scholarly journals PROSPECÇÃO FITOQUÍMICA DE ADUBOS VERDES EM CULTIVO EXCLUSIVO E CONSORCIADO

Author(s):  
Wellington Pereira de Carvalho ◽  
Gabriel José de Carvalho ◽  
Maria Das Graças Cardoso ◽  
Milene Aparecida Andrade ◽  
Juliana De Andrade ◽  
...  

A prospecção fitoquímica preliminar é o passo inicial na identificação dos principais grupos de metabólitos secundários aos quais pertencem substâncias alelopáticas, servindo de base para posterior análise cromatográfica. O objetivo neste trabalho foi realizar a triagem fitoquímica para identificação dos principais grupos de metabólitos primários e secundários presentes em adubos verdes utilizados como plantas de cobertura no controle de plantas infestantes. Foram obtidos 15 extratos etanólicos das leguminosas crotalária (Crotalaria anagyroides H.B.K.), feijão-de-porco (Canavalia ensiformis (L.) DC) e guandu (Cajanus cajan (L). Millsp) e das poáceas aveia-preta (Avena strigosa Schieb), sorgo (Sorghum bicolor (L.) Moench) e milheto (Pennisetum glaucum (L.) R. Brown), em cultivo exclusivo e consorciado. Com esses extratos, foram realizados os testes analíticos qualitativos utilizando reagentes específicos para a caracterização dos principais grupos de substâncias vegetais. Derivados de cumarinas e saponinas espumídicas são compostos encontrados nos resíduos de todas as espécies de adubos verdes estudadas, tanto em cultivo exclusivo, como em consórcio. Polissacarídeos e catequinas são compostos ausentes nos resíduos de todas as espécies de adubos verdes estudadas, tanto em cultivo exclusivo, como em consórcio.

2013 ◽  
Vol 48 (2) ◽  
pp. 157-166 ◽  
Author(s):  
Wellington Pereira de Carvalho ◽  
Gabriel José de Carvalho ◽  
Dyrson de Oliveira Abbade Neto ◽  
Luíz Gustavo Vieira Teixeira

O objetivo deste trabalho foi identificar espécies com alta produção de fitomassa, para proteção do solo no período de pousio. O experimento foi realizado com três espécies da família Leguminosae e três da família Poaceae, de 2009 a 2010, na área experimental do campus da Universidade Federal de Lavras, Minas Gerais. As espécies avaliadas foram: crotalária anagiroide (Crotalaria anagyroides), feijão‑de‑porco (Canavalia ensiformis), guandu‑anão (Cajanus cajan), aveia‑preta (Avena strigosa), sorgo (Sorghum bicolor) e milheto (Pennisetum glaucum), semeadas em cultivo solteiro e consorciado. O feijão‑de‑porco e o sorgo apresentaram as maiores taxas de cobertura do solo em cultivo solteiro, enquanto o milheto apresentou a menor. O sorgo, em cultivo solteiro e consorciado com feijão‑de‑porco e guandu‑anão, apresenta a maior produção de matéria verde e matéria seca, enquanto o guandu‑anão apresenta a menor produção de matéria verde, e a crotalária anagiroide, a menor produção de matéria seca. Por ocasião da implantação da cultura comercial, o tratamento que proporcionou a maior quantidade de palha sobre o solo foi o consórcio entre feijão‑de‑porco e sorgo.


2006 ◽  
Vol 41 (4) ◽  
pp. 577-582 ◽  
Author(s):  
Luís Fernando Stone ◽  
Pedro Marques da Silveira ◽  
José Aloísio Alves Moreira ◽  
Antônio Joaquim Braga Pereira Braz

O objetivo deste trabalho foi determinar o efeito das palhadas de diferentes culturas de cobertura na evapotranspiração do feijoeiro irrigado cultivar Pérola. O experimento foi conduzido por dois anos, 2002/2003 e 2003/2004, na Embrapa Arroz e Feijão, em Santo Antônio de Goiás, GO, em Latossolo Vermelho distrófico, em delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições. No primeiro ano, os tratamentos consistiram de sete culturas de cobertura, conduzidas em plantio direto: braquiária (Brachiaria brizantha cv. Marandu); milho (Zea mays L.) consorciado com braquiária; guandu anão (Cajanus cajan (L.) Millisp); milheto (Pennisetum glaucum (L.) R. Br. cv. BN-2); mombaça (Panicum maximum cv. Mombaça); sorgo granífero (Sorghum bicolor (L.) Moench cv. BR 304); e estilosantes (Stylosanthes guianensis cv. Mineirão). No segundo ano, foi acrescentada a crotalária (Crotalaria juncea L.). A evapotranspiração, durante o ciclo do feijoeiro, foi determinada pela metodologia do balanço hídrico de campo e variou de 259,8 a 343,7 mm, dependendo da cultura de cobertura e do ano. As palhadas de braquiária e mombaça, pela maior produção de matéria seca, propiciaram as menores perdas de água por evapotranspiração. As maiores diferenças entre as palhadas das culturas de cobertura, com relação à evapotranspiração do feijoeiro, ocorrem nos estádios iniciais e finais do ciclo.


