scholarly journals O koncepcjach prymitywizmu, sztuki ludowej i twórczości dziecięcej w pismach Stefana Szumana

Author(s):  
Piotr Juszkiewicz
Keyword(s):  

Artykuł poświęcony jest koncepcjom estetycznym polskiego filozofa i teoretyka pedagogiki, Stefana Szumana (1898–1972). Jego zainteresowanie twórczością dziecka i sztuką ludową wpisuje się w szeroki w kulturze europejskiej początków XX w. zwrot ku „prymitywowi”, będący pochodną tyleż krytycznej oceny procesów modernizacyjnych i regeneracyjnych tęsknot, co ówczesnych badań antropologicznych nad strukturą społeczeństw pierwotnych i ich twórczością. Podobnie jak Franz Boas, który w swej teorii sztuki prymitywnej odrzucił model ewolucjonistyczny i utożsamienie „prymitywu” z niższym stadium rozwoju, Szuman podkreślał swoistość twórczości dziecięcej i sztuki ludowej. Nawiązując do etnologa neoewolucjonisty Maxa Richarda Verworna (pojęcie „ideoplastyki”) i do psychologicznych hipotez Jeana Piageta, w sztuce dziecka widział związek z organicznym rozwojem zdolności poznawczych i potrzebą ich uzewnętrzniania. Proponowana przez Szumana koncepcja wychowania przez sztukę, zakładająca nie tyle gotowy program kształcenia, co wspomaganie indywidualnego rozwoju uczniów, stała się częścią silnego w polskiej tradycji nurtu pedagogiki personalistycznej, reprezentowanej m.in. przez Henryka Rowida, Janusza Korczaka czy Antoniego Kenara.

Author(s):  
Han F. Vermeulen

Die Geschichte der Ethnologie beginnt für viele erst ab 1860 mit Adolf Bastian in Deutschland und E.B. Tylor in England oder ab 1887 mit Franz Boas in den USA. So kann man es in den Lehrbüchern lesen: Die Wurzeln der Ethnologie liegen im 19. Jahrhundert; in Deutschland fängt die Ethnologie mit Bastian an. Ähnlich wird die Genese der Anthropologie oft mit dem Wirken von Rudolf Virchow in Berlin verbunden. Meine Recherchen haben jedoch ergeben, dass beide Disziplinen bereits im 18. Jahrhundert entstanden sind, und zwar als parallele Entwicklungen in unterschiedlichen Wissensbereichen. Im Vortrag werde ich hierauf Bezug nehmen und zeigen, dass die Ethnographie 1732-1747 im Rahmen der Erforschung Sibiriens von dem Historiker G.F. Müller als eine beschreibende und vergleichende Studie aller Völker hervortrat; dass die Ethnologie 1771-1775 von A.L. Schlözer in Göttingen als eine allgemeine Völkerkunde eingeführt und 1781-1783 von A.F. Kollár in Wien als ethnologia definiert wurde; und dass die Anthropologie als eine "Naturgeschichte des Menschen" durch Linné in den Jahren 1735-1758, durch Buffon von 1749 bis 1777 und durch Blumenbach in den Jahren 1775-1795 herausgebildet wurde. Diese Entwicklungen kann man bis zur Gründung der BGAEU im Jahr 1869 gut nachvollziehen


2011 ◽  
Vol 1 (5) ◽  
pp. 70
Author(s):  
Breno Rodrigo Alencar
Keyword(s):  

O presente texto, uma tradução do livro Anthropology and Modern Life, de Franz Boas, chama a atenção para as discussões suscitadas pelo cenário científico pós II Guerra Mundial, onde biológico e social se confundem na compreensão da realidade cultural européia e norte-americana. O autor, maior expoente da escola histórico-comparativa, mostra que a dedução antropológica surge com a análise da distribuição das características anatômicas, das funções fisiológicas e das reações mentais, que nestes termos são o objeto desta ciência em transformação.


2016 ◽  
Vol 51 (3) ◽  
pp. 833-864
Author(s):  
JOHN DAVID SMITH

This essay examines the broad and understudied contributions of pioneer American anthropologist Alexander Francis Chamberlain (1865–1914), who earned America's first PhD in anthropology at Clark University under the legendary anthropologist Franz Boas. Before his untimely death on the eve of World War I, and Boas's rise as a leading scientific spokesman of antiracism at Columbia University, Chamberlain contributed as significantly as Boas to the fields of linguistic and cultural anthropology, cross-cultural psychology, child development, comparative folklore, and Native American and African American culture, and to the cause of equality and justice for all humans. Chamberlain subscribed to an antiracist cultural evolutionism, frequently and passionately condemning ethnocentrism and insisting on the “generic humanity” of all persons, of all races. Close reading of Chamberlain's work suggests not that Boas's work mattered less, but rather that both men participated in an emerging debate on the nature and meaning of race that informed social policy and shaped academic interests during the Progressive Era.


2017 ◽  
Vol 18 (1) ◽  
pp. 140 ◽  
Author(s):  
Marco Antonio Esteves da Rocha ◽  
João Paulo Zarelli Rocha
Keyword(s):  

Este trabalho pretende, através de uma análise da controvérsia a respeito da quantidade de palavras existentes em esquimó para referir-se a neve, fazer uma reflexão sobre as noções de palavra, significado e relatividade linguística, conforme definidas na hipótese Sapir-Whorf, e em relação com a lexicografia. Após explorar os primórdios da controvérsia com base nas formulações de Franz Boas no final do séc. XIX, o exemplo é utilizado para investigar o possível efeito que a estrutura gramatical e o léxico de uma língua podem ter sobre a maneira como os falantes desta língua percebem o mundo, já que estes aspectos do conhecimento linguístico seriam condicionados pelo meio ambiente no qual os falantes desta língua vivem. As contestações frequentemente sarcásticas sobre a associação entre estes aspectos da hipótese Sapir-Whorf e a quantidade de palavras para referir-se a neve em esquimó são discutidas, com uso intensivo de material relacionado a parâmetros bem estabelecidos da tipologia linguística. Elementos novos revelados por pesquisas recentes são incorporados à análise do condicionamento cultural e ambiental da semântica lexical das línguas. Estas investigações atuais parecem na verdade corroborar as conclusões iniciais de Boas quanto à grande variedade de palavras para referir-se a neve em esquimó, em termos de distinções significativas, tanto morfológicas quanto semânticas. A discussão conclui com uma ênfase na importância do conhecimento humano expresso por estas distinções, a despeito dos usos de tais informações em contextos não especializados, como palestras “inspiradoras” para profissionais de vendas, as quais seriam potencialmente equivocadas em termos de padrões científicos de estudo das línguas.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document