scholarly journals Mating Preferences and Consequences of Choosing Sibling Or Non-Sibling Mates by Females of the PredatorPodisusnigrispinus(Heteroptera: Pentatomidae)

2013 ◽  
Vol 96 (2) ◽  
pp. 419-423
Author(s):  
Júlio Césae Melo Poderoso ◽  
José Cola Zanuncio ◽  
Anderson Puker ◽  
Francisco De Souza Ramalho ◽  
Carlos Frederico Wilcken ◽  
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2004 ◽  
Vol 64 (2) ◽  
pp. 237-242 ◽  
Author(s):  
M. C. Lacerda ◽  
A. M. R. M. Ferreira ◽  
T. V. Zanuncio ◽  
J. C. Zanuncio ◽  
A. S. Bernardino ◽  
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Biological control has been reducing the use of chemical products against insect pests, specially predatory Pentatomidae. Species of this group can present high variations in their life cycle as a result of their diet. Thus, the objective of this research was to study nymph development and reproduction of Podisus distinctus (Stäl, 1860) (Heteroptera: Pentatomidae) fed on Bombyx mori L., 1758 (Lepidoptera: Bombycidae) larvae (T1), compared to those fed on Tenebrio molitor L., 1758 (Coleoptera: Tenebrionidae) (T2) and Musca domestica L., 1758 (Diptera: Muscidae) larvae (T3) at a temperature of 25 ± 0.5ºC, relative humidity of 70 ± 2%, and photophase of 12 h. Predators fed on B. mori showed duration of the nymph phase (18.68 ± 1.02) similar to those fed on T. molitor (18.32 ± 1.49). Pre-oviposition and oviposition periods and number of egg masses, besides eggs and nymphs per female, were higher with B. mori (5.83 ± 2.02; 15.00 ± 7.40; 8.42 ± 1.84; 296.69 ± 154.75; and 228.55 ± 141.04, respectively) while longevity of males and females of P. distinctus was 25.76 ± 16.15 and 35.00 ± 16.15 days with T. molitor, and 20.57 ± 13.60 and 23.46 ± 12.35 days with B. mori, respectively.


Zootaxa ◽  
2012 ◽  
Vol 3238 (1) ◽  
pp. 39 ◽  
Author(s):  
FELIPE LORENZ SIMÕES ◽  
AUGUSTO FERRARI ◽  
JOCÉLIA GRAZIA

The genus Elsiella Froeschner, 1981 is validated based on the analysis of a recently found male specimen of E. plana(Walker, 1867). A cladistic analysis comprising a data set of 40 morphological characters and 22 taxa, including the generaElsiella, Serdia Stål, Similliserdia Fortes & Grazia, Neotibilis Grazia & Barcellos, and Tibilis Stål, was performed. Elsiellaplana is redescribed and illustrated. Maps are provided for Elsiella and Serdia with biogeographical considerations for Serdia.


2006 ◽  
Vol 17 (6) ◽  
pp. 911-916 ◽  
Author(s):  
Susanne R.K. Zajitschek ◽  
Jonathan P. Evans ◽  
Robert Brooks

2013 ◽  
Vol 42 (3) ◽  
pp. 237-246 ◽  
Author(s):  
Aparecida das Dores Teixeira ◽  
Maria do Carmo Queiroz Fialho ◽  
José Cola Zanuncio ◽  
Francisco de Souza Ramalho ◽  
José Eduardo Serrão

2006 ◽  
Vol 99 (2) ◽  
pp. 401-407 ◽  
Author(s):  
J. C. Zanuncio ◽  
W. P. Lemos ◽  
M. C. Lacerda ◽  
T. V. Zanuncio ◽  
J. E. Serrão ◽  
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FLORESTA ◽  
2007 ◽  
Vol 37 (1) ◽  
Author(s):  
Anderson Mathias Holtz ◽  
José Cola Zanuncio ◽  
Claudinei Lima Oliveira ◽  
Dirceu Pratissoli ◽  
Angelo Pallini ◽  
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O gênero Eucalyptus abrange as espécies arbóreas mais utilizadas para reflorestamento no Brasil. Devido ao seu elevado conteúdo de substâncias secundárias, esperava-se que os insetos não causassem sérios danos ao eucalipto. Contudo, muitos insetos, principalmente os da ordem Lepidoptera, tornaram-se sérias pragas na eucaliptocultura. O predador Podisus nigrispinus Dallas (Heteroptera: Pentatomidae) vem sendo utilizado contra insetos herbívoros tais como Thyrinteina arnobia Stoll (Lepidoptera: Geometridae), principal praga do eucalipto, mas não se têm dados sobre seu estabelecimento em áreas de eucalipto. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial reprodutivo e sobrevivência de P. nigrispinus sobre T. arnobia proveniente de eucalipto e larvas de Tenebrio molitor L. (Coleoptera: Tenebrionidae) provenientes de criação massal em laboratório. Os aspectos biológicos de P. nigrispinus foram melhores sobre pupas de T. molitor em comparação aos indivíduos criados sobre lagartas de T. arnobia. Provavelmente, as lagartas de T. arnobia estão seqüestrando as substâncias secundárias das plantas de eucalipto e utilizando em sua defesa contra predadores como P. Nigrispinus, e se estes inimigos naturais não estiverem adaptados a tais compostos, a sua performance no controle da praga e no seu próprio desenvolvimento podem ser afetados negativamente.


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