Revista CERES ◽  
2010 ◽  
Vol 57 (6) ◽  
pp. 778-786 ◽  
Author(s):  
Alexandre Cunha de Barcellos Ferreira ◽  
Fernando Mendes Lamas

Este trabalho objetivou avaliar a produção, a persistência e os efeitos de coberturas vegetais sobre as plantas daninhas e a produtividade do algodoeiro em sistema plantio direto. Os tratamentos consistiram das espécies de cobertura: milheto (Pennisetum glaucum (L.) R. Brown), Brachiaria ruziziensis Germain & Evrard, sorgo forrageiro (Sorghum bicolor L. Moench), capim-pé-de-galinha (Eleusine coracana L. Gaerth), Crotalaria juncea L., Crotalaria spectabilis Roth, aveia-preta (Avena strigosa Schreb.), nabo forrageiro (Raphanus sativus L.), P. glaucum + C. juncea, P. glaucum + C. spectabilis, B. ruziziensis + C. juncea, B. ruziziensis + C. spectabilis, S. bicolor + C. juncea, S. bicolor + C. spectabilis, E. coracana + C. juncea, E. coracana + C. spectabilis, A. strigosa + R. sativus, P. glaucum + R. sativus e pousio. As espécies foram semeadas no final do verão, após a colheita de soja, e o algodoeiro BRS 269-Buriti, nove meses após. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro repetições. As espécies B. ruziziensis, B. ruziziensis + C. juncea, B. ruziziensis + C. spectabilis e P. glaucum + R. sativus produziram mais de 6,8 t ha-1 de biomassa seca. A palhada produzida pela B. ruziziensis garantiu boa cobertura do solo durante o ciclo do algodoeiro. A biomassa seca de B. ruziziensis, B. ruziziensis + C. juncea e B. ruziziensis + C. spectabilis reduziu a infestação de plantas daninhas até a época de semeadura do algodão e durante os estádios iniciais de seu desenvolvimento. Palhas de R. sativus e A. strigosa, solteiras e consorciadas, interferiram negativamente na produtividade do algodoeiro.


2005 ◽  
Vol 29 (4) ◽  
pp. 609-618 ◽  
Author(s):  
José Luiz Rodrigues Torres ◽  
Marcos Gervásio Pereira ◽  
Itamar Andrioli ◽  
José Carlos Polidoro ◽  
Adelar José Fabian

A produção de massa seca, a taxa de decomposição e a liberação de nitrogênio (N) foram avaliadas em um experimento com sete tipos de cobertura vegetal: milheto pérola (Pennisetum americanum sin. tiphoydes), braquiária (Brachiaria brizantha), sorgo forrageiro (Sorghum bicolor L. Moench), guandu (Cajanus cajan (L.) Millsp), crotalária juncea (Crotalarea juncea) e aveia-preta (Avena strigosa Schreb), em pousio e em área de cultivo convencional (testemunha), em solo de cerrado, em Uberaba, região do Triângulo Mineiro. Dentre as coberturas avaliadas, o milheto e a crotalária foram as que apresentaram a maior produção de massa seca, maior acúmulo e a maior liberação de N. A braquiária foi a cobertura que apresentou a maior taxa de decomposição. Todas as coberturas apresentaram a maior taxa de liberação de N até 42 dias após dessecação.


2018 ◽  
Vol 71 (2) ◽  
pp. 8517-8523 ◽  
Author(s):  
Eduardo Pradi Vendruscolo ◽  
Daniel Cardoso Brandão ◽  
Lucas Marquezan Nascimento ◽  
Luiz Fernandes Cardoso Campos ◽  
Carlos De Melo Silva Neto ◽  
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El cultivo de Crambe abyssinica, es explotado comercialmente en Brasil, así la importancia de desarrollar estudios que posibiliten el perfeccionamiento de las técnicas involucradas en su producción. La plantación sobre restos culturales de diferentes especies de cobertura puede aumentar el desarrollo vegetativo y productivo del crambe. Así, el objetivo de este trabajo fue evaluar el desarrollo vegetativo y reproductivo del crambe cultivado sobre restos culturales de diferentes especies, en sucesión al cultivo de lechuga crespa. El delineamiento experimental utilizado fue en bloques al azar. Los tratamientos correspondieron a restos culturales de plantas de cobertura, siendo estas: crotalária (Crotalaria juncea), frijol guandu (Cajanus cajan), frijol de porco (Canavalia ensiformis), milheto (Pennisetum glaucum) y sorgo (Sorghum bicolor), además de un tratamiento control, con uso de vegetación espontánea. A los 49 días se evaluó altura de planta, diámetro de tallo, número de hojas, contenido relativo de clorofila, número de ramas laterales, masa seca y fresca de la parte aérea. Las variables productivas se evaluaron a los 95 días después de la siembra, obteniendo la masa de granos por planta, el peso hectolitro de los granos. Posteriormente fue estimada la productividad de cada tratamiento y el ingreso bruto. Se verificó que mantener los restos culturales de plantas de cobertura beneficia el desarrollo vegetativo de la cultura de crambe y no altera la productividad de los granos. Esta técnica aumenta el beneficio económico del cultivo, siendo recomendada durante el barbecho, en detrimento del manejo de plantas espontáneas.


