scholarly journals A expressão da “feminilidade” na obra “Guitarrista e duas figuras femininas” de Marie Laurencin

Author(s):  
Leticia Leme ◽  
◽  
Gabriel Zacarias ◽  
Keyword(s):  
2012 ◽  
Vol 75 (4) ◽  
pp. 605-609 ◽  
Author(s):  
Kazuko Yoshikawa ◽  
Takuya Ito ◽  
Kanako Iseki ◽  
Chihiro Baba ◽  
Hiroshi Imagawa ◽  
...  

2005 ◽  
Vol 26 (1) ◽  
pp. 46
Author(s):  
Heather McPherson ◽  
Elizabeth Louise Kahn
Keyword(s):  

Author(s):  
Jane Stevenson

This chapter explores the careers of some of the statistically implausible proportion of women in the interwar arts who were lesbians. One focus is patronage: the partnership of Dody Todd and Madge Garland at the helm of British Vogue, who not only made camp fashionable but made the magazine a vehicle for informed opinion by paying serious money for articles; and rich lesbians’ patronage of other women. Another focus is on the development of a lesbian approach to art, architecture, and design, Eileen Gray’s buildings and why they enraged Le Corbusier, lesbian interiors, and the art of Marie Laurencin and Elsie de Wolfe, who in their different ways produced work so ‘feminine’ as to exclude the male completely.


2012 ◽  
Vol 67 (1) ◽  
pp. 217-221 ◽  
Author(s):  
Kazuko Yoshikawa ◽  
Misa Otsu ◽  
Takuya Ito ◽  
Yoshinori Asakawa ◽  
Sachiko Kawano ◽  
...  

2021 ◽  
Vol 28 (47) ◽  
pp. 59-76
Author(s):  
Letícia Asfora Falabella Leme
Keyword(s):  

Este artigo busca refletir acerca da valorização da pintura de Marie Laurencin no Brasil nas décadas de 1940 e 1950, com base na análise do papel da imprensa e dos marchands nos circuitos urbanos internacionais, por meio dos quais transitaram suas obras durante a primeira metade do século XX. Com o desenvolvimento do mercado de arte moderna, aliado a um mundo cada vez mais globalizado, os caminhos das obras modernistas rompem com as fronteiras nacionais. Laurencin, artista ligada socialmente ao grupo cubista, desfruta de um lugar privilegiado nesse cenário e tem sua arte importada como parte da empreitada vanguardista em direção ao mercado global. No Brasil, a circulação de sua obra é discriminada por uma presença frequente de menções ao seu trabalho na imprensa. Espera-se, ao traçar uma breve reflexão acerca da circulação de suas obras na França, na Alemanha e nos Estados Unidos, compreender, de maneira clara, o processo identificado no país e integrá-lo às redes de produção e difusão globais da arte moderna. Conclui-se que a valorização da artista passou pela atuação da imprensa, dos críticos e marchands e que, da mesma forma, seu esquecimento passa por um processo de exclusão e silenciamento na historiografia da arte do século XX.


1980 ◽  
Vol 1 (1) ◽  
pp. 23
Author(s):  
Renee Sandell
Keyword(s):  

2021 ◽  
Vol 2 (1) ◽  
pp. 112-133
Author(s):  
Letícia Asfora Falabella Leme ◽  
Mariana Gazioli Leme
Keyword(s):  

Artista moderna e ao mesmo tempo ligada à tradição, Marie Laurencin foi celebrada na primeira metade do século XX por mobilizar imagens idealizadas do feminino. Buscamos discutir, neste artigo, os significados relacionados à sua obra quando inserida em dois contextos: o brasileiro das décadas de 1940-1950 e o francês do pós-guerra. O que se nota em ambos os casos é que o sucesso da artista se dá de maneira ambivalente, entre as vanguardas históricas e o caráter essencialista atribuído às mulheres brancas que retratou. No percurso, discutimos aspectos de sua obra que foram ofuscados pela prerrogativa de uma arte “feminina”, sobretudo os ideais de raça e gênero, articulados em torno de disputas políticas e acentuado nacionalismo.


Author(s):  
John Szostak

Kenzô Okada was an American painter of Japanese birth, and one of the earliest artists from Asia to earn an international reputation as an abstract expressionist. Okada began his artistic training at the Tokyo School of Fine Arts, but withdrew in 1924 in order to travel to France. In Paris, he met fellow expatriate Fujita Tsuguharu and also became acquainted with Alberto Giacometti and Marie Laurencin. A comparison of Laurencin’s portraits with work from Okada’s initial phase suggests her example was important in the development of his early figural style. Okada returned to Japan in 1927 due to financial hardship, at which point he became associated with the Nikakai, where he exhibited for the next thirty years. In 1950, Okada moved from Japan to New York, where he befriended Mark Rothko, Bradley Walker Tomlin, and Clyfford Still. The work of these New York School painters encouraged Okada to forego representational styles in favor of abstraction. During this latter phase, he rendered his paintings in subdued, flat colors with a decorative lyricism often associated with the aesthetics of traditional Japanese paintings; in a 1968 interview, Okada later came to define abstraction as "West and East meeting each other." Okada became an American citizen in 1960 but made frequent visits to Tokyo, where he died in 1982.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document