  
pp. 47-57
Author(s):  
Fábio de Oliveira Freitas
Keyword(s):  
Zea Mays ◽  

Usando-se amostras arqueológicas de milho – Zea mays, com idades entre 620±60 anos e 990±60 A.P., do Vale do Peruaçu, Minas Gerais, Brasil, resgatouse fragmentos de DNA desta espécie, os quais foram comparados com amostras modernas e dados da literatura. Três padrões genéticos foram observados, sendo que, geograficamente, um padrão ficou mais limitado à região Andina, enquanto os outros dois aparecem na região das Terras Baixas da América do Sul. Os padrões sugerem pelo menos duaslevas migratórias do milho a partir da América Central para a do Sul. Ainda sugere um isolamento entre os tipos das Terras Altas e o das Terras Baixas. Em termos de cultura alimentar, as populações humanas que habitavam o vale do Peruaçu tiveram uma influência cultural muito maior da região Norte da América do Sul, mais do que da região andina.


Agronomie ◽  
1982 ◽  
Vol 2 (2) ◽  
pp. 159-166 ◽  
Author(s):  
Olivier BETHENOD ◽  
Christine JACOB ◽  
Jean-Claude RODE ◽  
Jean-François MOROT-GAUDRY
Keyword(s):  
Zea Mays ◽  

1970 ◽  
Vol 3 (2) ◽  
pp. 318-326
Author(s):  
Yoyon Riono.
Keyword(s):  
Zea Mays ◽  

Penelitian tentang pengaruh pemberian produktivitas pupuk organik terhadap hasil Tanaman Jagung (Zea mays L) di tanah mineral penelitian ini di laksanakan pada bulan Februari sampai Mei, yang bertempat di Sungai Salak Kecsmstsn Tempuling Kabupaten Indragiri Hilir Provinsi Riau. Penelitian ini menggunakan Rancangan Acak Kelompok (RAK) yang disusun secara faktorial yang terdiri dari 2 faktor dan 3 ulangan. Faktor B adalah bokashi pupuk kandang yang terdiri dari 4 taraf yaitu B0 (tanpa pemberianpupuk kandang), B1 (5 ton/ha) dan B2 (10 tom/ ha), serta B3 (15 ton/ha) Parameter yang di amati adalah tinggi tanaman, panjang daun ke tujuh, berat brangkasan basah, berat berangkasan kering, berat tongkol pertanaman sampel, diameter tongkol , produksi per plot, dan berat 100 biji. Selanjutnya data yang di peroleh di olah secara statistik, apabila F hitung lebih besar dari F tabel di lanjutkan dengan uji lanjut Tukey HSD pada taraf 5%. Hasil penelitian menunjukan bahwa interaksi bokashi pupuk kandang dan varietas berpengaruh nyata terhadap berat tongkol dan produksi dan produksi per plot, akan tetapi tidak berpengaruh nyata terhadap tinggi tanaman, panjang daun ke tujuh, berat brangkasan basah, berat brangkasan kering , diameter tongkol dan berat 1000 biji. Untuk perlakuan bokashi pupuk kandang secara tunggal berpengaruh nyata terhadap terhadap diameter tongkol , akan tetapi tidak berpengaruh nyata terhadap tinggi tanaman, panjang daun ke tujuh, berat brangkasan basah, berat brangkasan kering, berat tongkol, produksi per plot, dan berat 1000 biji, perlakuan bokashi terbaik terdapat pada pemberian 15 ton/ha. Sedangkan perlakuan varietas secara tunggal berpengaruh nyata terhadap berat brangkasan basah, berat tongkol, dan produksi per plot seta berat 1000 biji, akan tetapi tidak berbeda nyata dengan tinggi tanaman, panjang daun ke tujuh, berat brangkasan kering, dan diameter tongkol. Varietass terbaik adalah NT 10


Author(s):  
Luis Angel Barrera Guzman ◽  
Juan Porfirio Legaria Solano
Keyword(s):  
Zea Mays ◽  

Objetivo: Caracterizar muestras representativas de razas mexicanas de maíz con marcadores moleculares ISSR, que ayuden a inferir relaciones genéticas vinculadas a su origen, morfología, aspectos ecogeográficos, distribución y usos. Diseño/metodología/aproximación: Se emplearon 54 muestras representativas de razas mexicanas de maíz caracterizadas con diez marcadores moleculares ISSR. Las distancias genéticas se calcularon con el coeficiente Dice y se generó un dendrograma con el método de agrupamiento jerárquico de varianza mínima de Ward. Para visualizar las muestras en dos dimensiones se efectúo un Análisis de Coordenadas Principales con el método de varianza mínima estandarizada. Resultados: En 76 loci detectados, el análisis de agrupamiento con una R2 semiparcial de 0.04 formó cinco grupos que compartieron características filogenéticas, ecogeográficas, morfoagronómicas, de distribución y usos especiales. El análisis de coordenadas principales mostró 21.2 % de la variación total para las dos primeras coordenadas. La primera coordenada principal explicó el 12.43 % de la variación total y separó las muestras por ubicación geográfica y usos especiales; la segunda coordenada principal explicó el 8.77 % de la variación total y separó las muestras por rangos altitudinales y ciclo biológico. Limitaciones del estudio/implicaciones: Se empleó únicamente una muestra representativa por cada raza de maíz, considerando la variabilidad genética de este cultivo se deben incluir más muestras de la misma raza. Hallazgos/conclusiones: Las relaciones genéticas entre las muestras de razas de maíz obedecen a patrones altitudinales y geográficos; aunque algunos agrupamientos compartieron aspectos filogenéticos, morfoagronómicos, de distribución y usos. Palabras clave: Variabilidad genética, recursos fitogenéticos, caracterización molecular, clasificación integral.