2013 ◽  
Vol 31 (1) ◽  
pp. 127-135 ◽  
Author(s):  
P.A Monquero ◽  
M.C Côrrea ◽  
L.N Barbosa ◽  
A Gutierrez ◽  
I Orzari ◽  
...  

Espécies de adubos verdes tolerantes ao herbicida diclosulam podem ser utilizadas em rotação de culturas para diminuir o efeito fitotóxico subsequente desse herbicida em plantas sensíveis, como o girassol ou milho. Este estudo teve como objetivo avaliar a tolerância de adubos verdes ao diclosulam e a capacidade dessas plantas em diminuir o efeito fitotóxico do herbicida no bioindicador Helianthus annuus. Foram avaliadas, em casa de vegetação, três doses do herbicida diclosulam (0, 0,035 e 0,070 kg i.a. ha-1) em pré-emergência dos adubos verdes Dolichos lablab, Cajanus cajan, Canavalia ensiformis, Crotalaria juncea, C. breviflora, C. spectabilis, Mucuna deeringiana, M. cinerea, M. aterrima, Lupinus albus, Helianthus annuus, Pennisetum glaucum, Avena strigosa, Raphanus sativus e Calopogonium muconoides. Entre estas espécies, C. cajan, C. ensiformis, M. cinerea e M. aterrima foram selecionadas como as mais tolerantes, sendo avaliadas no campo com o herbicida diclosulam nas doses de 0, 0,035 e 0,070 kg i.a. ha¹, em esquema fatorial 4 x 3 e quatro repetições. A parte aérea dessas plantas foi coletada após 60 dias da emergência, sendo semeado H. annuus como bioindicador do herbicida diclosulam. Os resultados evidenciaram C. cajan como a espécie mais promissora em diminuir o efeito fitotóxico do diclosulam em culturas agrícolas sensíveis.


2008 ◽  
Vol 43 (3) ◽  
pp. 421-428 ◽  
Author(s):  
Jose Luiz Rodrigues Torres ◽  
Marcos Gervasio Pereira ◽  
Adelar José Fabian

O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de fitomassa seca, a taxa de decomposição das palhadas e as quantidades de macronutrientes (N, P, Ca, Mg e S) liberadas dos resíduos vegetais de sete plantas de cobertura de solo, em condições de Cerrado, por dois anos. As plantas de cobertura avaliadas foram: milheto (Pennisetum americanum sin. typhoides), braquiária (Brachiaria brizantha cv. Marandu), sorgo forrageiro [Sorghum bicolor (L.) Moench], guandu [Cajanus cajan (L.) Millsp.], crotalária juncea (Crotalaria juncea L.), aveia-preta (Avena strigosa Schreb) e a vegetação espontânea de uma parcela em pousio. Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições, implantado em um Latossolo Vermelho, textura média. Avaliou-se a produção de fitomassa seca 110 dias após a semeadura. A taxa de decomposição foi quantificada por meio de sacolas de náilon contendo os resíduos culturais, coletadas em intervalos regulares. Observou-se que milheto e crotalária são as coberturas gramínea e leguminosa com maior produção de fitomassa seca e acúmulo de N, nos dois períodos avaliados. A maior taxa de decomposição das plantas de cobertura e de liberação de nutrientes ocorre aos 42 dias após a dessecação. Os maiores tempos de meia-vida foram observados no período de menor precipitação pluvial.