Author(s):  
Liliana Urbano-Castillo ◽  
Noe Flores-Hernández ◽  
Augusto Montiel-Castro ◽  
Rosy G. Cruz-Monterrosa ◽  
Mayra Díaz-Ramírez ◽  
...  
Keyword(s):  
Zea Mays ◽  

Objetivo: evaluar la sustentabilidad económica del cultivo de maíz criollo (Zea mays L.) en Acambay, Estado de México. Diseño/metodología/aproximación: El área de estudio fue el municipio de Acambay, del estado de México. Se aplicó un cuestionario a 50 productores de maíz de los ejidos y comunidades agrarias de la Soledad, Pueblo Nuevo, Loma Linda, Dateje, San Pedro de los Metales, Dongú y Tixmadeje. El cuestionario se basó en el método de Indicadores de Sustentabilidad de Explotaciones Agropecuarias (IDEA). La selección de cada productor encuestado se realizó mediante el muestreo tipo bola de nieve, escogiendo el primer encuestado al azar. Resultados: El valor obtenido para el indicador “viabilidad económica” (C1) fue 1 de 20 puntos, indicando que la ganancia derivada del cultivo de maíz representa un salario mínimo. El indicador “tasa de especialización económica” (C2) obtuvo 0 puntos ya que solo se cultiva maíz, por lo tanto, representa una fuente de ingreso para los productores. En el indicador “autonomía financiera” (C3) el valor promedio obtenido fue 12 explicando que no existe una dependencia marcada en la compra de insumos externos para cultivar maíz. El indicador “sensibilidad a las ayudas del primer pilar de la política agrícola común” (C4) obtuvo 0 en promedio ya que la mayoría de los productores no reciben apoyos gubernamentales para cultivar maíz.  Limitaciones del estudio/implicaciones: los resultados presentados son avances de un análisis con más encuestados, por lo tanto, se sugiere tomar con cautela los resultados. Los indicadores “transmisión del capital” (C5) y “eficiencia de los procesos productivos” (C6) no se evaluaron adecuadamente ya que durante la aplicación de las encuestas los productores se negaron a proporcionar información detallada para evaluar estos indicadores. Hallazgos/conclusiones: la sustentabilidad económica calculada para los productores encuestados fue de 13% lo cual es muy baja, esto se debe principalmente a que éstos no siempre cuentan con el acceso a apoyos aplicables a la producción de maíz, otro factor que contribuye a la baja sustentabilidad es que el grano de maíz y los subproductos no se venden debido a bajos precios del mercado, por lo tanto, prefieren sembrar para autoconsumo, o para que los terrenos de cultivo heredados no estén ociosos.


Author(s):  
Antonio Villalobos-González ◽  
Mónica B. López-Hernández ◽  
Noel A. Valdivia-González ◽  
Enrique Arcocha-Gómez ◽  
Juan Medina-Méndez
Keyword(s):  
Zea Mays ◽  

El objetivo fue estudiar la variabilidad genética de características morfológicas de maíces nativos en la Península de Yucatán (PY), México. Se utilizaron trece accesiones de maíz nativo reconocidas con el nombre de Naál Xóy, Xnúc Naál Blanco, Gallito Amarillo, Dzit Bacal, Mejeén Naál, Rosa San Juan, Cháck-Chóp, Teél Cháck, Sáck Teél, San Pableño, Ejú-Criollo Morado, Xmején Naál Tsitbacal y Clavo Chiapaneco. Los materiales se establecieron en Junio de 2017 y 2018, en Poxyaxum, Campeche, México, (19° 41´58.4´´ N, 90° 21´03.6´´ W y 30 msnm) bajo un diseño de bloques completos al azar con tres repeticiones. Los resultados revelaron diferencias (P£0.05) en las variables morfológicas evaluadas: número de días a floración masculina (FM) y femenina (FF) presento una inestabilidad de 12 días a FM y FF, con Naál Xóy y Ejú-Criollo Morado, y 15 días a madurez fisiológica con Clavo Chiapaneco. Una diferenciación de 98 y 126 cm en altura de mazorca y planta con Eju-Criollo Morado; 6 y 1.1 cm en longitud y diámetro de mazorca con Xnúc Naál Blanco y Cháck-Chóp, y Gallito Amarillo. Una variación de 4 hileras con Teél Cháck y 17 granos por hilera con San Pableño; 11 y 74 gr en peso de 100 granos (Xmején Naál Tsitbacal, Rosa San Juan y San Pableño) y granos por mazorca (Naál Xóy); y una diferencia mayor en rendimiento con Naál Xóy y Dzit Bacal de 3105 kg.ha-1.


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