2016 ◽  
Vol 9 (4) ◽  
pp. 377
Author(s):  
Milton Parron Padovan ◽  
Leandro Flávio Carneiro ◽  
Guilherme Felisberto ◽  
Jaqueline Silva Nascimento ◽  
Daniella Nogueira Moraes Carneiro

A adubação é uma prática estratégica face às multifunções que exerce nos ambientes agrícolas. Tratando-se de arranjos de cultivos em bases agroecológicas, a sua importância aumenta, tendo em vista que se busca a máxima autonomia nos agroecossistemas. Arranjos com a cultura do milho são promissores, pois potencializa os resultados da cultura de interesse econômico. Em Mato Grosso do Sul, desenvolveuse um estudo com o objetivo de avaliar o desempenho do milho cultivado em sucessão a adubos verdes em sistemas de base agroecológica. O estudo foi desenvolvido no ano agrícola 2009/2010, em duas ecorregiões distintas (Dourados e Itaquiraí), e composto por dez tratamentos, sendo o cultivo de: Crotalaria juncea, Cajanus cajan, Canavalia ensiformis, Mucuna pruriens, Stizolobium aterrimum, Pennisetum glaucum, Sorghum bicolor; consórcio de C. juncea e P. glaucum, mistura dos adubos verdes, além da testemunha (plantas espontâneas). Após o manejo, avaliou-se a massa seca e a quantidade de nutrientes acumulados na parte aérea das plantas. Dez dias após o manejo dos adubos verdes, semeou-se o milho. Avaliou-se a altura de plantas e de inserção de espiga, a massa de espigas sem palha (milho verde), a massa seca dos restos culturais e o rendimento de grãos secos. Os resultados evidenciaram que o milho cultivado em sucessão a leguminosas, resulta em maior produção de massa de espigas e rendimento de grãos, destacando-se a M. pruriens, S. aterrimum, C. cajan, C. ensiformis, C. juncea, mistura desses adubos verdes e o consórcio de C. juncea com P. glaucum.


Bragantia ◽  
2010 ◽  
Vol 69 (2) ◽  
pp. 371-375 ◽  
Author(s):  
Tatiely Gomes Bernardes ◽  
Pedro Marques Da Silveira ◽  
Marcos Antônio Machado Mesquita

O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de regulador de crescimento aplicado na semente e foliar e de culturas de cobertura na produtividade do feijoeiro irrigado. O delineamento experimental foi em parcelas subdivididas, em blocos casualizados com quatro repetições. Nas parcelas constaram como culturas utilizadas como coberturas do solo, as leguminosas guandu-anão (Cajanus cajan L. Millsp); estilosantes (Stylosanthes guianensis Aublet Sw. var. vulgaris); crotalária (Crotalaria spectabilis Roth.), e as gramíneas milheto (Pennisetum glaucum L. R. Br.); sorgo granífero (Sorghum bicolor L. Moench); capim mombaça (Panicum maximum Jacq); braquiária (Brachiaria brizantha Hochst ex A. Rich. Stapf.); e braquiária em consórcio com milho (Zea mays L.). Nas subparcelas constaram os seguintes tratamentos: testemunha; 500 mL de regulador de crescimento (RC) em 100 kg de sementes; 250 mL ha-1 de RC no estágio de desenvolvimento V4, tratamento foliar; e 500 mL de RC em 100 kg de sementes e 250 mL ha-1 de RC com aplicação foliar, no estágio de desenvolvimento V4. Aos 84 dias após o corte das culturas de cobertura foi realizada a semeadura do feijoeiro, cultivar BRS Valente, sob pivô central. Foram avaliados o rendimento de grãos e os componentes de rendimento do feijoeiro. O rendimento do feijoeiro não foi positivamente influenciado pelos tratamentos, mas sim pelas culturas de cobertura.


2008 ◽  
Vol 32 (4) ◽  
pp. 1609-1618 ◽  
Author(s):  
José Luiz Rodrigues Torres ◽  
Marcos Gervasio Pereira

A produção de biomassa, a manutenção dos resíduos vegetais sobre o solo e sua posterior decomposição são fatores de grande importância no estudo da ciclagem de nutrientes. Este estudo foi desenvolvido na área experimental do CEFET-Uberaba-MG, onde foram avaliados oito tipos de coberturas vegetais: milheto (Pennisetum americanum sin. tiphoydes), braquiária (Brachiaria brizantha), sorgo-forrageiro (Sorghum bicolor L. Moench), guandu (Cajanus cajan (L.) Mill sp.), crotalária (Crotalarea juncea), aveia-preta (Avena strigosa Schreb), pousio e área em preparo convencional de solo (testemunha) em área de Cerrado, na região do Triângulo Mineiro. Avaliaram-se a fitomassa seca (FS), a decomposição dos resíduos em bolsas de decomposição, e a liberação de K. Utilizou-se um modelo matemático para descrever a decomposição dos resíduos e a liberação de K, e calcularam-se a constante de decomposição (k) e o tempo de meia-vida (T½). O milheto, o sorgo e a crotalária foram as coberturas que apresentaram maiores produções de matéria seca. O maior acúmulo de K ocorreu em gramíneas e a maior liberação de K ocorreu no milheto, aveia, braquiária e crotalária nos primeiros 42 dias após manejo, nos dois períodos avaliados. A braquiária apresentou o menor T½ vida e a maior taxa de liberação de K.


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